Tudo por um furo.

Tudo por um furo.

19 de Julho de 2021 0

Luciane era uma jornalista do interior, ela estava no meio de sua carreira, tinha 30 anos e começava a apresentar o jornal local, intercalando entre apresentação quando a âncora faltava e reportagens de rua. Ela sempre procurou matérias para promover sua carreira, descobrir alguma polêmica, noticiar algo que chamasse atenção, no fim ela estava decidida a fazer de tudo por um furo, só não esperava que fosse de tudo mesmo.

Certo dia, um rapaz enviou mensagem para ela como uma fonte anônima dizendo que sabia sobre um escândalo com um político local, ela logo se interessou, mas ele disse que teria algumas condições. Conversar vai, conversa vem e a condição era que ela teria de obedecer as ordens dele para receber provas dos escândalos, ele mandaria ela cumprir algumas tarefinhas sexuais e ele liberaria o conteúdo das denúncias, ela relutou no começo, mas acabou topando. Ela tentou colocar algumas condições mas ele foi duro, ou ela aceitava ou não teria acordo, ela ficou sem escolha e topou, era o que ela precisava e faria de tudo por um furo que a colocasse como âncora do jornal, ou até a levasse para a capital.

 

Ela recebeu a mensagem com sua primeira ordem:
“Amanhã às 8h da noite vai chegar um Uber aí pra te pegar, você não vai falar com ele, vai pegar a venda que estará no banco do carro e colocá-la, depois deitar no banco de trás e só levantar quando chegar no destino e ele mandar você levantar. Venha preparada para tudo, se você quer um furo, eu também quero.”
Luciane respondeu, tentou alguma outra informação mas não teve, ela só teria a opção de obedecer e ir ou perder a chance, ela decidiu ir.

O carro chegou e ela entrou, colocou a venda e deitou no banco. Sentiu o movimento do carro por um tempo até que ele parou:
– Sra. chegamos ao seu destino, vou auxiliá-la a descer do carro mas não tire a venda até ser ordenada.
Ela ficou esperando, uma mão a pegou pelo braço e a ajudou a se levantar e a deixou em pé ao lado do carro, ela ouviu a porta do carro batendo, e foi guiada pela mão até um local, percebeu que tinha outra pessoa ali e ela foi entregue pra esta outra pessoa. Ele pegou sua mão e a guiou também, como o motorista, até o ponto em que eles pararam.
– Pronto, você é mais bonita pessoalmente hein.
Ela ia levando a mão à venda, mas tomou um tapa na mão.
– Não deixei você tirar a venda.
Ela ficou sem saber o que responder ou fazer.
– Você vai ficar com a venda a noite toda, hoje não quero que você veja, apenas sinta.
– Não, me deixa tirar a venda, não posso ficar assim sem saber o que você fará comigo.
– Você escolhe, se quiser tirar a venda é só tirar e sair pela porta. Não vou te machucar, pode ficar tranquila, só preciso ter garantia de que você está entendendo que será minha em troca das informações que você quer.
– Tudo bem, eu aceito. Luciane respondeu resignada, estava com medo do que ele poderia fazer com ela, mas estava disposta a tudo por este furo, era sua chance de subir na carreira.
Ele passou a mão pelo corpo dela, fez alguns comentários e ela apenas escutou. Então ele começou a levantar a blusa dela, mandou que ela levantasse os braços e tirou sua blusa, abriu o sutiã e a deixou com os seios de fora.
– Hum, belos peitos. Não são grandes, mas estão durinhos.

Então ele tirou a calça dela, a deixou só de calcinha, acariciou a bucetinha dela, apalpou sua bunda, deu um tapinha que a surpreendeu e arrancou um gemido.
– Bundinha gostosa hein.
Ela ficou calada, quando sentiu algo gelado a tocando e logo depois sua calcinha caindo, entendeu que ele corou a calcinha dela. Ela ameaçou reclamar por ter cortado sua calcinha, mas preferiu ficar quieta, percebeu que estava ficando totalmente submissa.

 

Ele ficou acariciando o corpo dela, passando o dedo pela sua bucetinha, ela ali sem ver nada, pareceu que ele a estava examinando, analisando, como uma mercadoria ou brinquedo novo.
– Você é bem gostosinha hein. Parece que esta bucetinha é apertadinha.

