Viramos escravas – parte 2

Viramos escravas – parte 2

3 de Outubro de 2022 1

No dia seguinte logo cedo já acordamos com a movimentação da casa, como era de costume lá no rancho, todo mundo acordando cedo. Descemos para tomar café, ainda nuas. Fomo recepcionadas por todo mundo de novo lá na sala, tomamos café e eles foram saindo para cuidar das coisas, então a tia dele virou para minha filha e falou:
– Vai lavar a louça pra mim, sua mãe vai ter um outro trabalhinho.

Ela já levantou e começou a tirar a mesa, e a tia me puxou pelo braço e foi me levando lá pra fora. Eu fui saindo com ela, mas então lembrei que estava pelada. Tinham dois homens que ajudavam na lida do rancho, o João vai pra cidade trabalhar, os meninos (primos dele) também vão e ficam só os tios e estes dois ajudantes que vão as vezes, normalmente na segunda e na quinta. Eu tentei me cobrir com a mão quando vi um deles, mas um tapa na bunda e a ameaça de apanhar mais, então descobri.

– Bom dia Sr. Pedro, como vai?
– Tudo muito bem e a Sra? Pelo visto, tem uma convidada especial.
– Tudo bem também. Temos sim, trouxe ela pro Sr. experimentar, como agrado pra começar a semana.

Antes de ela me empurrar na direção dele, ela veio perto do meu ouvido.
– Acho bom ser boazinha, se ele fizer alguma reclamação, você vai se ver comigo. Pelo visto você ainda está aprendendo né?! – Ele falou quando passou a mão nos vergões que a varinha deixou na minha buceta.

 

A ameaça dela foi suficiente, eu baixei a cabeça e fui na direção dele, sentindo ele bulinar meu corpo, enfiar dedos na minha bucetinha, no meu cuzinho. “olha, a Sra. é gostosa hein, vai valer muito a pena trabalhar aqui”. Então ele me apoiou na cerca que separa as duas vacas que tem ali na fazenda e começou a me comer. Enfiou o pau com vontade na minha buceta e me comeu forte, gozou e chamou o outro rapaz, que também comeu forte, dava tapas na minha bunda.

Eles terminaram e me mandaram de volta pra casa, eu fui andando pelada, porra escorrendo da minha buceta de novo, olhei e vi marcas vermelhas de mão onde eles me davam tapas na bunda, que estava ardendo. Eu fui andando, como se fosse algo normal e lembrando do que minha filha disse “somos escravas deles, temos de aceitar”.

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