Tudo começou com um boquete

Mariana era uma menina tímida, tinha 33 anos e ainda morava com os pais. Já teve alguns namorados, mas estava solteira há alguns anos. Então ela resolveu criar perfil em alguns aplicativos de encontros e namoros, conheceu alguns homens, saiu com alguns e até gostou de outros, mas nenhum deles evoluiu para um namoro duradouro, porém, em um destes encontros ela começou com um boquete para o rapaz depois de um jantar agradável, mas acabou virando a putinha do bonde do bairro.

Mariana trabalhava o dia todo, era mais recatada, não usava roupas decotadas, primeiro porque ela fora mais gordinha e se acostumou com roupas mais largas, também por causa de sua mãe que pegava muito no seu pé, hoje ela emagreceu, mas mantém o mesmo estilo de roupas mais largas, mas ainda chama atenção com uma calça jeans um pouco mais justa, por suas pernas mais grosas, uma bunda grande e seios médios.  Seu perfil nos aplicativos de encontros fez algum sucesso, conversou com alguns homens, muitos interessados só em sexo, mas outros até tinham papos legais e ela conseguiu alguns encontros, alguns dois até chegaram ao ato sexual. Mas um deles chamou mais atenção dela, eles saíram várias vezes, na terceira eles transaram, as coisas foram encaixando, até que em um destes encontros, saíram pra jantar, mas não foram pra um motel pra finalizar a noite, ele precisava voltar pra casa, mas ele levou ela até em casa, ficaram em alguns amassos no carro, já era tarde da noite, a rua da casa dela era bem parada. No meio dos amassos, ambos se empolgaram e ela acabou fazendo um boquete pra ele. Ela gosta de chupar, e aproveitou o momento, uma por gostar do ato e outra por estar fazendo no carro em frente à sua casa, a sensação do perigo de ser vista a excitou. Ele brincou com os dedos na bucetinha dela e ambos gozaram, se despediram e ele foi embora, ela entrou satisfeita com o ato e por não ter sido vista, mas não foi bem assim.

No dia seguinte ela saiu pra trabalhar, no portão ela lembrou da noite anterior, do que fez ali na frente e se excitou, mas logo deixou isto de lado e foi pegar o ônibus pro trabalho, após um longo dia, voltando para casa ela foi abordada por um moleque, ela já se assustou achando que seria assaltada:

– Calma! Não vou te fazer mal, só quero conversar contigo. Falou o moleque, ele tinha 17 anos, e morava no mesmo bairro de Mariana.
– Conversar o que? Nem te conheço. O que você quer?
– Não conhecemos mesmo, mas acho que vamos ter de nos conhecer.
– Como assim?! Me deixe ir, não tenho nada pra conversar contigo.  Mariana já encaminhando pro portão de casa quando ouviu ele dizer.
– Acho que você vai preferir conversar comigo, boqueteira.
Mariana olhou pra ele e já ia xingá-lo, mas ele estava mostrando o celular pra ela.
– Dá uma olhadinha aqui antes de fazer qualquer coisa, mas saiba que não tenho só no celular.

Quando Mariana olhou o que ele estava mostrando no celular, ficou sem chão, era uma foto sua pela janela do carro com a boca no pau de um homem, pelo visto, ele tirou ela na noite anterior.
– Co..  Como você conseguiu isto? Por.. por que? Eu…  Mariana não conseguia pensar no que falar.
– Calma gatinha, eu estava passando pela rua ontem e notei uma movimentação no carro, aproveitei um momento em que vocês dois estavam distraído e bati a foto, fiz um videozinho.

Mariana apenas olhava pra ele, em choque.

– Relaxa, não precisa ficar assustada, podemos conversar direitinho e eu não divulgo isto pra ninguém.
– Quanto você quer? Eu te pago.
– Não quero dinheiro, mas vou querer outra coisa em troca. Mas agora acho que você vai querer chegar em casa, sua mãe deve estar te esperando, daqui a pouco ela sai aqui. Vai lá e me manda uma mensagem neste número e conversamos. Então ele entrou um papel pra ela com um número de celular.

Mariana ficou sem saber o que dizer, apenas olhava o papel em sua mão e via o garoto se afastar dela, descendo a rua. Mariana entrou em casa desnorteada, foi direto pro quarto e ficou pensando no que aconteceu e chorando, ela não esperava por isto, mas não podia deixar que ele espalhasse isto, “imagina se minha mãe vê aquela foto ou aquele vídeo?”. Então Mariana não pensou duas vezes, adicionou o número de celular e mandou mensagem:
“Oi, fala o que você quer? Mas por favor, não espalha estas fotos”.
Ela ficou fitando o celular, mas ele não leu a mensagem, ela ficou alguns minutos ali esperando, pareceu horas, até que ele respondeu.
“Foi mais rápida do que eu pensei”.
“Sim, vamos resolver isto”.
“Gostei desta atitude, então que tal vir me ver hoje?”.

Agora Mariana hesitou, encontrar com ele agora? Ela nem o conhecia e ele estava chantageando ela.
“Tudo bem, podemos nos encontrar no shopping então. “.
“kkkkkkkk, não em um shopping, a não ser que você queira que mais gente saiba que você é uma boa boqueteira”.
“Nãooo, não.. não conta pra ninguém isto, por favor”.
Mariana nem pensou, depois que respondeu é que percebeu que estava assumindo aquela situação, ele estava chamando ela de boqueteira e sua preocupação era só que ele não espalhasse aquela foto, que não chegasse em sua mãe.

