Surpresa na viagem
Meu nome é Laura, moro em uma cidade pequena do interior, daquelas que dependem da capital pra tudo, mas a cidade fica longe da Capital, são 6h a 7h de de viagem de ônibus, que eu costumo fazer, pelo menos, 1x a cada 2 meses, as vezes com mais frequência. Prefiro pegar o ônibus da noite, assim vou dormindo tranquila, tem um que sai a meia noite, tanto da capital quanto da minha cidade. Dizem que este ônibus é meio arriscado, existem alguns relatos de assaltos no ônibus mas nunca me aconteceu nada, já faz mais de 10 anos que pego ele.
Certo dia, peguei este ônibus como faço sempre, sentei e logo fui me ajeitando pra dormir, estava indo para a capital resolver uma reunião de trabalho. Comecei a cochilar e fui acordada de repente com barulho, achei que tivesse chegado na primeira parada. Escutei barulhos e muita gente falando, olhei pela janela mas não era a rodoviária da parada. De repente chega alguém encapuzado, puxando o rapaz que estava do meu lado e falando:
– Anda! Anda! Anda! Vai saindo, todo mundo pra fora.
O rapaz foi seguindo e eu fiquei em choque, não tive reação, então o cara me puxou pelo braço:
– Não está ouvindo não, vadia?! Vamos, andando..
Então levantei com o puxão dele e fui seguindo o pessoal pra fora do ônibus.
Fui descendo e tinham outros homens ali, também encapuzados mandando mandando ficar do lado dos outros passageiros, eu vi que estavam ficando em fila, um ao lado do outro. Cheguei e fiquei do lado de uma mulher, do meu lado já foi chegando um Sr. Vi que um outro homem encapuzado estava revistando cada uma das pessoas, pegando celular, relógio e o que mais encontrasse. Vira e mexe mandava algumas pessoas pro outro lado. Quando chegou em mim, me revistou, apalpou meu corpo todo.
– Cadê o celular vadia? E dinheiro? Tentou esconder é?
– Não senhor, ele está lá no ônibus, não tenho bolso aqui!
– Tá, vai lá pro outro lado e fica lá do lado deles. Ele me empurrou que desequilibrei e quase caí, precisei me apoiar no chão.
Então dei uns passos e fiquei numa outra fila ao lado de algumas pessoas que lá estavam, ficamos de frente pra esta fila onde eu estava e fica os passageiros. Olhando de relance, vi que deviam ter uns 8 assaltantes.
Depois que os outros desceram do ônibus com sacolas com o que encontraram e conseguiram pegar lá, vieram pra onde estávamos encontrar os outros homens. Ouvi um deles falando:
– Não tinha quase nada de valor lá, só alguns celular. Eles não esconderam nada aí não?
– Nós revistamos, alguns celular e relógio.
Aí ele vira pra nós e grita:
– TODO MUNDO TIRANDO A ROUPA!!!
Eu olhei pra ele assustada, olhei pras outras pessoas que também se olhavam todos assustados quando vem alguns capangas falando pra tirar a roupa, um homem tentou resistir e tomou uma coronhada.
– Alguém mais aí acha que estamos brincando?
Aí todo mundo começou a tirar as roupas, eu estava com um vestido, aqueles larguinhos que vão até os pés, comecei a levantar, meio com vergonha e medo, mas logo o tirei, hesitei um pouco, mas tirei o sutien, meus seios são pequenos, não tinha muito que mostrar. Depois fiquei hesitante, tentei resistir ao máximo mas vi um deles vindo na minha direção, então tirei logo a calcinha, eu sou magra, mas tenho o quadril largo, o que me deixa com um traseiro avantajado também. Ele passou por mim e deu um tapa na menina que estava ao meu lado, mandando ela tirar a roupa. Ela devia ter uns 20 anos, com peitos durinhos, bumbum empinado, ele já foi apalpando ela.
– Olha que gostosa, tá querendo esconder por que?! Aposto que tem muita gente comendo isto tudo.

E deu um tapa na bunda dela que ela até deu uns passinhos pra frente com o impacto, ele puxou ela de volta pra ‘fila’, passou a mão na vagina dela e saiu pra olhar outras pessoas que ainda não tinham tirado a roupa. Eu estava assustada, pelo que fizeram com a menina do meu lado, poderiam nos estuprar ali.
Quando ouço um grito, olho para o lado e vejo uma mulher de quatro no chão, tentando levantar e um dos homens segurando, ela já estava nua, devia ter uns 45 a 50 anos, os seios grandes balançando na posição que ela estava.
– Por favor, não faz isto comigo não. Foi sem querer.
– Qual é vadia, estava escondendo o celular na calcinha sua vadia.
Ele puxou o cabelo dela.
– Agora você vai aprender.
