Virei putinha de uma cidade
Tentei argumentar que não aguentaria todos, que não era aquilo, mas já não adiantava, eles já foram se aglomerando perto de mim, alguns já com os paus pra fora e eu vi que não teria saída, eu virei putinha de uma cidade.

Me ajoelhei e comecei a chupar alguns paus. Um, depois outro, outro, Alguns batiam com o pau na minha cara. Logo tiraram a minha roupa e me colocaram de quatro. O primeiro enfiou no meu cuzinho. Soltei um gemido, mas ele logo começou a bombar, não era grande, foi até gostoso. Outro veio e colocou o pau na minha boca.
E aí começaram a alternar, um saia do meu cu e outro entrava, na minha boca também trocavam os paus pra eu chupar. Até que o primeiro gozou na minha boca. Pouco depois, um deles gozou dentro do meu cuzinho, dois já tinham gozado fora. De repente entrou um pau mais grosso, eu senti minhas pregas rasgando mais do que o normal, soltei um gritinho, mas ele bombou como se não fosse nada. Aquele cara deixou meu cuzinho ardendo, os outros dois que entraram me pegaram até mais frouxo.
Quando todos eles terminaram, eu estava exausto, o cu estourado, ardido. Eles riam, me deram cerveja. No final, eu já estava conversando com eles como amigos, apesar de todos terem me comido. Bebi umas cervejas pra tirar o gosto de porra da boca e saí. Eles se despediram de mim, eu deles, alguns falando que queriam me comer amanhã de novo, eu nem falei nada, mas não iria voltar naquele bar amanhã.
Mas não era tão simples assim. Quando saí do bar, no caminho pro hotel, um homem me parou e falou que queria me comer. Eu assustei, mas ele já foi logo falando que já sabia que eu era a putinha da cidade e que ele queria. Tentei argumentar que não, mas ele já foi falando lá do meu cliente, sabia do bar e não tive escolha. Ele me colocou apoiado no banco da praça e me comeu. Eu olhava em volta, estava em uma praça onde qualquer pessoa podia nos ver, mas ele não ligava e bombava forte na minha bunda.
Quando ele terminou, eu me vesti de novo e fui rapidamente pro hotel, pelo visto, a cidade inteira já sabia da história. Por sorte, no hotel era uma recepcionista mulher, ela me olhou com uma cara que eu já imaginei que ela também sabia. Fui direto pro meu quarto, tomei um banho, lavei meu cuzinho que ardia bastante. Passei um creme anestésico e fui dormir. Mas eu só conseguia pensar em como virei putinha de uma cidade daquele jeito.
No dia seguinte, minhas suspeitas se confirmaram. O rapaz que foi me levar o café da manhã, já veio tirando o pau pra fora e me comeu. Quando fui visitar uma outra farmácia, na rua ouvia comentários até que um homem me parou e passou a mão na minha bunda ali no meio da rua. Falou que queria me comer, me fez apoiar em uma placa e me enrabou. Eu fiquei abismado, olhava em volta as pessoas passando por nós como se nada estivesse acontecendo. O cara bombava, o pau dele abrindo meu cuzinho ali, e as pessoas passando por nós com naturalidade. Depois que ele terminou, veio outro. Só depois dele eu consegui voltar o meu caminho.
Depois de falar com o cliente, eu queria voltar logo pro hotel, percebi que quanto mais tempo eu ficasse na rua, mais eu seria comido. No caminho de volta, um casal me parou, ele me comeu e a mulher colocou uma cinta com um consolo e também me comeu. Aquele foi ponto em que eu percebi que a cidade inteira já estava acostumada com aquela situação.
Chegando no hotel, conversei com a recepcionista que me contou que aquilo era normal na cidade. Sempre tiveram estas coisas, as vezes mulheres, outras poucas com homens, mas sempre tem alguém feito de putinha. Ela confirmou que várias mulheres compraram aquelas cintas pra poder aproveitar também. Ali também fiquei sabendo que mesmo que eu fosse embora, teria de voltar lá 1x por mês e passar, pelo menos, 3 dias lá a disposição deles.
E assim foi acontecendo, a cada mês eu vou pra esta cidade e viro a putinha deles. Nesta primeira vez, voltei pra casa arrombado, o cuzinho esfolado, demorou dias pra parar de arder. Nas próximas eu já acostumei, hoje eu vou pra lá, já acostumado que virei putinha da cidade, levo rola os três dias e volto pra casa como se nada tivesse acontecido, só bem estourado.