Perdi aposta e dei pro mendigo
Olá, me chamo Nathalia, tenho 28 anos sou morena de cabelo liso até o meio das costas, peitos grandes e bunda durinha, sou viciada em academia então estou sempre em forma. O que vou contar aqui pra vocês foi o que aconteceu certo dia com minhas amigas, eu perdi aposta e dei pro mendigo.
Estávamos na casa de uma das meninas, bebendo, conversando, aquele rolê de meninas. Estávamos falando de homens, do que estávamos fazendo, pegação. No meio do assunto e de brincadeiras fomos apostando de virar doses e tal, até que em um assunto de trabalho (nós duas somos enfermeiras), nós discordamos de um assunto, eu falando que ela estava errada e ela falando que eu estava, até que resolvemos apostar quem estava certa.
Naquela pilha das conversas de pegação eu propus que quem perdesse teria que dar pra primeira pessoa que encontrássemos na rua, ela não quis, então eu fiquei atiçando ela, falando que ela estava com medo porque sabia que estava errada e então ela topou.
Fomos pesquisar no google e eu quebrei a cara! Ela estava certa, eu tinha confundido com outra situação. Tentei falar com ela que eu tinha confundido, falar que a aposta era brincadeira, mas ela não quis deixar passar, aí ela virou o jogo e começou a me chamar de medrosa, que eu apostava e não cumpria e então eu peguei e concordei “vamos sair então, o primeiro homem que encontrarmos na rua eu dou pra ele”.
Então saímos do ap e descemos, era quase 1h da manhã, saímos na rua e estava vazia, nesta hora me bateu um alívio e comecei a pensa “acho que não vai passar ninguém aqui, ficamos alguns minutos e logo as meninas desistem”.
Olhamos em volta, aí as meninas falaram pra ir até a esquina, chegamos lá e nenhum movimento. Mas eu não contava com esta surpresa. De repente um mendigo levantou de onde estava deitado na frente de um salão que estava vazio, ele tinha um recuo pra estacionar carros e o mendigo estava ali, não o víamos até ele se levantar.
– O primeiro homem que vimos é ele. Minha amiga logo apontou pra ele.
– Você está brincando, ele não conta.
– Conta sim, ele é homem, tem um pau! Aposta é aposta.
Ela insistia nesta ideia, as outras meninas não falaram nada, até ela falar da aposta e então as meninas concordaram com ela.
– Não vai pagar a aposta? Você já foi de mais palavra.

Nesta hora meu orgulho falou mais alto e eu respondi.
– Tudo bem, vou dar pra ele então, eu tenho palavra.
Quando eu ia saindo, voltei e falei com elas que não poderia levar ele pro apartamento, ficamos pensando e então elas propuseram de dar ali mesmo. Quase não passava ninguém e ninguém olhava ali pra mureta, eu fiquei pensando, além de dar pra um mendigo ainda teria de dar ali na rua onde todo mundo poderia ver, mas eu concordei. Aposta é aposta, e como perdei a aposta tinha que dar pro mendigo.
Chegamos onde o mendigo estava, as meninas foram junto falando que era pra se ele tentasse me agredir ou algo que eu não queria, elas pediriam ajuda. Mas eu sei que era pra me ver dando, pra me zoar depois.
Cheguei perto dele, falei que ia dar pra ele, que era uma aposta. Ele não acreditou muito até que eu tirei a roupa e então ele se tocou que era verdade.
Ele me olhou, ali pelada na frente dele, com uma cara que parecia moleque vendo mulher pelada pela primeira vez. Devia fazer muito tempo que ele não via uma mulher pelada pra ele. Ele veio apalpar meus seios, passou a mão na minha buceta, mas ele estava fedendo, eu tossi, tentei me afastar mas eu teria que aguentar.
Quando ele colocou o pau pra fora e eu me arrependi, quase desisti mas as meninas estava ali do lado, rindo, fazendo comentários e meu ego falou mais alto que o nojo. O pau dele estava sujo, ele fedendo, mas estava bem duro, era grosso. Eu me virei, abaixei e me apoiei em um pilar que tinha ali, queria acabar logo com aquilo e não queria deitar para que ele ficasse em cima de mim.
Ele entendeu o recado, já veio socando o pau em mim, ele enfiou de uma vez, eu soltei um gritinho, minha buceta ardeu. Ele nem se importou, segurou na minha cintura e começou a bombar. Eu me segurei, o cheiro dele, aquele pau sujo dentro de mim, minha buceta ardendo porque ele metia forte. Eu gemia, quase chorando, eu queria desistir, mas já era tarde, ele socava o pau mais forte e eu não tinha como voltar atrás.
Olhei pras meninas e elas estavam rindo, fizeram cara de novo mas se divertiam me vendo ali dando para aquele mendigo. Ele bombou, bombou e numa estocada eu senti o pau dele pulsando, entrei em desespero e tentei sair dali, mas ele me segurou e logo um jato e o líquido quente dentro de mim. Ia senti escorrendo, ele gozou dentro de mim.
Quando ele tirou o pau, sentou no chão e me agradeceu. Eu abaixei, não sabia se xingava ele, se me limpava, se ia embora, só me agachei no chão, baixei a cabeça. Senti que a porra dele escorria pela minha buceta, começou a pingar no chão, eu me sentia mais humilhada. Eu perdi uma aposta e dei pro mendigo, pior, aquele pau sujo estava dentro de mim, e era grosso, minha bucetinha ardia e estava toda esporrada.
Eu me levantei, peguei minha roupa e coloquei apenas o vestido, eu queria sair dali, nem me toquei que ele tinha ficado com a minha calcinha. A calcinha era o de menos, ele tinha esporrado dentro de mim, tinha aberto minha bucetinha sem dó.
Eu voltei pra casa com as meninas. Elas faziam comentários, falaram que não acreditaram que eu dei mesmo pro mendigo. Eu não falava nada, só queria chegar em casa e me lavar. Elas ficaram comentando de como o pau dele era grosso. Como o pau estava sujo e que depois ele saiu mais limpo de dentro de mim.
Chegando em casa, fui direto pro banho, as meninas ficaram na sala, só minha melhor amiga entrou comigo no banheiro. Ela comentou que minha buceta estava vermelha. Falei que o pau dele era bem grosso, que ele enfiou forte. Ela me consolou, eu me lavei, tentei limpar a porra dele da minha bucetinha. Eu ainda não acreditava que dei pro mendigo porque perdi uma aposta , limpar o que o pau dele deixou em mim. Fiquei dias ainda pensando e lavando a buceta, sentindo que minha buceta ainda estava suja.
Depois deste dia, eu evitei passar onde aconteceu, eu sempre desviava o caminho, mas certo dia eu vi o mendigo na rua, ele estava com a minha calcinha pendurada nas coisas dele como um troféu.
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