Torturada por política

Torturada por política

23 de Dezembro de 2024 0

Os 3 policiais voltaram depois de alguns minutos, eles estavam mais sorridentes, foram entrando na sala e tirando aqueles negócios de mim, foi um alívio, pensei que iam me deixar ir. Um deles me soltou lá de cima do ferro mas, para o meu desespero, ele não estava me soltando. Ele me empurrou no chão, amarrou minhas mãos em uma argola que tinha no chão, depois pegou minhas pernas e amarrou em outras, também no chão, me forçando a ficar de quatro.

Ainda estava processando aquilo, quando entendi, um deles estava na minha frente abaixando as calças. Eu comecei a pedir e implorar pra não fazerem aquilo, já não sei mais como conseguia chorar ainda. Eles não falavam nada. Este que estava tirando as calças na minha frente, se abaixou e puxou meu rosto pra olhar pra ele. Eu chorava, pedia pra não fazerem nada, que eu não sabia de nada. Ele só deu um sorrisinho e então eu senti alguém me penetrando.

 

Um dos outros policiais enficou o pinto na minha bucetinha, ainda dolorida dos choques. Ele começou a bombar e eu chorava. Os outros dois apalpavam meus peitos, um deles veio com o pau na minha boca.
– Se você morder, você vai ficar aqui pra sempre sendo torturada, não vamos te matar pra você sentir muita dor.

Eu já estava com medo, nem precisava da ameaça. Comecei a chupar ele. Eles ficaram se revezando em mim, enfiando os paus, me fazendo chupar. Um deles pegou um pouco de agua e jogou na minha bunda, de repente entendi o motivo. A senti algo pressionando meu cuzinho, comecei a gritar.
– Por favoorrr.. não.. eu sou virgem.. meu cu.. nãooo.

Mas ele me ignorou e foi enfiando, aquilo doía e queimava, senti meu cuzinho rasgando enquanto o pau dele entrava. Logo ele começou a bombar e eu só chorava. Eles começaram a revezar no meu cuzinho e aquilo doía cada vez mais. Estava exausta, morrendo de dor em todo o corpo, minha buceta ardia, meu cuzinho todo doendo, arrombado. Eles gozaram lá, e escorria porra do meu cuzinho pra minha buceta.

Quanto já estavam saindo, depois de terem se saciado comigo, um deles se abaixou, puxou meu cabelo e me fez olhar pra ele.
– Você parece uma mulher legal, fala logo pra eles quem te passa as informações que você posta nas redes sociais e vão te deixar ir embora.

Neste momento a minha ficha caiu, era isto que eles queriam. Antes de sair, um deles foi e colocou os eletrodos em mim de novo, nos bicos dos meus seios e, ao invés de enfiar aquilo na minha buceta, eles prenderam dois grampinhos nos lábios dela, igual os dos seios. Minha buceta já estava esfolada e ali ficava pior do que aquilo enfiado.

Tentei falar algo, mas eles já estavam saindo, e fiquei ali naquela posição, sentia ainda escorrer um pouco da porra deles. Mas já começava a secar e ficar grudento. Eu não sabia o que fazer, fiquei ali chorando por mais um tempo, até que o policial, o que deve ser o chefe, chegou.

Tentei falar com ele, mas a primeira coisa que ele fez foi ligar aquele negócio e me dar um choque. Eu pulei com o susto e a dor. Minha bucetinha já bem judiada, doeu mais que da primeira vez, os lábios ficaram latejando. Meu peito já estava dolorido, agora doía mais. Soltei um grito e voltei a chorar.
– E então, está pronta pra falar?
– E.. eestou.. espera.. eu falo.. por favor.

Ele puxou meu cabelo pra levantar minha cabeça e olhar pra ele.
– Então fala, quem você conhece no governo?
– Não conheço ninguém, eu..
Outro choque, soltei um grito, minha bucetinha estava ficando dormente.

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– Pelo amor de Deus.. espe.. espera. Aquelas posta.. postagens eram mentira..ra.. era só pra aparecer. Eu copiei aquilo.
AAAAAHHHHHHHHHIIIIIIIIIIIIHHHH
Outro choque, minhas pernas amoleceram.
– Pelo.. pelo.. amor de Dee.. Deeuus.. é ve.. ve.. verdade.

Ele me puxou pelo cabelo de novo.
– E de onde você copiou?
– Eu não sei.. AAAHHHHHHHHIIIIIII

Outro choque, depois ele veio por tras e deu uma cintada na minha bunda, e outra pegando de baixo pra cima na minha bucetinha.
– Por.. por.. por.. favooorr.. eu te.. te.. mostro.

Então ele puxou aqueles grampos e arrancou dos meus seios, doeu demais, soltei outro grito. Aquilo arranhou os bicos. Depois puxou da minha bucetinha, eu quase desmaiei. Puxou e arranhou os lábios. Minha buceta já estava com um vergão, os lábios doloridos da cintada, dos choques e de ter sido comida por 3 homens, agora machucada.

Ele pegou o celular e eu mostrei pra ele o perfil de onde copiei. Ele me olhou meio incrédulo, falou que se eu estivesse mentindo, eles me pegaria de novo. Eu jurei que não estava, que falaria tudo que eles quisessem. Ele só me olhou e saiu da sala.

Em me sentei num canto da sala, estava toda dolorida, exausta. Minha bucetinha latejava, meus peitos também. Pouco depois, entraram 3 homens, diferentes daqueles outros que me comeram. Eu fiquei assustada, eles me pegaram e foram me levando pra fora da sala. Me conduziram até o carro da polícia de novo, ainda nua, me mandaram entrar e eu obedeci. Eles saíram com o carro e mandaram eu ficar queitinha. Colocaram uma venda em mim e rodaram por um tempo. Quando pararam o carro, me mandaram descer e tiraram minha venda.

Eu percebi que estava no meio de um canavial e pensei que iriam me matar. Quando voltei pra eles, dois já estavam com as calças abaixadas, o que me segurava me debruçou no capô do carro e logo senti alguém penetrando minha bucetinha. Aquilo doia, cada centimetro que o pau dele entrava, eu sentia doer. Eles foram revezando, os três bombando em mim. Um deles deu uma cuspidinha e o senti entrando no meu cuzinho, soltei um gritinho de dor. Os 3 se revezaram no meu cuzinho de novo. Eu só chorava e esperava aquilo terminar.

Dois deles gozaram no meu cuzinho, o outro quis gozar na minha boca e me fez engolir. Eu fiquei de joelhos ali na terra, eles se vestiram e voltaram pro carro.
– Só vir atrás do carro, vai sair na pista. É logo ali. Vem logo enquanto tem a luz do carro, depois vai ser só escuridão.

Eles começaram a sair com o carro e eu me levantei rapidinho, como pude. Com muita dor ainda, mas fui atrás do carro. Ele saiu e virou antes que eu tivesse saido. Corri como deu, mancando e a cada esforço, meu cuzinho doía. A porra deles escorria pelas minhas coxas. Mas consegui chegar na beira da pista, me deu um alívio que sentei e comecei a chorar. Passaram alguns carros e eu nem fiz nada, só continuei ali.

Logo me toquei que precisava sair dali, me levantei e pedi carona, dois carros passaram sem parar, um buzinou e fez gracinha, afinal eu estava pelada. Mas um caminhoneiro parou. Eu já esperava ter que dar pra ele, mas depois de tudo que passei, se fosse isto pra voltar pra casa, eu faria o que ele quisesse. Mas não foi preciso, ele me deu uma camisa pra me cobrir e me levou de volta, quis me levar na polícia mas eu falei que não precisava, nem quis contar o que aconteceu, ele deve ter deduzido que alguém me estuprou ali no mato.

 

Me levou até em casa, falou que não queria me deixar na rua. Ele foi muito legal, foi meu anjo em meio a tudo que passei. Até ofereci dinheiro pra ele, na situação que estava, até ofereci se ele queria me comer. Ele foi gentil, não aceitou nada e foi embora. Eu entrei em casa e fui pro chuveiro, fiquei mais de uma hora tentando me lavar. A água quente relaxava meus músculos, mas fazia minha bucetinha e meu cuzinho doerem. O bico dos meus peitos também, conforme a água escorria onde estava machudado.

Levei dias até conseguir me recuperar, mas passou. Nunca mais postei nada de política nas redes sociais, aprendi minha lição.

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