Me fizeram de prostituta.

Me fizeram de prostituta.

12 de Junho de 2021 0

Continuando a minha história, pra quem não viu tem a Parte 1 e Parte 2, onde começo a contar como eu acabei ficando nas mãos dos traficantes e fazendo de tudo que eles querem.
Depois deste último relato, se passou 1 semana, eu me recuperei nos primeiros dias, nenhum deles fez nada comigo, mas no terceiro dia já tive de satisfazer dois moleques novamente, e voltei a ficar na situação de ser abordada a qualquer momento pra satisfazer algum moleque excitado.

Então em um dia eu estava voltando pra casa do trabalho, como de costume, e cruzei com o Neguim na rua, ele me olhou e me chamou.
– Vem comigo, tenho uma coisa pra Sra.
Nem falei nada, só o segui, já imaginei que ele queria me comer, eu tentei me reprimir por achar isto normal, mas não tinha o que fazer. Entrando na favela ele pediu pra um moleque chamar uma tal de Sueli.
– Não chama mais ninguém não, por favor, vamos só você.
Ele deu risada.
– Tá querendo ser só do pai aqui né? Mas não te chamei aqui pra comer agora não.
Fiquei desconfiada, se ele não iria me comer, podia ser algo pior. De repente chegou uma menina.
– Oi Neguim, me chamou?
– Chamei sim, tem uma daquelas roupas pra ela?

“Pra mim?”, pensei comigo, mas o que ele quer dizer com isto?
– Vou lá pegar a mala e ela experimenta. Daí ela veio e apalpou meus peitos.
– Com este peitão aí, não sei.
– Melhor que eles ficam mais a mostra. Respondeu Neguim com um sorriso malicioso.
Ela saiu e entrou pra favela.
– Por que você está procurando uma roupa pra mim?
– Vem, entra aí e tira esta roupa.
Eu hesitei um pouco mas entrei e comecei a tirar minha roupa, já era normal eu ficar pelada naquela favela.
Quando ele entrou, estava acompanhado da tal Sueli de novo, ela tinha uma mala que já vou colocando no chão, abrindo e tirando algumas roupas, eram saias, vestidos, ela foi selecionando algumas e jogando pra mim.
– Experimenta estas.
– Isto não vai me servir, é muito pequeno.
– Experimenta logo. Falou o Neguim e nem questionei, já peguei o primeiro vestidinho e fui experimentar. Era bem justo, meus seios estavam quase todo pra fora, só tentei ajustar o bico pra ficar escondido no vestido. Também era muito curto, não conseguia fazer cobrir minha bunda toda.
Ele me olhou, fez uma cara de quem não gostou.
– A buceta dela está aparecendo aqui na frente, acho que fica demais. Pega outra.
Então tirei aquela roupa e peguei outra, uma mini saia e um top. Ele olhou e não gostou também, eu troquei de novo e coloquei outro vestido, este era menos apertado, mas curto e decotado também. Apertava e levantavam meus seios, ficava mais da metade dos peitos pra fora, também era curto, eu ajeitava e ele ficou olhando, falou pra eu tirar a mão e obedeci. Olhou, apalpou minha bunda, mexeu nos meus seios, passou a mão em minhas coxas, foi até minha bucetinha e fez sinal de aprovação, eu estava apenas aceitando, eu parecia uma boneca experimentando roupa e deixando ele apalpar e me avaliar.
– Coloca este deste lado, por enquanto é melhor.
Experimentei outras roupas, umas piores, outras que serviram, mas todas bem curtas e decotadas. Depois me deram umas calcinhas pra experimentar, também bem pequenas. Todas fio dental, também estreitas na frente, duas delas não cobriam minha bucetinha, que por ser mais gordinha engolia a calcinha, uma outra era estreita e bem no limite da minha bucetinha, transparente e foi a que ele aprovou.
– Toma, quero você com esta roupa hoje a noite.
– Tudo bem, eu pego ela aqui com você e visto.
– Não, pode levar contigo e já vem com ela, bom que se arruma direitinho, já passa um batom também.
Eu gelei, não podia sair daquele jeito de casa, todo mundo me vendo com um vestido justo e super curto, seios todos de fora.
– Não, não, por favor! Eu visto aqui, do jeito que você quiser.
– O que eu quero é você já vir pronta. Ele foi ríspido e eu concordei, vesti minhas roupas, peguei o vestido e a calcinha e saí.
Chegando em casa, fiquei pensando o tempo todo em como sairia de casa com aquilo, como faria pra ninguém me ver? Então decidi tomar banho e me vestir, ficaria de olho no portão, meio escondida, quando não tivesse ninguém conhecido eu sairia. Por sorte, meu filho tinha saído com alguns amigos.

