Virei putinha da amiga da minha esposa
Eu acordei hoje tomei meu banho tranquilamente e, enquanto tomava café, fui olhar as mensagens e o que tinha na agenda pra hoje, quando vi que tinha um cliente agendado depois do almoço me lembrei que o dia não seria bom. Não era bem um cliente, na agenda estava apenas “reunião com Cliente”, e eu sabia que não era um cliente, seria mais uma tarde em que eu teria que ser putinha da amiga da minha esposa.
Tudo começou em um dia que eu estava com uma garota, que não era minha esposa, era uma cliente do escritório que rolou um casinho, eu sai com ela duas vezes e, nesta segunda, foi a minha surpresa. Quando saímos do motel, eu deixei ela no escritório onde eu trabalhava pra ela pegar o carro dela, nos despedimos e quando eu estava saindo, ouvi uma batidinha no vidro, olho pro lado e era uma amiga da minha esposa, ela já abriu a porta e foi entrando no carro.
– Oi Júlio, tudo bem?
– Tudo sim. Fiquei surpreso, sem saber o que fazer.
– Quanto tempo que a gente não se fala, não é mesmo?
– É sim, você está procurando a Valéria?
– Não, na verdade eu queria falar com você mesmo.
Eu fiquei olhando pra ela, “o que ela poderia querer comigo?”.
– Bem, eu vi seu carro saindo do motel agora a pouco, fiquei pensando se poderia ser você ou não, então segui e vi que era você mesmo. Bonita a moça que saiu do carro agora.
Fiquei em choque, ela iria contar pra minha esposa. Não falei nada, só fiquei olhando pra ela e esperando ela fazer um discurso moralista, me xingar e dizer que contaria pra minha esposa, porque elas eram amigas de muito tempo e tal, mas fui surpreendido.
– Olha só, eu até pensei em ligar pra Valéria no caminho e mostrar pra ela a mulher saindo do seu carro, mas eu pensei bem e achei que não seria bom, iria estragar o casamento de vocês.
Ela fez uma pausa dramática e eu continuei só escutando “esta vadia vai querer me chantagear”.
– Então, ao invés de contar pra Valéria eu acabei gostando de saber que você gosta destas escapadas, curtir um motelzinho depois do almoço que achei melhor eu aproveitar também e combinar de ir pro motel contigo.
– O que? Eu e você? Não, você está de sacanagem. Eu nunca esperava por isto.
– Sacanagem por que? Você gosta de um caso e eu também, porque não unir o útil ao agradável? Pra não pesar na minha consciência de não contar pra minha amiga que o marido dela é um safado, eu faço estas escapadinhas com você e nós dois saímos ganhando.
Depois de conversar com ela e ter certeza de que aquilo não era uma armadilha nem nenhum truque dela pra me entregar pra minha esposa eu topei e então marcamos no dia seguinte, depois do almoço a minha ‘reunião com cliente’ seria com ela no mesmo motel que eu estava agora com a minha cliente.
Até aqui tudo bem, a Aline, que é esta amiga da minha mulher, era muito gostosa, corpo malhado de academia, peitos grandes e duros, bunda grande e arrebitada, coxona grossa. Eu sempre tive tesão nela, mas nunca me aventurei por ela ser amiga da minha esposa, agora esta chance me caiu do céu. “Inocência minha ter pensado isto naquele dia”.
No dia seguinte, como combinado eu peguei ela no trabalho dela e fomos para o motel. Ela estava com uma calça de brim e um blazerzinho, bem social por causa do trabalho, mas com uma cara de safada, ela parecia muito animada, eu não acreditava que ela me desejava assim. “Como eu estava iludido”.
Chegamos no quarto, ela já mandou eu tirar a roupa, ela tirou a dela e ficou só de calcinha e sutiãn. Ela era muito gostosa, eu já estava louco de tesão, quando fui puxar ela pra cama, ela afastou.
– Calma, calma garotão, eu ainda não estou pronta.
Voltei pra cama e esperei ela tirar a lingerie, mas pra minha surpresa o “estar pronta” dela não era tirar a lingerie, ela tirou um consolo da bolsa eu já levantei meio cabreiro “será que ela queria enfiar isto em um buraco e eu no outro?”, mas junto do consolo vinha uma cinta que ela começou a vestir, logo ela estava vestida com aquele consolo.
– Agora estou pronta.
– Mas o que é isto? O que você pretende fazer com isto? Eu me sentei na cama, já achando que aquilo não era uma boa ideia.
– O que você acha? Então ela passou a mão no consolo como se o estivesse punhetando. – Estou prontinha pra te comer.
– Você está louca? Já levantei da cama rapidinho.
– hahahahahha. Ela deu uma risada mas continuou acariciando aquele consolo. – Acho que você não entendeu a situação, eu te trouxe aqui porque você gosta de umas escapadas da sua mulher e eu gosto também de escapar um pouco do meu marido, ele não gosta deste consolo mas eu amo comer alguém, seja homem ou mulher.
– Hahaha, mas eu também não gosto deste consolo aí não.
– Bom, acho que você só tem duas opções, ou a gente se diverte muito nossos horários de almoço, eu te como gostoso e, quem sabe, as vezes você pode me comer, ou eu conto tudo pra sua esposa, inclusive com fotos da sua “cliente” saindo do seu carro, ou sua aí na cama do motel. E então ela me mostrou as fotos no celular, ela tinha tirado fotos minhas tirando a roupa e agora aqui na cama do motel enquanto esperava ela, além da foto da mulher saindo do meu carro. – E nem adianta tentar apagar do meu celular, já mandei tudo pra nuvem, então.