“Tudo bem, então vem aqui em casa, não terá ninguém aqui até as meia noite, então é bom chegar aqui até umas 11h. “. Então ele mandou a localização pra ela.
“Sua casa?  Não, vamos em outro lugar.”

Mariana ficou esperando, mas não teve mais resposta, ela foi ficando desesperada, enviou outras mensagens mas ele não respondia. Ela não teria escolhas, ia ter de encontra-lo na casa dele.

Então Mariana se arrumou e foi encontra-lo vestiu uma calça jeans normal, uma blusinha larga, como sempre. Foi seguindo pelo endereço que ele passou, mas não era longe, era 2 quarteirões de sua casa, mas foram longos 2 quarteirões que ela percorreu ansiosa, com medo, sem saber o que a esperava. Quando chegou e tocou a campainha, o garoto saiu.
– Olha, veio cedo.
– Por favor, o que você quer, apaga estas fotos, eu te pago o que você quiser.
– Calma gata, já falei que não quero dinheiro mas gostei de você me pagar o que eu quiser, vem entra.
Mariana hesitou, mas entrou. A casa era pequena, uma sala pequena logo na entrada, que dava para um corredor que ela acreditou que iria pra cozinha e pros quartos. Ele chegou e sentou, ela ficou desconfortável, mas acabou sentando no sofá também.
– Acho que você quer ir direto ao assunto né, sem rodeios.
– Sim, vamos resolver isto logo.
– Tudo bem, então eu quero que você me pague…. Ele fez uma pausa que deixou Mariana ainda mais tensa mas, ao mesmo tempo esperançosa de ele querer dinheiro e ir embora.
– que você me pague um boquete.  Então ele baixou a calça e já colocou o pau pra fora.
– Não! Nem pensar, você está achando que sou o que? Mariana se levantou e ia se dirigindo à porta pra ir embora.
– Você é uma boqueteira, e se sair aí logo a intenet inteira vai saber.

Mariana parou ao ouvir isto, não podia deixar ele divulgar aquelas fotos e vídeos, não podia.
– Por favor, não faz isto.
– Não vou fazer, é só você fazer a sua parte.

Depois de alguns minutos argumentando, Mariana viu que não tinha opções. Então ela foi se ajoelhando devagar entre as pernas do garoto, hesitou, tentou argumentar mais uma vez sem sucesso, então segurou o pau dele, que estava duro, as veias pulsando em sua mão, abaixou a cabeça e engoliu o pau. Foi chupando, lambendo, começou a fazer o que ela sabia e gostava de fazer, mesmo se sentindo humilhada ela estava caprichando para que ele gozasse logo e também ficasse só no boquete e não tentasse mais nada. Ela chupou, sentiu o gosto do pau dele, ele estava delirando com aqueles lábios carnudos deslizando no pau dele.
– Que boquete gostosa, realmente você é uma boqueteira muito boa.
Mariana baixou a cabeça, acelerou mais para que ele não pudesse falar aquelas coisas.  De repente, ele segurou a cabeça de Mariana, ela ficou assustada mas logo entendeu o motivo, o pau começou a pulsar na boca dela e logo um jato de líquido quente voou no céu de sua boca, logo vieram outros e, de repente, ela estava com a boca cheia de porra. Tentou resistir, mas ele estava segurando sua cabeça e ela engoliu a porra dele. Quando percebeu, ele soltou sua cabeça, Mariana tirou a boca do pau, tossiu alguma vezes, cuspiu um pouco de porra que restou em sua boca, o gosto que ainda estava.
– Vai cuspir o resto é vadia? Boqueteira boa tem de engolir tudo.
Mariana não sabia o que falar, estava sentando no chão, tinha o canto da boca melado de porra, ele a chamando de boqueteira e ela sem reação, humilhada.
– Pode levantar, por hoje é só. A não ser que queira ficar mais para outro boquete mais tarde.
Mariana nem pensou, já levantou rapidinho.
– Você vai apagar estas fotos, não vai? Eu já fiz o que você queria.
– Kkkkk, lógico que não, você fez uma parte do que eu queria. Podemos fazer muita coisa ainda.
– Por favor, eu já te chupei, apaga isto.
– Você não está entendendo, depois do que vi você vai ser minha boqueteira e ser bem obediente, ou vai todo mundo saber como você é boqueteira, inclusive com vídeo de você me chupando hoje.
Mariana entrou em desespero, começou a falar desarticulada, sem conseguir pronunciar direito.
– Gata, você vai ficar para mais um round é? Se for faço algo pra gente comer.

Mariana nem pensou e saiu pela porta, não queria passar por aquilo de novo, pelo menos não hoje. O caminho para casa pareceu ainda mais longo, o gosto de porra em sua boca, a imagem dela ajoelhada chupando um estranho.  Poucos minutos depois ela recebe uma mensagem, olha o celular e vê que é do garoto, um vídeo, quando ela abre suas pernas amolecem. “Ele me filmou chupando ele”, enquanto ela estava chupando ele pegou o celular e filmo ela, era um close da boca dela no pau dele.
Mariana não sabia como chegou em casa, a cabeça estava a mil, foi direito pro banho, lavou a boca várias vezes mas não conseguia tirar aquele gosto de porra da boca. Agora ela só tinha de esperar ele chamar de novo, provavelmente ele iria querer outros boquetes, torcia pra ser só isto.