Ela implorava e entrou em desespero quando ele abriu a calça e colocou o pau pra fora, eu fiquei assustada, realmente iriam nos estuprar. Ele enfiou nela com força , ela deu um grito e logo amoleceu, ficou quase desacordada, ele riu e começou a mexer com força dentro dela, os outros homens começaram a passar a mão em outras mulheres, falar besteiras. Ficou nisto por uns 5 minutos, quando ele puxou ela pelo cabelo, levantou ela e chamou outros dois homens, nesta hora eu temi por ela, mas ele pediu pra que segurassem ela com as pernas abertas e depois passou com ela assim mostrando pra todos nós. Ela estava de cabeça baixa, sem reação nenhuma. Quando passou na minha frente, pude ver a vagina dela aberta, ele tinha gozado nela os homens que a seguravam, abriam ela pra expor ainda mais pros outros, ele voltou com ela pro começo da fila, colocou ela de 4 de novo e chamou um dos homens que estavam no ônibus, falou pra ele se excitar logo porque ele iria transar com ela.
– Atenção, todos os passageiros homens, formem uma fila aqui, quero todos vocês gozando nela. Se não fizerem, corto o pau de vocês fora.
Eu senti por ela, devia ter uns 20 homens ali. Mas logo me preocupei comigo, porque vi que os outros bandidos estavam vindo pro nosso lado, estávamos em 10 mulheres, todas nuas. Um deles já pegou a menina do meu lado, puxou ela falando:
– Esta novinha gostosa aqui é minha, esta bundinha vai conhecer um homem de verdade hoje.

Na minha frente, já vi um homem abusando de outra mulher, ela chorava e gemia, uma outra estava rebolando pro cara, ela estava com as mãos no joelho e o bandido atrás dela, penetrando, ele dava tapas na bunda dela e mandava ela rebolar e ela obedecia, rebolando no pau dele. Ela parecia ser a mais a vontade ali.
Logo senti uma mão me puxando e levei um tapa no traseiro.
– Olha que bunda gostosa desta aqui.
Tentei me virar, assustada, mas logo ele me abraçou por trás e não deixou eu me mexer. Foi apalpando meus seios, minha vagina e eu sentia o pau duro dele pulsando e roçando no meu traseiro. Tentei me soltar, e ele apertava mais.
– Olha, esta vadia é arredia. E gargalhou alto.
Me empurrou e acabei caindo de quatro ao tentar me apoiar, tentei me virar rapidamente, ele já me segurou de novo.
– Olha só, ela é arredia mesmo, precisa ser domada.
Puxou o meu cabelo e chamou outro cara.
– Vem cá mano, esta vadia aqui precisa ser domada.
O outro cara chegou e segurou meu braço, eu entendi que ia ser pior resistir.
– Tá bom, tá bom, eu vou ser obediente.
Ele me soltou e eu fiquei de quatro.
– Olha só, a vadia aprende rápido.
Então eu estava de quatro, olhava em volta e via algumas mulheres me olhando, alguns homens também. Eu estava de quatro no meio do mato, esperando que um homem me possuísse enquanto outras pessoas ali me olhavam. De repente eu sinto a penetração, sinto um pau entrando em minha vagina.
– Olha que bucetinha gostosa hein.
Daí ele enfia tudo e eu solto um gemido. Ele foi bombando e eu aguentando. Logo ele gozou, senti seu líquido quente escorrendo dentro mim. Ele tirou e senti que escorreu um pouco do gozo dele na minha vagina, quando ia me virar, já senti alguém me segurando e falando:
– Agora é minha vez.
Não tive nem tempo de olhar e já senti um pau me penetrando de novo, minha vagina estava preenchida novamente. Com um gemido, olhei em volta e as pessoas continuavam me olhando, agora tinha mais gente, eu estava me tornando o centro das atenções de quem já tinha terminado. Os homens que já tinham se transado com a primeira mulher lá na frente, e as mulheres que já tinham sido comidas, se juntavam ali me olhando. Isto me deixava ainda mais sem jeito.
Este era mais grosso, eu sentia ele dentro de mim com mais força, eu já estava toda lambuzada do primeiro gozo. Quando ele puxa meu cabelo e fala.
– Tá gostando sua vadia?
Então tira o pau e enfia tudo com força, eu solto um gemido sem conseguir controlar, então ele goza em abundância, sinto escorrer novamente aquele jorro quente dentro de mim. Agora sinto escorrer pelas minhas coxas quando ele tira. Eu estava completamente submissa.
Quando ele termina, percebo que a maioria das outras pessoas também já tinham terminado, homens exaustos, com paus lambuzados e moles depois de se divertir. Mulheres lambuzadas de gozo escorrendo pelo rosto, pelas coxas. Outras tinham filetinhos de gozo escorrendo da bunda, a maioria estava com a bunda vermelha dos tapas, a minha deveria estar daquele jeito.
– Muito bom pessoal. Todos se divertiram?
– Sim Sr. Respondemos um pouco ofegantes mas o mais forte que pudemos.
– Então vamos nos limpar e voltar pra casa.
E assim terminamos a nossa grande sessão de fetiche simulado. Este grupo costuma se reunir para realizar fetiches, sempre coordenado por nosso mestre. Este foi o mais surpreendente que já participei, mas confesso que foi o que mais gozei.