Vingança da vizinhas
De repente, a outra amiga dela chegou com 3 homens. Eu em assustei, tentei me esconder, mas ela me segurou.
– Onde você pensa vai? Vem aqui. – Tirou minhas mãos que tentavam cobrir meu corpo.
– Olha só, o que vocês acham?
Eles me olhavam, eu me senti uma mercadoria. Então eles acenaram com a cabeça.
– Vai lá, pode usar o quarto da esquerda, aproveitem o quanto quiserem.
Eu fiquei assustada, eles iriam me comer?
– Olha aqui putinha, você vai ser bem boazinha com eles e fazer tudo que eles mandarem. Você vai quitar nossa dívida com eles. Se eles fizeram qualquer reclamação sobre você, pode ter certeza que depois deles te comerem, nós vamos te castigar ainda mais.
Eu fiquei com medo, concordei com a cabeça e fui com os homens pro quarto. Quando entramos, tentei falar com eles que eu estava sendo obrigada a fazer aquilo, que elas estavam me prendendo ali, que tinham me batido, mas a resposta dele foi desoladora.
– Então acho bom ficar quietinha e ser bem obediente se não quiser apanhar mais.
Neste momento eu sabia que não adiantaria, olhei em volta e os 3 já estavam com os paus pra fora. Primeiro eles mandaram eu me ajoelhar e comecei a chupar eles, os três pintos se alternando na minha boca. Depois, um deles puxou meu quadril e fez eu ficar de quatro, continuei chupando os outros dois que ficaram na minha frente. Então o de trás enfiou o pau na minha bucetinha, eu senti o pau dele passando, duro, grosso, abrindo minha bucetinha. Eu gemi de dor, ele teve dificuldade, então cuspiu na mão e melou minha buceta, ficou passando a cabeça do pau no meu clitóris e minha bucetinha foi ficando molhada, então ele enfiou o pau.
– Olha só, a vadia ficou molhadinha.
Eles riram, e eu não sabia onde enfiar a cara, na verdade eu sabia, ela estava enfiada nos paus. Ficaram nisto por horas, alternando quem me comia e quem eu chupava. Mas eles seguravam pra não gozar, até que um deles disse que iria gozar, eu implorei pra não gozar dentro de mim, mas não adiantou, ele gozou dentro da minha bucetinha, foi tirando pra ver a porra dele escorrer de dentro de mim.
Ele saiu e o outro já veio metendo o pau, também pra gozar, eu implorei mas não adiantou, logo o outro meteu o pau na minha boca e começou a gozar. Eu tentei tirar a cabeça, mas ele segurou e mandou eu engolir, então engoli tudo e já sentindo o outro pau pulsando dentro de mim, jorrando porra quente dentro da minha bucetinha de novo.
Quando eles terminaram, ficaram sentados na cama, no chão.. e eu ali no chão com porra escorrida no canto da boca e ainda escorrendo da minha bucetinha. Eles riram, fizeram piadas, me chamando de puta. Depois começaram a se vestir, me levaram pra fora do quarto com eles. Eu saí humilhada, porra ainda escorria pelas minhas coxas, as vizinhas rindo, a vingança das vizinhas estava indo longe demais.
– E aí, gostou vadia?
– Ela gostou sim, estava meladinha quando eu meti o pau nela. – Um dos homens falou e todos deram risada.
Então uma delas chegou em mim, me puxou pelo cabelo e mandou eu deitar no sofá e abrir as pernas, eu fiz, e ela veio com o celular pra tirar foto. Me assustei, tentei fechar as pernas mas tomei um tapão no seio de um dos homens, ardeu demais, e eu entendi que era pra deixar as pernas abertas. Ela tirou foto da minha bucetinha escorrendo porra. Depois ela me mostrou a foto, ela estava enviando para alguns dos meus contatos, aqueles que elas viram que eram ficantes.
Eu chorava, pela dor no peito do tapa que tinha acabado de tomar, pela minha bucetinha que acabou de ser arrobanda por 3 homens, pela humilhação por causa da vingança destas vizinhas malucas. Mas isto ainda estava longe de acabar.
– Vai lá tomar banho e lavar esta buceta, sua porca.
Assim eu sai e fui pro banheiro, elas não deixaram eu fechar a porta, foi ainda mais humilhante eu tomando banho, lavando a buceta e, sempre, uma delas ia lá e olhava. Elas me mandaram pro quarto, eu ia dormir lá porque no outro dia tinha mais. Elas ameaçaram minha mãe se eu falasse algo, então eu só aceitei e fui pro quarto, esperando o que aconteceria no dia seguinte e aí eu conto no próximo conto.
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