Assim que eu vi uma brecha sem ninguém na rua, eu saí rapidinho, tentei andar o mais rápido que pude pra ninguém me ver, quando consegui dobrar a esquina eu coloquei o salto, era um salto alto e fino que piorava minha situação. Estava com um vestido curto e justo, que eu precisava puxar pra não mostrar minha bunda e minha bucetinha, que estava com uma calcinha pequena e transparente, que eu também precisava arrumar porque entrava de lado na minha bucetinha, o vestido era bem decotado, ele apertava meus peitos que saiam mais da metade por cima do decote do vestido e, pra completar, um salto alto que levantava minha bunda e ajudava o vestido a ficar mais curto.

Quando eu estava chegando na favela, tinha tido sorte de ninguém que eu conheço me ver, uma vizinha que vira esquina bem na hora, ela me olha e eu disfarço, abaixo a cabeça e acelero o passo pra dentro da favela, até tropecei por causa do salto e acabei caindo. Tinham dois moleques ali perto, eles riram do meu tombo, vieram até mim e, ao invés de me ajudar a levantar, ficaram de olho em minha bucetinha e minha bunda que estavam expostos com o tombo, logo eles abriram minhas pernas e já passavam a mão em minha bucetinha, já tinham metido o dedo, já iam começar a me comer logo ali. Um deles já tinha tirado o pau pra fora quando ouvimos uma voz.
– Ei ei, podem parar aí.

Nós três olhamos e vimos o Neguim chegando.
– Podem ir guardando estes paus aí, depois eu até deixo vocês comerem ela, agora eu preciso dela.
Os dois moleques nem questionaram, guardaram o pau na calça de novo e afastaram sem falar nada, então o Neguim veio me levantar.
– Já estava querendo levar rola, né? Vem, por enquanto preciso de você limpinha, depois você pode aproveitar com os meninos.
Fiquei pensando no que ele queria dizer com isto, mas fiquei aliviada de não ter sido comida pelos dois ali, mas não tinha muitas esperanças de que iria me livrar disto, só estava sendo adiado.
– O que você vai fazer comigo?
– Hoje vamos recuperar um pouco do dinheiro que você me deve.
– Hãn… mas eu já não te recompensei? Quer dizer, tudo o que vocês fizeram comigo..
– Mas isto não me deu dinheiro, foi só uma compensação e lição, mas agora preciso de dinheiro.
– Então.. você vai fazer o que?
– Ahhh dona, se não entendeu já vai entender. Ele deu uma risada e eu gelei, não conseguia pensar no que ele faria comigo pra ter dinheiro.
– Vamos, vem comigo.
Ele me levou até um carro onde tinha dois moleques, quando entrei no carro achei que ele iria me levar pra dar pra estes dois moleques, mas o comentários deles me deu uma luz do que iria acontecer.
– Ó, a dona está preparada hein, aposto que vai conseguir muitos programas.
“Meu deus, eles vão me fazer de prostituta”, então entendi o que ele queria dizer com recuperar o dinheiro.

