Vingança sexual da empregada
Era uma vez uma empregada doméstica chamada Rosa, que trabalhava para uma patroa arrogante e exigente de seios fartos, chamada Sônia. Sônia vivia humilhando Rosa e tratando-a como lixo, só porque tinha dinheiro e poder. Mas Rosa estava farta disso e decidiu dar uma lição em Sônia que ela jamais esqueceria.
Certo dia, quando Sônia estava sozinha em casa, Rosa colocou um sonífero em sua taça de vinho e esperou pacientemente até que ela caísse em um sono profundo. Quando finalmente Sônia desmaiou, Rosa rapidamente a despiu e amarrou-a na cama, deixando-a nua, exposta e vulnerável.
Rosa então chamou quatro vizinhos, um entregador musculoso, que sempre levava compras pra ela, e seu próprio filho adolescente. Todos estavam excitados com a oportunidade de poder usar o corpo de Sônia, dominando-a completamente enquanto ela estava indefesa.
Primeiro, os vizinhos começaram a acariciar e beijar os enormes seios de Sônia, lambendo seus mamilos duros antes de passarem a chupar sua buceta úmida. A mulher gemeu de prazer, ainda grogue devido ao sonífero, mas sentindo o prazer tomando conta de seu corpo.
Em seguida, o entregador musculoso aproximou-se e enfiou seu pau enorme no cu de Sônia, enquanto o filho de Rosa enfiava o dele em sua boca. Com isso, Sônia finalmente acordou, totalmente chocada e horrorizada com o que estava acontecendo. Mas apesar de sua resistência, seu corpo traiu-a e ela começou a gemer de prazer, sentindo-se tomada por ondas intensas de êxtase.
Rosa observava tudo com um sorriso de satisfação no rosto, vendo a mulher que tanto a humilhava agora sendo usada como uma escrava sexual por todos aqueles homens. Ela os incitava a foder Sônia com mais força, espancando sua bunda carnuda enquanto a chamavam dos nomes mais sujos que ela já havia ouvido. Sônia gemia e chorava, seu corpo sentia prazer, por terem começado com ela grogue, mas agora ela sentia vergonha e dor, além do prazer que a deixava ainda mais humilhada.
O filho de Rosa começou a comer o cuzinho de Sônia, socava forte e fazia ela gemer. “Obrigado mãe, é o primeiro cu que eu como.”
Depois de horas de sexo intenso, todos gozaram dentro e sobre o corpo trêmulo de Sônia, deixando-a coberta de porra e completamente destruída. Sua bucetinha estava inchada, seu cuzinho aberto e ardendo. Ela sentia porra escorrendo de dentro de sua buceta e seu cuzinho, o gosto de porra em sua boca era evidente.
Rosa então desamarrou Sônia e a deixou ali, humilhada e envergonhada, para que ela finalmente entendesse como se sentia sendo tratada como lixo.
A partir desse dia, Sônia nunca mais ousou desrespeitar ou humilhar Rosa, sabendo que ela era capaz de fazer qualquer coisa para se vingar. Foi assim que a empregada doméstica mostrou à sua patroa arrogante que todo mundo tem um limite, e que até mesmo o mais poderoso pode ser derrubado pela vingança de uma pessoa humilde e corajosa.
Relacionados