Então ele começou a passar a mão na bundinha dela, abrir suas nádegas para expor seu cuzinho, ela se contraiu, mas ele continuou.
– Por favor, aí não.
– Fica quietinha, ou você é toda minha ou não teremos acordo.
Luciane consentiu, ela teria de topar tudo por este furo, ela estava entregue, até que sentiu o dedo dele na borda de seu cuzinho, ele contornou, ela foi ficando com medo, de repente o dedo voltou molhado, ela se contraiu e ele ficou contornando, quando ela relaxou um pouco, acreditando que ele iria ficar brincando ali, o dedo entrou.
– Aíí..
– Relaxa, Loira! Este cuzinho nem é virgem.
Ela ficou quieta e ele insistiu.
– Já deu este cuzinho não deu? Ela continuou sem responder
– Tô te perguntando, já deu este cuzinho não deu? Ele puxou e enfiou o dedo de novo, de uma vez.
– Aíí.. dei sim, dei sim. Ela se sentiu impotente, precisaria obedecê-lo.
– Eu percebi, apesar de apertado, suas pregas aceitaram fácil meu dedo.

Ela sentiu seu rosto ficar vermelho e quente, ela estava sendo analisada, estava entregue como um objeto pra ele.
Depois de alguns minutos ali tocando, brincando com o corpo dela e fazendo comentários, ela sentiu o pênis dele tocando sua bucetinha, chegou a hora dela ser comida. Ele comeu ela por um tempo, bombou bastante na bucetinha dela, acelerando e parando. Fez ela se inclinar pra frente, com as mãos no joelho e pernas afastadas, ela ficou morrendo de medo dele comer o cuzinho dela, mas ele só brincou na bucetinha dela, até que na hora de gozar, mandou ela se ajoelhar e gozou em sua boca.
– Toma leitinho toma!

Ela engoliu, sentiu que era o ápice, estava entregue àquele homem que ela não sabia quem era, mas estava torcendo pra valer a pena, era um esforço para alcançar seus sonhos profissionais, como ela dizia pra si mesma “tudo por um furo”.

Tudo por um furo. Loira vendada, gostosa, chantagem

Ele a fez se levantar e a vestiu, colocou seu sutiã, sua blusinha, depois vestiu a calça nela, sem a calcinha.
– Muito bem, você foi muito boa hoje. Vou te levar para o carro, você fará a mesma coisa, vai ficar vendada até o Uber falar que você pode tirar a venda.
Ela obedeceu, foi guiada pelo caminho de volta, entregue para outra pessoa que a guiou até o carro. Ela estava calada, depois daquilo ela não sabia o que fazer ou falar, só queria chegar em casa e entender tudo aquilo, tomar um banho e se sentir de volta ao seu controle.

O carro andou por um tempo até que parou e o motorista falou pra ela se sentar no banco e tirar a venda, ela o fez, seus olhos demoraram a se acostumar com a claridade depois deste tempo no escuro com a venda. Quando conseguiu se recuperar, notou que não estava em frente à sua casa.
– Onde estou? Esta não é minha casa.
– Minha corrida é só até aqui, me falaram pra te deixar e você pegaria outro carro até sua casa ou onde você quisesse. Este envelope no banco é seu.
Ela pegou o envelope, estava sem saber o que fazer, o motorista pediu pra ela descer, que ele tinha outra corrida, ela desceu e procurou se situar. Percebeu que estava no centro da cidade, algumas pessoas passando por ela, olhando. Ela olhou o envelope em sua mão abriu e viu que tinham papeis e fotos, não quis abrir ali, pegou o celular no bolso de sua calça e então lembrou que estava sem calcinha, sentiu a calça roçando em sua bucetinha nua, que tinha acabado de ser comida. Tentou disfarçar e se olhou, notou que a calça repartia sua bucetinha. “Por isto eles estão olhando”.

Ela chamou um uber e foi pra casa. Depois de um banho, ela pegou o envelope e viu alguns documentos para começar sua matéria, algumas fotos de políticos com com pessoas que ela não conhecia, mas acreditava ser provas comprometedoras. Mas, também, viu fotos suas, completamente nua em pé em um galpão. “Ele tirou fotos minhas”. As fotos não mostravam ele, só aparecia ela sozinha, tanto em pé, sem roupa, como quando ele a mandou abaixar com as mãos no joelho, agora ele tinha algo que a comprometeria, ela estava ainda mais envolvida nesta situação e mais ainda nas mãos dele, mas ela estava disposta a fazer tudo por um furo.