Quando chegamos em um lugar que era conhecido por prostituição, uma avenida que tinham várias meninas nas esquinas, eles pararam em uma das esquinas, desceram e tiraram as meninas que estavam lá, falaram que naquela noite eles iria usar aquele ponto e era pra elas ficarem longe. Elas nem questionaram e já saíram.

Então ele mandou eu descer do carro, óbvio que pra descer, o vestido subiu e fiquei com a bucetinha e a bunda de fora, antes que eu ajeitasse o vestido, os dois moleques chegaram junto e passaram a mão em mim, passaram a mão na minha buceta que a calcinha entrou e puxou.
– Olha só, é bom você conseguir um bom dinheiro pra nós, sempre vai ter alguém aqui te olhando, e é bom não tentar nenhuma gracinha. Ele terminou de falar isto e um dos moleques enfiou dois dedos em mim, eu me encolhi e concordei.
Então eles saíram de perto, dois entraram no carro e foram embora, eu arrumei meu vestido e fiquei ali, seria uma noite longa, nunca me imaginei em uma situação destas, depois de idade, eu seria uma prostituta.

O primeiro carro parou, eu não tinha ideia do que fazer ou falar, fui até a janela e o rapaz já veio passando a mão por baixo do meu vestido e chegando na minha bucetinha.
– hum, tá fácil o acesso hein! Quanto é?
Eu não sabia nem quanto cobrar, falei 100 reais, ele me olhou assustado e tirou a mão da minha bucetinha.
– Nossa, ppk de ouro? 100 em uma tia puta, vou ali na frente que pego melhores.
Então ele saiu com o carro, eu teria de me vender por menos, ou não conseguiria dinheiro e não sei o que eles poderiam fazer comigo se voltasse sem dinheiro, o próximo carro que encostou eu falei que era R$ 50, ele topou e fomos pro motel. Ele me comeu por quase 40 minutos, trocando de posição, bombando dentro de mim, me fazendo chupar ele, depois de 40 minutos ele gozou, nem falou muita coisa, levantou e foi tomar banho, eu fiquei ali sem saber o que fazer, se ia também ou não, acabei indo lavar minha bucetinha também. Ele se vestiu e eu também me vesti, não sabia o que falar com ele, então ele pegou o dinheiro e jogou em cima da mesa pra mim.
– Cinquentinha até que valeu, vamos que te deixo lá no ponto.
Eu peguei o dinheiro e saí com ele, me sentindo um objeto que ele usou, pagou e agora estava devolvendo onde pegou.

