Usada na cachoeira
Estefânia ficou assusta, não podia deixar que os outros soubessem, principalmente acabar com a família do bombeiro. Então ela tirou a mão da frente do corpo.
– Tá, mas me promete que não vão contar pra ninguém.
Eles prometeram e foram pra cima dela. Ela se ajoelhou, já conformada que seria usada naquela cachoeira pelos quatro. Eles botaram os paus pra fora e ela começou a chupar, um pouco de cada e logo a colocaram de quatro e começaram a comer sua bucetinha.
– Olha só, buceta branquinha, rosada, uma delícia.
Eles iam revezando, um comendo sua bucetinha, outros colocando o pau na sua boca ou chupando seus peitos. Estefânia tentava não pensar no que acontecia, aqueles paus dentro dela, seu corpo ali pra eles, sendo usada naquela cachoeira. Um deles falou que iria gozar, colocou o pau na boca dela, ela tentou argumentar pra ele não gozar dentro de sua boca, mas não teve jeito, ele segurou sua cabeça e despejou a porra em sua boca. O jato no céu da sua boca, na garganta e depois o líquido quente escorrendo e enchendo sua boca, ela não teve escolha e engoliu. Ele tirou o pau, escorreu um pouco pelo canto da boca dela, mas não teve muito tempo pra falar nada, logo veio outro pinto pra ela chupar.
Enquanto isto, atrás dela, o menino que a comia começou a acelerar, ela sentiu o pau latejando dentro dela, tentou tirar o pau da boca, falar algo, puxar seu corpo, mas não teve jeito, eles a seguravam e ele metia mais forte. Neste momento, ela começou a sentir o pau pulsar mais e logo sentiu escorrendo dentro dela, sentia seu útero e sua vagina sendo inundada, ele gozou dentro dela. Ele saiu e o outro assumiu seu lugar, deu umas bombadas, ela sentiu que algo escorria por sua coxa, ela sabia que era o gozo dele.
Logo os dois trocaram de lugar, o que a estava comendo foi botar o pau em sua boca e o outro a penetrou, após algumas bombadas ela sentiu que ele iria gozar dentro dela. Sentiu o pau dele pulsando, seu corpo seria enchido de porra de novo. Enquanto ela sentia escorrer dentro dela, o pau do menino pulsou em sua boca, ela estava distraída com sua buceta sendo gozada de novo e não reparou, mas veio outro jato em sua garganta e aquele líquido pastoso enchendo sua boca de novo. Os dois gozaram quase juntos dentro dela, ela estava sendo usada na cachoeira de todas as formas.
Eles gozaram e saíram, agradeceram a ela, se vestiram e foram embora. Estefânia olhou para seu corpo, sua buceta vermelha depois de 5 homens e escorria porra. Ela limpou o canto da boca e se forçou a levantar e se vestir, precisava sair dali porque logo dariam falta dela. Ela levantou, tentou limpar o máximo que pode da porra em sua buceta, tirou com os dedos, a bucetinha ardia depois de tantos paus. Vestiu sua roupa e saiu dali, foi para o carro como tinha falado pro bombeiro, mas sua amiga já estava lá.
– Nossa, já íamos te procurar.
– Aí amiga, eu vim pro carro mas reparei que tinha esquecido meu celular lá em cima, então voltei pra buscar.
Ninguém percebeu, eles foram embora. Estefânia se encolhia quando o carro passava em algum buraco e balançava, sentia sua bucetinha ardendo roçando no biquini. Setia o biquini molhado e quando chegou viu a mancha no biquini, ainda escorreu bastante porra de dentro dela. Ela tomou banho e tentou esquecer aquela tarde, quando foi usada na cachoeira.
Relacionados: