Torturada por política
Olá, me chamo Mariana, tenho 35 anos e vou contar o que aconteceu comigo no ano passado, bem no meio daquela polarização política, esquerda e direita, acabei sendo torturada por política.
Eu nem era muito ligada à política, mas no meio desta polarização toda, não tinha como ficar de fora. Passei a postar e compartilhar coisas nas redes sociais, vivia sendo atacada por lá, mas tinha quem me defendia e concordava comigo. Eu também ia em postagens dos outros pra criticar.
O meu erro, foi compartilhar algumas coisas e dizer que eu conhecia pessoas de dentro do governo. Vi que alguns faziam isto, muitos usavam este discurso pra defender o governo e eu sabia que era mentira. Então alguém comentou que fazia isto também pra criticar o governo e então eu comecei a fazer.
Certo dia, eu estava voltando pra casa depois de uma balada com alguns amigos, peguei o Uber pra casa, quando ele me deixou em casa e saiu, eu já estava entrando no prédio quando encostou um carro da polícia e me chamou. Eu voltei pra atendê-los, quando eles me fizeram entrar no carro e falaram que precisavam conversar comigo. Fiquei muito assustada, perguntava o que era e me mandavam calar a boca, me deram dois tapas na cara, então eu achei melhor calar.
Eles me levaram pra um galpão atrás de uma das sedes da polícia que eu nem sabia que existia. Me levaram pra uma salinha e me deixaram lá a noite inteira. Eu estava morrendo de sede e com calor, não tinha conseguido dormir direito, com medo. Então um policial entrou e me olhou de cima a baixo. Eu estava ainda com a roupa que tinha ido na festa, um vestidinho justo e curto. Minhas coxas grossas, por eu ser um pouco gordinha, minha bunda é grande, mas não daquelas redondinhas de malhar. Meus seios são médios, e estava sem sutiã, o vestido sustentava no decote.
Ele deu um sorrisinho e, só então, percebi o que estava vestindo, eu estava morrendo de medo e então ele me perguntou sem rodeios.
– Quem você conhece no governo?
Eu fiquei sem entender, falei que não sabia, então tomei um tapão no rosto que me fez cair.
– Quem você conhece no governo? Quem está te passando informações?
Eu respondi chorando que não sabia, que não conhecia ninguém, não sabia do que se tratava tudo aquilo. Então ele saiu, eu me levantei com o rosto ardendo do tapa, chorando. Alguns minutos depois entraram 3 policiais, sem falar nada já foram me segurando e puxando para o meio da sala, passaram uma corrente em um pedaço de ferro que tinha no alto da sala e amarraram minhas mãos nele, de forma que fiquei pendurada pela mão. Eu gritava, chorava, pedia pra pararem, mas eles nem esboçavam reação.
Terminaram de me amarrar lá em cima, eu tentei reagir mas os 3 eram muito fortes, nem fazia diferença. Um deles veio com uma faca e cortou meu vestido, , depois a minha calcinha e me deixaram nua. Enquanto isto o outro deixava uma caixa de metal ali perto, que trouxe em um carrinho. Eu só chorava e implorava pra me deixarem ir, mas sem reação, a única coisa que falaram foi entre eles e me assustou ainda mais.
– Espero que o chefe deixe algo pra nós, esta é bem gostosa.
Saíram e me deixaram ali, nua e pendurada daquele jeito. Acho que fiquei 1h ou mais naquela situação.
Aquele policial da primeira vez voltou e entrou na sala. Eu chorava e implorava pra ele me deixar ir, mas ele nem mudou a cara, só perguntou de novo.
– Quem você conhece no governo?
– Eu não.. s..sei.. por favor.. me dei…
Fui interrompida com outro tapa na cara.

Ele abriu a caixa que tinham deixado e foi pegando alguns fios, veio e prendeu a ponta deles, que estavam com aqueles grampos iguais de bateria de carro, só que menores. Prendeu um em cada bico do meu peito. Eu chorava, estava em choque.. falava que não conhecia ninguém.
Ele pegou um outro que parecia um consolo, mas de ferro. Era cilíndrico e de metal, enfiou na minha buceta de uma vez, eu gritei de dor na hora, e acabei me mijando. Senti escorrer pelas minhas coxas.
– Vou perguntar mais uma vez, quem está te passando informações do governo?
– Por favor.. eu.. ahh.. não conheçoço.. ning..
Ele nem esperou eu terminar em meio ao meu choro, apertou um botão que deu choque bem no bico dos meus peitos e na minha buceta, eu me contorci e comecei a chorar ainda mais. Ele me deu mais dois choques destes e perguntou de novo, eu só chorava, não conseguia falar.
– Fica aí pensando um pouco, talvez você fale daqui a pouco.
Ele saiu da sala, meu corpo ainda doía, ele não tirou aqueles negócios de mim, meus seios doíam, o bico ainda apertado e dolorido pelo choque. Aquele negócio ainda estava dentro da minha buceta que latejava depois dos choques também.