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Depois dele, ainda fiz mais 2 programas logo em seguida, acabou que em 5 horas ali, eu fiz 3 programas, um deles foi como o primeiro, me levou pro motel, me comeu, pagou e me devolveu no “meu ponto”, o outro ainda conversou um pouco comigo, me elogiou “apesar da idade que eu parecia ter, minha buceta e meus peitos eram gostosos’, não sei bem se foi elogio.
Depois de um tempo ali na rua sem nenhum programa, encostou um carro pra revelar um dos meus medos. Dentro do carro estava o filho de uma vizinha.
– Nossa, é a Sra mesmo!
Eu fiquei sem chão, não sabia o que fazer, não tinha mais como negar, nem o que falar.
– Eu sei que devem estar vigiando a Sra, quanto é o programa? Vem que eu pago.
– É R$ 50,00.
– Então vamos pro motel.
Eu entrei no carro meio que no automático, não sabia o que fazer.
– Então é verdade os boatos de que os meninos da favela tinham dado uma lição em uma mulher que mexeu com eles.
Eu concordei com a cabeça.
– Mas não conta pra ninguém, por favor.
– Pode ficar tranquila, não vou contar pra ninguém. Na verdade, eu sempre tive vontade deste peitão da Sra, já bati punheta pensando nele algumas vezes. Então ele pegou uma mão e apalpou meu peito, enquanto dirigia com a outra, acabou por tirá-lo pra fora do vestido.
Ele já entrou com o carro no motel, eu tinha esperança que ele ficasse com pena de mim e só disfarçasse no motel, mas minhas esperanças tinham acabado com o último comentário dele. Já não bastasse este comentário sobre ele ter se masturbado pensando em mim, eu reparei que o atendente do motel estava me olhando fixo, aí lembrei do meu seio de fora, estava pendurado pra fora do vestido, tratei de arrumar e esconder o bico no vestido de novo, que segurou e levantou ele pra chamar ainda mais atenção, eu estava morrendo de vergonha daquela situação que ficaria ainda pior.
Entramos no quarto e ele deitou na cama, eu deixei a bolsa em cima da mesa e estava indo pra cama também quando ele pediu pra eu parar.
– Tira toda a roupa aí, quero te ver peladinha como já imaginei várias vezes.
Eu não sabia onde enfiar a cara, tirei a roupa, não era difícil, o vestido curto e a calcinha minúscula, mas agora eu estava nua de vez, e ele me olhando e acariciando o pênis embaixo da roupa. Eu fiquei parada ali olhando pra ele, ele tirou a roupa, o pau dele estava duro, aquele menino que eu vi crescer, conheci criança começando a andar de fraldas agora estava ali pelado com o pênis duro me olhando pelada, prestes a me comer.
Ele veio e acariciou meus seios.
– Tão macios.
Apalpou eles e chupou, chupou. Eu continuei ali parada.
Ele desceu a mão até minha bucetinha, se abaixou.
– Humm, pelinhos baixos, bem aparada.
Então ele foi com a boca e começou a lamber e chupar minha bucetinha, eu não sabia o que fazer, mas aquilo era gostoso, acabou me deixando com tesão, pela primeira vez nesta confusão toda, alguém estava tentando me dar prazer, mas aquilo durou pouco, logo ele levantou e eu lembrei que ele tinha me contrato por 1hora, eu quem devia satisfazê-lo.
Ele voltou pra cama e se sentou.
– Vem aqui, ajoelha aqui entre minhas pernas.
Eu fui e me ajoelhei, então ele guiou minha cabeça até seu pênis.
– Chupa meu pau, chupa bem gostoso, igual você fez pros moleques lá na favela.
Eu olhei pra ele, indignada com aquele comentário, mas baixei o olhar e abocanhei o pau dele, ele estava querendo aproveitar aquilo ao máximo, inclusive pra me humilhar e me deixar submissa à ele. Eu chupei por um tempo até que ele puxou minha cabeça, tirando minha boca.
– Agora traz estes peitos aqui, faz uma espanhola com estes peitão no meu pau.
Eu obedeci, endireitei o corpo e fui com os peitos em seu pau. Com o pau dele entre meus seios, eu os apertei com a mão e comecei a subir e descer, esfregando o pau dele entre meus seios. Aquele menininho que eu vi de fraldas agora estava com o pau duro entre meus seios e logo estaria dentro de mim.

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Ele me puxou e me jogou na cama, eu abri as pernas e aceitei aquele domínio, ele já se jogou em cima de mim e me penetrou, senti a cabeça passando, grande e logo veio o resto do pau dele, duro como uma rocha, logo as bolas encostaram e ele estava todo dentro de mim. Ele bombava com vontade, eu sentia seu pau entrando e saindo, deslizando dentro da minha bucetinha, aquele menininho agora estava aqui me comendo, me possuindo com um pau duro, esfolando minha bucetinha.

Logo ele gozou, sentia escorrer quente dentro de mim, ele caiu sobre meu corpo, começou a chupar meus seios, ficou brincando com o biquinho, apalpando, o pau dele que estava amolecendo dentro de mim voltou a endurecer, senti aquela pulsação dentro da minha bucetinha e então ele voltou a bombar.
– Hmm, vamos de novo, a Sra. merece duas seguidas.
Então ele voltou, seu pau estava novamente esfolando minha bucetinha, entrando e saindo, eu senti a porra dele escorrer da minha buceta, descer em direção a minha bunda, eu não estava acreditando que levaria outra gozada dele.
– Tenho de.. aproveitar minha 1 hora, não é? E ele bombava mais forte.
Realmente, ele estava aproveitando o programa dele, estava aproveitando a buceta que ele alugou, o corpo que ele possuía, eu era dele naquela hora, me fizeram de prostituta pra ele.

