Repórter faz suruba por matéria

Me chamo Luciana(nome fictício), hoje sou uma repórter mais conhecida, me mudei pra capital do meu estado(não vou citar qual é também). Mas pra chegar onde cheguei como repórter, precisei passar por muitas coisas, uma delas é esta que vou contar aqui, onde fiz suruba por uma matéria.

Tudo começou quando eu era repórter e apresentadora em uma cidade do interior. Revezava na apresentação do jornal local junto com outra apresentadora e, também, fazia matérias de rua. Certa vez, resolvi que queria investigar um caso de corrupção na prefeitura. Eu sempre pegava no pé da prefeitura, o que me dava audiência com a população local. Mas, por isto mesmo, acabava irritando muita gente lá na prefeitura.

Então, quando comecei a investigar este caso de corrupção, encontrei dificuldade para encontrar fontes. Mas eu consegui encontrar um assessor que toparia falar, tanto ele quando o vereador que ele representava. Já fiquei animada, mas ele disse que teria um preço, e que se eu topasse, outros poderiam entrar também na denúncia. Achei que fosse dinheiro ou até pra não citá-los na matéria, mas ele já considerou que isto estava implícito, e não queriam dinheiro.

Quando ele me propôs, eu fiquei em choque, sem reação. Na hora disse que não, que aquilo era um absurdo. Ele me entregou o número dele e disse para eu pensar, mas que se eu falasse algo com alguém, ele tinha pessoas que o defenderiam, daria álibi de que ele não estava naquela conversa e poderia acabar com a minha carreira. Fiquei puta e assustada, peguei o cartão e fui embora.

Chegando em casa, ainda brava, fiquei pensando. Não toparia aquilo, de jeito nenhum, mas era uma boa forma de subir na carreira, sair daquela cidade e nunca mais pensar nisto. Fiquei 2 dias pensando e então criei coragem e liguei pra ele falando que toparia, mas queria mais detalhes do acordo e do que ele tinha.

Então nos encontramos de novo, novamente em um lugar sem ninguém por perto.
– Então, primeiro você vai transar comigo e com meu patrão. Pela primeira entrega. Depois, vamos ver se outros topam entrar no acordo e aí quantos entrarem, vai ser a mesma coisa.
– Você ficará disponível pra nós, e vamos te entregar documentos que você poderá utilizar na matéria, com nomes, valores, cópias de emails e até documentos assinados. Não vai ser difícil convencer outras pessoas, você irritou muita gente na prefeitura, tem muita gente afim de você por lá.

Esta era a situação, eu trocaria documentos por sexo com eles. Eu era loira, cabelo até no ombro, seios médios e bunda média. Mas eu tinha bucetão, minha buceta é carnuda e eu sempre tomava cuidado pra não marcar na roupa. Apenas combinei com eles de que não fariam nada estranho comigo, não iriam me agredir, ele concordou, falou que isto nem entraria em questão e me entregou um documento como prova de que eles tinham algo. Realmente, o documento era bom, tinha assinatura do antigo prefeito. E ali eu me convenci mais ainda, eu era repórter e teria de fazer suruba por esta matéria.

No dia combinado, fui para o primeiro encontro, achei que iria encontrar um depois o outro, mas acabei transando com os dois ao mesmo tempo. Me senti envergonhada mas depois me conformei com os documentos que eles me entregaram, realmente eram muito bons. Mas só tinha parte, eles iriam entregar as outras partes conforme avançava no acordo, ou seja, eles me comiam mais.

Nos dias seguintes, eu fui saindo com outros vereadores, assessores, funcionários e até gestor de empresa, devo ter saído com uns 15 homens. Alguns vereadores foram mais brutos, meteram com força, deram tapas na minha bunda (único lugar que podiam bater, pelo acordo), apertaram meus seios. Fiquei ardida várias vezes e, como vinham outros homens, não conseguia me recuperar, depois desta primeira semana, onde transei todos os dias, as vezes mais de 1x por dia, algumas vezes com 2 homens de uma vez, eu estava acabada. Minha buceta ardia, doía, minha bunda também, dos tapas que levei de alguns, pelo combinado, só fariam anal comigo 1x, achei estranho que nenhum fez depois fiquei com medo, eles iriam fazer na segunda vez, seriam todos na mesma semana, eu gelei. Mas foi pior que isto.

Passada esta semana, ele me ligou e falou que estavam prontos para finalizar o acordo na semana que vem, eu teria o fim de semana pra me recuperar, nas palavras dele “meu bucetão precisava de um descanso”, e era pra encontrá-lo terça feira a noite.

Eu me preparei e fui. O encontrei em uma casa, como de costume, mas ele disse que não iríamos ficar ali, que ficar ali de novo poderia ser arriscado. Então entramos no carro e fomos para outro lugar. No caminho, conversamos e ele me garantiu que seria a última vez, que estava com todos os documentos que precisava e, por isto, iriam pra um lugar mais sigiloso.