Rodízio de rolas

Rodízio de rolas

15 de Agosto de 2022 1

Me chamo Luiz Fernando, tenho 24 anos e sou um bi curioso, estou aprendendo e criando coragem para me soltar mais. Nunca fui penetrado por homens, mas já chupei um cara uma vez e brinquei com alguns consolos pra saber como é, mas o que vou contar é como acabei em um rodízio de rolas.

Eu tinha ido há uma boate com amigos, era uma boate convencional, estávamos curtindo, dançando. Chegamos em um grupo de meninas e começamos a conversar, eu já estava até dando em cima de uma delas. Mas, eu resolvi ir ao banheiro e aí que a coisa mudou.

Cheguei no banheiro, normal, fui no mictório, quando chega um rapaz e me cumprimenta, quando eu olho, era o cara que eu tinha chupado. Eu o conheci em um aplicativo, estava naquela “tem de ser muito cagado pra encontrar o cara de novo”, e não é que encontrei?!

 

Eu cumprimentei ele, tentei disfarçar e sair, mas ele segurou o meu braço e me puxou pra dentro de um dos reservados do banheiro.
– Vem cá, vamos brincar um pouco.
– Não, aqui não.

Eu tentei sair, mas ele me segurou.
– Qual é, vai falar que não te dá tesão fazer escondido aqui, com outras pessoas passando ali fora?!

Então ele colocou minha mão no pau dele e, confesso, que pensar naquilo me deu tesão.
– Tudo bem, uma chupada rápida então.

Ele colocou o pau pra fora, eu abaixei e comecei a chupar. Fui engolindo a cabeça, passei a língua, brinquei um pouquinho e fui colocando na boca, até que comecei a acelerar. Chupando e masturbando ele, naquele momento não sabia que aquela seria a primeira do meu rodízio de rolas. Chupei com vontade, fui me dando tesão ouvir conversas dos outros ali no banheiro, passos enquanto eu estava ali chupando.

Quando eu senti o pau dele pulsando, sabia que iria gozar, dei mais uma chupada enfiando todo na minha boca e então tirei pra ele não gozar dentro, mas foi um pouco tarde, o primeiro jato de porra foi na minha boca, o segundo nos meus lábios e então ele terminou de gozar no chão.
– Não quis meu leite hoje não? Ele falou decepcionado.
– Hoje não, tenho de voltar pra festa, não quero voltar com bafo de porra.

Ele só concordou, eu tentei limpar a boca com o papel higiênico. Ele guardeou o pau e quando abriu a porta do reservado pra sair, tinham dois homens na porta.
– Olha só, te falei que tinha diversão aqui.

Eu olhei assustado, ele também pareceu assustado. Tentei me levantar, mas o cara segurou meu ombro e me manteve abaixado.
– Precisa levantar não, também quero um boquete.

 

Eu tentei forçar, falar que não, mas ele já estava colocando o pau pra fora. O amigo dele me mostrou uma foto no celular, ele tinha acabado de tirar mostrando eu sentado e o pau do amigo dele na minha cara. Estava longe, mas se começa a rodar, era meu rosto e um pau na minha cara, então eu parei de resistir e comecei a chupá-lo. Fui chupando, querendo, acelerando pra ele poder gozar logo e acabar com aquilo.

Eu o chupava, masturbando e chupando, quando senti o pau dele pulsando, fui tirar a cabeça mas ele segurou e gozou tudo na minha boca.
– Tem de tomar leitinho, não pode desperdiçar não.

Sem ter o que fazer, eu engoli a porra dele. Desceu quente, pastoso. Quanto ele tirou, eu percebi que estava ferrado, eu tinha me desligado, a porta do reservado estava aberta, já tinham outros homens ali olhando, esperando a vez deles. Eu gelei, mas não tinha o que fazer, iria ter um rodízio de rolas pra chupar. Então o amigo dele veio e eu o chupei. Ele também forçou e gozou dentro da minha boca, me fazendo engolir.

Daí, veio o terceiro, o quarto, e as rolas iam se revezando. Eu perdi as contas, mas reparava quando uma era mais grossa, outras mais finas, umas tortas. O gosto também variava, umas porras mais amargas, outras nem tanto. Algumas tinham até gostinho alcóolico. Eu nem tentava tirar pra não gozarem dentro, já tinha aceitado e bebei toda a porra deles.

rodízio de rolas, conto erótico, gay, sexo, boquete

Certa hora, eu já tinha chupado tantos paus, eu nem olhava pra quem eu estava chupando. Eles tiravam o pau da minha boca e saiam, eu só limpava o canto da boca quando escorria e já tinha outro pau na minha frente, de vez em quando eu olhava de curiosidade pra saber quem era o dono daquela rola. Mas, num momento eu chupei e quando terminei, olhei pra cima e vi que era um dos meus amigos. Eu já tinha me esquecido de que estava com eles ali e que um deles poderia me ver, mas já era, ele tinha gozado na minha boca. Ele só fez um sinal com a cabeça e saiu para que o próximo viesse.

No final da noite, eu já devia ter chupado a boate inteira. Minha boca estava doendo, cansada. O último saiu e eu pude levantar dali. Lavei a boca, aquele rodízio de rolas tinha chegado ao fim. Senti que estava com o estômago pesado, sabe quando você bebe muita água ou toma muito líquido? Era assim que eu em sentia, e sabia que aquilo tudo era porra.

Saí do banheiro antes que alguém voltasse ali e recomeçasse o rodízio de rolas na minha boca, passei no bar e peguei uma bebida, queria tirar aquele gosto da boca. Sempre alguém me olhava, faziam comentários, eu sabia que todo mundo ali ‘me conhecia’, eu era o cara do rodízio de rolas, o que boqueteou a festa inteira.

 

Eu vi meus amigos, mas não quis ir lá. Até que eles vieram até mim. Não tocaram no assunto, conversaram coisas aleatórias e eles me acompanharam pra fora da boate, eu não queria continuar ali. Eles só foram falar disto dias depois, quando eu toquei no assunto, aí soube que todos tinham ido lá e eu tinha chupado todos eles também. Acabou que eu os chupei de novo, eles gostaram, eu também gostei, então acabou virando uma coisa nossa.

Mas, deste rodízio de rolas eu nunca vou esquecer. Vira e mexer aparece alguém que testava lá, e eu acabo chupando ele pra recordar.


Quer ler mais?