Professora e o aluno

Professora e o aluno

30 de Maio de 2023 0

Nesta hora fiquei apreensiva, o que ela queria dizer com isto?
– Temos duas formas de fazer isto, e acho que você já percebeu que vai ser de qualquer jeito. Eu posso te soltar, você tira a roupa e deixa meu menino brincar com estes peitos e o que mais ele quiser.

Na hora eu fiquei em choque, não estava acreditando no que ela disse.
– Ou, te mantenho amarrada, rasgo sua roupa e ele vai fazer o que quiser contigo aí assim, depois pra ir embora, ai você se vira sem roupa, ou eu te arrumo alguma, acho que tem um vestidinho pra te emprestar, os homens devem adorar te ver de vestidinho.
– Por favor, não faz isto! – Implorei e pedi várias vezes, ela nem mudava a expressão, dizendo que eu tinha duas opções e bastava escolher uma. Quando vi que não teria outro jeito, eu falei que faria, podia me desamarrar.
– Boa menina, bem que ele disse que você valeria a pena. – Ela falou passando a mão em meu cabelo, como se me fazendo carinho.

Então ela me desamarrou e mandou que eu tirasse a roupa, eu ainda tentei pedir pra não fazer isto, mas não teve jeito, nem insisti muito pra não apanhar de novo. Tirei minha roupa e fiquei nua na frente dos dois.
– Realmente, seios enormes, olha só!! – Ela apalpou meus seios.
– Vem filhão, pode fazer o que você queria.

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Então o garoto veio e começou a chupar meus peitos, chupava e falava que eu era gostosa, eu estava acima do peso mas ele não ligava. A mãe dele estava sentada em uma poltrona, vendo o filho me bulinar. Ele chupava meus seios e começou a passar a mão na minha buceta, eu gelei, ali sabia que não ficaria só nos seios.
De repente ele afasta e tira a roupa, o pau dele era enorme, eu até em assustei na hora.

– É grande né? As vezes crianças especiais acabam desenvolvendo bem os órgãos. – A mão dele falou lá do sofá com um sorrisinho.
– Por favor, não faz isto, por favor.
Ele não ligava, foi me bulinando e colocou o pau na minha mão, eu comecei a masturbá-lo, vi ali uma chance de ele não me penetrar, mas as esperanças acabaram logo, ele me empurrou pra deitar no chão e abriu minhas pernas. Eu só conseguia chorar, aquele pau enorme iria me arrombar toda.

Mas ele foi carinhoso, começou a enfiar devagar, foi passando e eu sentindo aquele pau enorme entrando em mim. Devagar, sentia cada centímetro passando pra dentro da minha buceta. Ele foi enfiando mais rápido até que entrou tudo, eu gemia, um pouco de dor e tesão, não sei como sentia tesão naquela situação. Aí ele começou a bombar, aquele pau enorme ia me arrombando, eu olhava e era meu aluno, um menino de 13 anos.

Ele bombou até gozar, quando percebi, tentei empurrar ele mas ele se manteve dentro de mim, gozou tanto, senti minha buceta enchendo e escorrendo. Ele tirou, caiu pro lado e foi se levantando e saiu, como se nada tivesse acontecido. Eu fiquei ali, sem reação, sentia a porra dele escorrer pela minha buceta, escorrer pra fora na minha coxa, mas estava sem reação, foi um alívio ele sair de dentro de mim, mas tinha um certo tesão ainda.
– Você toma anticoncepcional?

A voz da mãe dele me tirou do transe. Eu concordei com um aceno de cabeça.
– Muito bem, eu já falei pra ele tomar cuidado e não gozar dentro antes de saber. Tem um banheiro ali do lado, pode se lavar, ela goza bastante. – Então ela deu uma risadinha.

Me ajudou a levantar e me acompanhou até o banheiro, a situação continuava ruim, ela ficou olhando eu me lavar, eu terminar de expelir a porra dele pra fora da minha buceta e me lavar, enquanto isto ela falava que não era pra eu contar pra ninguém, que se eu contasse seria pior. Me fez várias ameaças, eu só concordava, queria sair dali e nunca mais ver ela.
– Ah, você também não pode sair da escola, eu sei onde você mora e sei como te pegar de novo, então continua sua vida como se nada tivesse acontecido. Continua sendo uma boa professora, trabalhando. Isto aqui foi só uma foda, e deu pra ver que você gostou também.

 

Eu não tinha forças pra reagir, mas entendia as ameaças dela. Vesti minha roupa, minha bucetinha ardia um pouco, quando saímos, percebi que era uma casa vazia, provavelmente pra alugar. Ela me levou de direto pra casa, nem me levou pra pegar o ônibus como tinha dito, deve ter sido pra mostrar que sabia onde eu morava.
Eu entrei em casa e passei o resto do dia pensando no que tinha acontecido, um aluno de 13 anos tinha me comido.

No dia seguinte, fui para a aula normalmente, fiquei com medo das ameaças da mãe dele, tentava não trocar olhares com ele, mas sempre que o via, só conseguir lembrar dele em cima de mim, aquele pau enorme me comendo. Com os dias, foi ficando mais fácil, mas logo a mãe dele me chamou de novo e aí conto em outra oportunidade.

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