Sou filho da puta
Esta desconfiança se confirmou quando cheguei em casa certo dia. Estávamos com 2 pedreiros fazendo alguns reparos em casa, eram dois conhecidos que já tinham feitos outros trabalhos lá em casa. Mas eram dois tiozinhos, por serem conhecidos e cobrar mais barato, também tinham liberdades como beber durante o trabalho. Como era fim do dia e fim da obra lá em casa, cheguei e eles já estavam alterados, tinham terminado a obra, estavam bebendo e limpando as coisas.
Passei pra dentro de casa e encontrei minha mãe trocando de roupa com a porta do quarto aberta, em pudor nenhum com os pedreiros. Ela me mostrou uma roupa nova que tinha comprado, era um topzinho, daqueles com alça de um lado só, fazia volume nos peitões dela. E uma mini saia combinando com o top, mas era bem curtinha, bastava alguns movimentos e a bucetinha dela aparecia. Falei que ela estava bonita e passei pro meu quarto.
Fui pro meu quarto, passei um tempo ouvindo os áudios do zap e respondendo conversas que não tinha conseguido ver. Já tinham passado alguns minutos, talvez meia hora, e reparei em conversas e barulho lá fora, quando saí pra ver, vi a cena que me convenceu que eu era um filho da puta. Minha mãe estava na área com os pedreiros, usava aquela roupa que tinha me mostrado, estava de quatro, apoianda em uma cadeira enquanto um dos pedreiros estava atrás dela comendo. Os peitões balançando, um pra fora do top pulando, indo e vindo conforme ele bombava nela.
Ele logo gozou e saiu de tras dela, ela se sentou na cadeira e abriu as pernas, eu vi sua bucetinha aberta, melada da porra do primeiro pedreiro, mas logo o outro entrou na frente e meteu nela. Ela não me via, eu fiquei olhando enquanto o segundo pedreiro metia nela, ele foi rápido, mal bombou e já gozou. Depois minha mãe falou que ele estava bêbado, o pau nem tinha endurecido direito. Ele saiu de cima dela e vi a porra escorrendo pela bucetinha dela. Ela levantou e foi se despedindo deles, que começaram a se vestir.

Eles arrumaram as coisas e foram saindo, ela ficou ali, nua com eles o tempo todo. Como sou filho da puta mesmo. Eles passaram a mão nela várias vezes, aí ela os acompanhou até o portão falou algo com eles, depois ela falou que era pra não falarem nada pra ninguém sobre isto, e eles foram embora. Quando ela voltou, me viu olhando e nem se mudou a expressão, falou comigo que pagou eles com sexo, que ela queria, que agora ela estava livre. Ela foi tomar banho e ficou por isto. Ainda continuávamos trasando de vez em quando.
Certo dia, nós viajamos em um feriadão prolongado. Cidade não muito longe daqui, cidade pequena, pra espairecer. Daí ela falou que queira fazer algo diferente, que era pra írmos a um sex shop, ela queria comprar uma roupa sexy lá e depois a gente sair pra dar uma volta.
– Ninguém aqui conhece a gente, vamos curtir.
Eu topei na hora e fomos. Chegando no sex shop, fomos direto na parte de roupas, só tinha a gente. A funcionárias mostrou algumas fantasias, mas minha mãe queria algum vestido ou um conjunto top e saia. Então a moça mostrou alguns que tinha ali.
– Posso experimentar? – minha mãe perguntou.
– Pode sim, o provador fica ali.
– Quero experimentar aqui mesmo, não tem problema né?
Então ela foi tirando a roupa, eu não esperava e acho que nem a atendente. Mas ela não se opôs. Logo minha mãe estava pelada e vestindo a saia que a moça mostrou pra ela. Logo a atendente também foi ficando a vontade e ajudando minha mãe a escolher, pegaram outro vestido, depois outro. Estávamos distraídos ali e bem a vontade já, nem percebemos quando entrou um cliente. A atendente estava segurando o peito da minha mãe, fazendo algum comentário, eu estava ali olhando e o rapaz entrou e ficou olhando.
A atendente soltou o peito da minha mãe e foi atender ele, minha mãe nem ligou, continuou pelada ali e experimentou um outro vestido. O rapaz comprou algo e foi pagar, continuou olhando minha mãe, que tirava o vestido que tinha experimentado e voltava a ficar pelada. De repente, ela se aproximou do rapaz que estava no balcão.
– Gostou? – Colocando a mão dele na bucetinha dela.
– Quer experimentar?
O rapaz ficou animado, mas suspeito também.
– É só pagar este vestido pra mim. Ganha minha bucetinha de brinde.
Eu ficava olhando como ela estava sem pudor nenhum, nem ligava de eu estar ali, só confirmando como eu era um filho da puta. Ele olhou pra ela e olhou pra atendente, que fez sinal pra ele ir em frente.
Ele topou, passou o cartão pagando o valor do vestido e já foi colocando o pau pra fora. Minha mãe se apoiou no balcão, empinando a bunda e deixando os peitos balançando livres. A atendente foi na porta e fechou, colocou uma plaquinha de “volto logo” e ficou do meu lado, apreciando enquanto aquele estranho comia minha mãe. Mas ela ficou com tesão, pegou no meu pau e perguntou se eu queria aproveitar também, lógico que eu queria. Estava de pau duro vendo minha mãe se trocar ali aquele tempo todo e agora sendo comida por aquele cara, que bombava com vontade nela, os peitão dela balançando. Então a atendente veio e sentou no meu pau e me cavalgou até gozar.
Vira e mexe eu olhava o cara comendo minha mãe enquanto eu estava ali comendo a atendente, isto em dava mais tesão, vi ele gozando e saindo de dentro dela. Ela continuou ali, ainda inclinada e vi a porra pingando e escorrendo da bucetinha dela, nesta hora eu gozei igual louco, a atendente gemeu e gozou também. O rapaz foi embora sem falar nada, a atendente se vestiu de novo, eu guardei meu pau e minha mãe foi ao banheiro limpar a bucetinha. Voltou e colocou o vestido que fez o cara pagar pra ela e saímos do sex shop também.
Ela estava com aquele vestido que era bem justo, com um decote que avolumava os peitos dela e ia no limite dos bicos, as vezes ela preicsava ajeitar porque a auréola aparecia por cima. Era curto, conforme ela andava ia subindo e mostrava a bucetinha dela sem calcinha, ou quando ela inclinava um pouco, ou subia algum degrau, aí expunha tudo. Deste jeito, fomos ao shopping.
Andamos um pouco no shopping, todo mundo nos olhava. As vezes ficamos de mãos dadas, eu abraçava a cintura dela. Outras ficamos só lado a lado mesmo. Mas todo mundo olhava, ninguém imaginava que eu era o filho da puta, todo mundo devia achar que eu tinha contratado ela, ou ela tinha dinheiro. Depois de um tempo, voltamos pro hotel e transamos várias vezes. Ela estava doida de tesão, falando de como os homens olhavam pra ela. Eu também fiquei com tesão.
E assim continuamos, ela continuava provocando, saindo de roupa curta, transando com homens por vontade ou em troca de alguma coisa, ela transou com o mecânico que arrumou nosso carro, o instalador do ar condicionado entre outros. E eu continuo comendo ela, mesmo depois de começar a namorar, continuo sendo filho da puta e aproveitando disto.
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