Viramos escravas – parte 2

Viramos escravas – parte 2

3 de Outubro de 2022 1

Continuando a história que comecei aqui, estou contando como eu e minha filha viramos escravas. Na primeira parte, contei como ele me levou para o rancho da família dele em uma vilarejo pequeno distante da cidade.

Depois que o tio dele me comeu na sala, fomos para o quarto, eu ainda pelada toda lambuzada de porra e minha filha não tinha acontecido nada com ela, ainda. Assim que entramos no quarto, o João pediu que minha filha tirasse a roupa.
– Acho melhor já fazer isto agora, sua mãe vai ficar sem jeito só ela pelada.
– NÃOO… deixa ela em paz.

Mas antes que eu terminasse de falar, ela já estava tirando a roupa, entregou pra eles que saíram do quarto e nos deixaram lá.
– Porque você fez isto, filha?
– Você não percebeu? Não temos escolha, quanto mais você resistir, pior vai ser.

Deitamos na cama e ficamos conversando um pouco, eu contei pra ela dos casos que tive e ela só ouviu, falou que já sabia de um deles, mas não do outro.

Quanto a noite chegou, eles vieram e nos levaram pra baixo pra jantar, ainda nuas. Eu perguntei, tentei argumentar com o João, mas sem conversa. Chegamos na mesa, estavam os tios dele e os dois primos, os outros dois tinham ido embora. Estavam agindo na maior naturalidade, como se fosse normal duas mulheres nuas sentando à mesa com eles, obrigadas.

– Olha só, chegaram nossas convidadas. – Falou o tio dele.

Tinha um lugar na mesa para nós duas, sentamos e começamos a comer com eles.
– O que vocês querem de mim? Por favor, deixem minha filha ir embora, seu problema é só comigo.

João virou pra mim e disse.
– Bom, parece que sua filha é mais esperta do que você, ela já entendeu, mas eu vou falar pra você então. Eu descobri suas traições, descobri pelo menos 2 homens que você estava dando enquanto estamos juntos, vai saber quantos outro ainda tem. Então, a partir de agora, você vai continuar sendo puta, mas será a minha puta. – Nisto o tio dele soltou um pigarro. – Desculpe, nossa puta.

 

Eu olhei com cara de espanto, e ele continuou.
– Vocês duas vão morar aqui no rancho com a gente e vão fazer tudo que mandarmos. Vão servir a mim, meus primos, meu tio, meus amigos que também quiserem te comer. Vocês vão vestir as roupas que nós mandarmos, ou ficarem peladas se quisermos. E é bom ser boazinha, qualquer tentativa de fazer gracinha e vocês serão punidas.

Eu tentei falar que não poderia fazer aquilo, mas quando comecei a falar, a tia dele chegou por trás de mim e puxou meu cabelo.
– Você não entendeu que isto não é uma opção, eu sempre avisei pro meu sobrinho que você era uma puta, mas ele não deu ouvidos, agora acho bom você ficar bem boazinha ou vai ser muito pior pra você. – Então deu um tapa na minha cara e me soltou. Eu não falei mais nada, só abaixei a cabeça e chorei.

Quando terminamos de comer, o tio dele virou e falou:
– Hora da sobremesa.

Eu estava distraída, perdida nos meus pensamentos, mas então um primo do João me puxou pelo braço e foi me levantando. Ele me debruçou na mesa, colocando minha bunda pra cima.
– Hora da nossa sobremesa.

Tentei pedir que não, mas tomei outro tapa e me calei. Mas o pior estava por vir, minha filha também foi colocada do meu lado.
– Nãoo.. ela não, por favor.

Tentei me levantar e pedir que não fizessem nada com ela, mas levei outro tapa na cara e o tio dele veio com uma vareta e bateu com ela na minha buceta. Doeu demais, ele mandou eu voltar pra minha posição, eu pedi para deixarem minha filha ir e então tomei outra varada na buceta que até agachei de dor.
– Mãe, volta aqui, faz o que eles estão mandando.

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Minha filha me puxou e me colocou na posição de novo, minha buceta queimava das duas varadas. Então o João se debruçou em cima de mim, enfiou o pau na minha buceta, arrancando um gemido de dor quando entrou, minha buceta ardia demais pelas varadas e agora estava sendo penetrada com força. Mas ele chegou no meu ouvido:
– Você acha que sua filha está incomodada. Ela já deu pros meus primos antes. Os dois já comeram ela.

Então eu olhei pra minha filha que concordou com a cabeça. E então ouvi um dos primos falando “vem tio, experimenta ela”. Então o tio dele chegou e enfiou na minha filha, eu não queria ver, mas não tinha como virar o rosto. Estávamos as duas sendo comidas ali na mesa. E foi assim, primeiro foi o tio comendo minha filha e o João me comendo, depois vieram os dois primos em nós duas. Na segunda “rodada”, o tio deles me comeu enquanto o João foi comer minha filha, eles gozaram dentro de nós, então vieram os primos pra finalizar e também gozaram.

Eles estavam rindo, comentando enquanto a porra escorria pelas minhas coxas, imagino que acontecia o mesmo com a minha filha, tentei me levantar, mas ela falou pra eu continuar ali. Eu fiquei.
– Vocês são muito boas, agora podem ir se lavar e voltar pro quarto de vocês.

Nós saímos, minha bucetinha ardia muito pra andar, quando chegamos no banheiro eu olhei e vi os vergões das varetadas na minha buceta. Minha filha olhou os vergões e falou:

 

– Mãe, você precisa entender que não temos escolha, você está sofrendo mais de bobeira.
– Mas, filha, isto não está certo.
– Mãe, não temos o que fazer, ele descobriu das suas traições, você está desempregada, meu salário é baixo, você acha que vai adiantar a gente voltar pra casa? Ainda mais se ele espalhar lá o que aconteceu, espalhar que você saia com clientes da loja, ninguém vai querer te contratar. Agora nós somos escravas deles, vamos aceitar e continuar a vida aqui.

Eu fiquei quieta, pensando. E vendo minha filha entrar no chuveiro e lavar a porra da bucetinha dela. Então perguntei se era verdade que ela tinha transado com os primos dele.
– Sim. Primeiro fiquei com um deles naquela festa que teve aqui. Depois, fiquei com o outro na outra vez que viemos aqui. Eu estava solteira, tinha bebido, estava com vontade, aconteceu.

Também tomei meu banho e fomos para o quarto dormir. Eu quase não dormi, pensando em tudo aquilo.

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