Eu fiquei sem reação, aquilo iria acabar com meu casamento, o único jeito de salvá-lo era virar putinha da amiga da minha esposa, mas eu não estava afim de dar meu cu. Tentei arugmentar com ela, mas ela estava irredutível.
– O tempo está passando e eu estou louca pra comer um cuzinho hoje, então acho bom se decidir logo ou eu vou ter de procurar alguém pra comer e depois me mandar umas mensagens pra sua esposa.
– Tá bom, eu dou pra você hoje, mas terminamos por aqui, eu prometo que não vou mais trair a Valéria.
– Hahahaha, não é assim que funciona não. Eu quero te comer várias vezes, pelo menos uma vez por semana. Você vai gostar depois de umas 2 ou 3 vezes.
Eu tentei argumentar, mas não tinha o que fazer, era aceitar eu ia virar putinha da amiga da minha esposa.
– Tá bom, então você quer de quatro?
– Olha, gostei da atitude, como perdemos tempo conversando, então fica de quatro que vamos pular as preliminares.
Então eu fiquei de quatro, ainda não estava acreditando que iria perder minhas pregas. Eu tinha começado o dia achando que iria comer aquela amiga gostosa que sempre desejei, quando vi ela ali só de calcinha e sutiã, mas logo tudo descambou tão rápido que estou de quatro pronto pra ser enrabado.
De repente, senti algo gelado em minha bunda, escorrendo no meu rego, acabei me encolhendo por reflexo, quando ouvi bem no meu ouvido.
– Relaxa gato, é só o lubrificante.
Então comecei a sentir a mão dela na minha bunda, no meu rego, o dedo dela começou a contornar o meu cuzinho, ela foi contornando ele e voltou no meu ouvido.
– Então este cuzinho aqui é virgem! Nunca colocaram nem um dedinho nele?
Eu balancei a cabeça que não, então ela enfiou o dedo no meu cuzinho, eu me encolhi de reflexo novamente.
– huumm.. que delícia entrar neste cuzinho virgem, então meu dedo está onde ninguém havia estado antes.
Ela ficou rodando o dedo no meu cuzinho, brincando, tirando e enfiando de novo, de repente ela enfio outro dedo, agora eram 2 dentro de mim que logo viraram 3 dedos, eu senti minhas pregas abrindo. Ela chegou no meu ouvido novamente:
– Agora é a melhor parte, gatinho!
Eu estremeci, e comecei a sentir algo roçando em meu rego, eu sabia o que era. Ela ficou passando o consolo pelo meu rego, contornando meu cuzinho, provocando, quando ela começou a forçar, senti minhas pregas se abrindo novamente, o óleo ajudava a deslizar e minhas pregas não conseguiam oferece resistência. Quando a cabeça passou, senti arder, dei um gemido, eu havia acabado de perder a virgindade do meu cuzinho.
– Calma gato, a cabeça é a pior parte, o resto é mais fácil.

Então ela foi enfiando, eu sentia aquilo deslizando dentro de mim, centímetro por centímetro indo mais fundo, até que senti o corpo dela, já estava com o consolo inteiro no meu cuzinho. Ela ficou ali um pouco e começou a bombar, ficou bombando por um tempo, eu só sentia minhas bregas relaxando, por umas duas vezes ela tirou o pau e enfiou de novo, nesta hora eu sentia minhas pregas rasgando, a cabeça passava abrindo caminho, mas a cada vez era mais fácil de entrar. Ela bombava, gemia, estava ficando louca de prazer até que ela gozou, enfiou tudo dentro do meu cuzinho e caiu sobre minhas costas, se contorcia um pouco e a cada espasmo dela, eu sentia o pau mexer mais dentro de mim. Ela ficou ali alguns segundos, e foi tirando o pau de dentro e saindo da cama.
– Nossa, amei este seu cuzinho, vamos fazer isto de novo, certeza.
Eu nem respondi, só deitei na cama, o cuzinho ardendo conforme eu mexia.
– E aí, gostou de saber como nós nos sentimos quando vocês comem nosso rabo?
De novo eu não respondi, fui levantando da cama e indo pro banheiro lavar minha bunda e tentar recuperar um pouco da minha dignidade.
Depois do banho, eu me vesti e ela também.
– Pô gato, anima aí, eu gostei do seu cu, não foi tão ruim não é?
– Eu nunca imaginei que daria o cu, ainda não acredito que aceitei isto.
– Então, aceitou e vamos marcar de novo, amei ter você como putinha, mas você vai precisar melhorar e colaborar mais, porque senão eu espalho tudo pra sua esposa e pra todo mundo.
Então ela me mostrou o celular e tinha mais umas fotos novas, ela tirou foto enquanto me comia.
– Não acredito!
– É gato, eu preciso de garantias de que você vai continuar sendo minha putinha, eu amei comer este seu cu, aposto que você também comeu o cu daquela loira que estava aqui no motel contigo, não comeu?
Eu não respondi, mas já sabia que não teria escolha, a situação só complicava ainda mais, agora não era mais só o meu casamento que estava em jogo, agora ela ia expor eu dando o cu. Eu tinha de aceitar aquilo e seguir em frente, então eu putinha da amiga da minha esposa.
– Tudo bem, vou colaborar mais na próxima vez.