Ele bombou mais alguns minutos e gozou novamente, seu pau pulsava dentro de mim, ele urrava e me apertava, até que caiu sobre meu corpo, exausto.
– A Sra. é boa mesmo, olha acabou comigo.

Eu não respondi, só esperei que ele se levantasse de cima de mim, minha bucetinha escorria porra de novo, ele ficou uns minutos ali se recuperando, passando a mão em meu corpo, meus seios, falando besteiras e eu aceitando aquilo caladinha. Ele se levantou e foi tomar banho, eu também aproveitei pra me lavar.
No caminho de volta pro ponto, eu implorei pra ele novamente.
– Não conta pra ninguém, por favor.
– Pode deixar, não contarei nada. Ele passou a mão na minha bucetinha, enfiou o dedo.
– Se eu contar, posso perder a chance de aproveitar outras vezes desta buceta gostosa, destes peitos. A sra. é uma coroa gostosa, vale a pena te comer.

 

Eu abaixei a cabeça, não tinha o que responder, então abri o carro e saí.
– Obrigada.
Ainda agradeci à ele, eu agradeci por ele não contar nada pra ninguém, mas ele deve ter pensado que foi pelo último comentário.

Quando voltei pra esquina, exausta de toda aquela situação, o Neguim encostou com o carro.
– E então, quanto conseguiu?
Eu cheguei perto do carro, peguei o dinheiro e entreguei pra ele.
– Hum, muito bem, 200 reais. Os meninos me falaram que a sra. fez 4 programas, acho que está bom pra uma noite, vamos entra no carro.
Eu entrei, ainda bem que aquilo tinha chegado ao fim, pelo menos a parte que me fizeram de prostituta, pelo jeito que um dos moleques passava a mão em mim no banco de trás, acho que ainda teria que dar mais um pouco. Eu me sentia um objeto nas mãos deles.
– A sra. gozou quantas vezes esta noite? Perguntou o moleque que me apalpava.
Eu fui surpreendida pela pergunta.
– Han, nenhuma.
– Nenhuma vez? A sra. saiu com 4 homens e eles não te fizeram gozar?
– Não, eu não sai com eles, eles pagaram pra me ter.
Ele começou a passar a mão em meu clitóris, massagear, ele sabia o que estava fazendo.
– Então está na hora de a Sra. gozar, a sra. está muito tensa.
– Eu… aí..
Eu não consegui falar, ele massageava meu clitóris e aquilo estava bom, depois de tanto tempo, depois de toda aquela noite, aquele carinho estava me fazendo bem, parece que meu corpo estava pedindo por isto. Quando chegamos, o Neguim e o outro moleque não desceram do carro, ficaram olhando enquanto minha bucetinha era massageada, eu logo gozei, gemi, meu corpo tremeu todo de prazer. Quando me dei por mim, eles estavam olhando e rindo.
– Olha só, a dona gozou hein. Tá gostando de ser nossa. Vamos, desce do carro.
Eu baixei a cabeça e desci, estava envergonhada por ter gozado, por ter tido prazer com toda esta situação.

Eles me deixaram ir embora, eu fui o mais rápido que pude, por sorte estava muito tarde, não tinha mais ninguém na rua. Entrei em casa e fui me lavar, me recuperar daquela noite em que me fizeram de prostituta e eu sabia que não seria a última.


Ler o primeiro conto: Acabei nas Mãos dos traficantes – Parte 1
Ler o segundo conto: Acabei nas Mãos dos traficantes – Parte 2