Loira na fazenda

Loira na fazenda

31 de Julho de 2023 0

Então um deles balançou a cabeça e fez sinal para o outro guarda que estava lá fora, ele saiu.
– A Sra. está sendo acusada de atentado ao pudor. Nós vimos movimentação ali fora quando chegamos e pegamos este celular.
Ele me mostrou, quando eu estava sentada, eu não percebi, mas minha calcinha estava aparecendo. Conforme eu mexia, cruzava e descruzava as pernas, experimentava uma sandália. Eu fiquei olhando, olhei para eles e vi que a senhora da loja já mudou, balançou a cabeça negativamente e me olhava me condenando. Ouvi ela cochicando “também, com este tamanho de saia”, outra mulher que estava com ela também falou “estas pessoas da cidade grande acham que podem vir aqui e estragar nossa cidade com suas senvergonhices”.

Eu tentei argumentar com os policiais, mas eles falaram que tinham provas e logo chegou outro homem, ele me olhou e se apresentou como o delegado da cidade. Me conduziu até a delegacia, agora eu fui com eles, enquanto passei pela praça, muitas pessoas me olhando, fazendo sinais negativos com a cabeça, ouvi alguns xingamentos.

Chegando na delegacia, tentei me defender, falei que o errado eram eles por terem me filmado, mas ele estava irredutível, então deu uma cartada que eu não esperava.
– Olha só, Dona.. aqui a Sra. não vai conseguir repercussão. Eu posso prender a Sra. aqui, estou no meu direito, faremos de tudo pra dificultar sua comunicação lá fora, temos amigos que não vão deixar o assunto sair daqui. A Sra. será fichada, ficará presa aqui por um tempo, depois quando sair e voltar, não terá muito o que fazer, seu nome já estará sujo e seu tempo aqui na cadeia vai te convencer a sair caladinha. Ou então, posso não fazer nenhum registro oficial e damos uma punição por aqui mesmo, a cidade sempre cuidou das suas coisas.

Loira na fazenda. Conto erótico, público, sexo grupal

Eu pensei e achei que a segunda opção seria melhor. Fiz o acordo, assinei o tal termo de confidencialidade, e da pena alternativa. Aí eu percebi que fui burra e só perguntei depois o que seria.
– Bom, aqui gostamos de dar o exemplo e queremos que nenhuma das nossas meninas pensem em agir como as putas da cidade grande, como a Sra. A Sra. continuará algemada, nua, na praça central, ficará à disposição da cidade por 6 horas. Eles poderão fazer o que quiser com a Sra., desde que não batam no seu rosto e nem com nada cortante, dois guardas ficarão monitorando.

Eu entrei em desespero, tentei falar que não queria, que aquilo era absurdo, mas os dois guardas me levantaram o delegado já cortou meu vestido, meu sutiã e, cortou minha calcinha e olhou pra minha bucetinha.
– Olha só, lisinha como uma puta. Faz tempo que não temos uma destas aqui.

Então eles me levaram pra fora, eu tentava resistir mas era arrastada e os policiais falando que resistir seria pior.
– A Sra. vai querer que eu registre tudo na sua ficha, inclusive esta foto da Sra. pelada na delegacia, falando que a prendemos assim?

Ele mostrou fotos que outro policia, tirou assim que ele acabou de cortar minhas roupas, e percebi que iriam me chantagear e distorcer tudo que aconteceu.

Quando fui arrastada pra praça, já tinham algumas pessoas, pelo visto era comum este tipo de coisa. Os guardas prenderam mues braços para cima em uma árvore, e fiquei lá, nua, amarrada com as mãos para cima no meio da praça central da cidadezinha. A senhora da lojinha foi a primeira a vir até mim, eu olhei pra ela e achei que ela me falaria algo gentil, mas ela deu um tapão no meio seio que estalou.
– Você desrespeitou minha casa, sua puta da cidade.

Todos riram e aplaudiram ela, muitos falando de eu ter a bucetinha depilada, que isto era coisa de puta.
Eu fique ali exposta, as pessoas me olhando e comentando, tocando e abrindo minha bucetinha, me expondo como podiam. “Olha só, esta é bucetuda hein”, “tá vendo filha, só putas da cidade raspam assim”, eu ouvia os comentários e não tinha o que fazer. Então outras mulheres vieram e me deram tapas na bucetinha, nos seios, uma virou e deu uma cintada na minha bunda que me arrancou um grito e levantou vergão. Depois disto foi a vez do primeiro homem.

 

Ele chegou em mim, me olhou de cima a baixo, tirou o pau pra fora encaixou na minha bucetinha e enfiou. Eu gemi e ele enfiou em 3 estocadas, doeu bastante, mas ele nem ligou. As pessoas em volta aplaudiram “dá o que esta puta quer”, “isto, puta merece levar pau”. Ele bombou bastante, então tirou r gozou em cima da minha bucetinha, ela ficou escorrendo e as pessoas aplaudindo. Depois dele vieram outros homens, mesmo processo. Eu sentia o pau deles entrando e saindo de mim, minha bucetinha ardendo, e as pessoas em volta fazendo comentários, rindo, eu só queria que aquilo acabasse.

Então chegou uma mulher com um adolescente, deveria ter uns 13 ou 14 anos, ela falou pra ele aproveitar. Eu fiquei olhando aquele garoto colocando o pau pra fora, na frente da mãe dele, e metendo em mim. Ele deu umas duas bombadas e logo gozou tudo dentro de mim. Gozou muito, devia ser a primeira vez dele. Quando ele tirou de dentro, minha bucetinha escorreu e as pessoas aplaudiram. A mãe do garoto falou pra ele que era normal no começo, outro homem falou pra esperar um pouco e voltar, então vieram mais dois homens e me comeram e gozaram dentro, depois do garoto todo mundo ficou livre pra gozar dentro de mim. Logo em seguida o garoto voltou e meteu em mim de novo, agora aguentou um pouco mais, mas gozou dentro de mim de novo.

Eu fiquei lá as 6h prometidas, apanhei mais, outras mulheres bateram com o cinto na minha bunda, que ardia. Vários tapas na bunda, na buceta e nos seios. Mulheres enfiaram coisas dentro da minha bucetinha, uma com um pepino enorme, outra enfiou dois pepinos que eu senti minha bucetinha rasgando. Elas ainda queriam um terceiro, graças a deus os guardas não permitiram. Elas queriam me torturar, e dava risadas.

Eu estava acabada, exausta, minha bucetinha doendo das penetrações e dos tapas, minha bunda doendo de ter apanhado. Então o delegado chegou e me soltou. Tirou as algemas, me mostrou algumas fotos que eu estava nua na praça, uma que o guarda me colocou de quatro pro garoto me comer e não aparecia a algema, então era como se eu estivesse dando por querer pra um garoto de 13 ou 14 anos. Eu falei que não falaria nada, que tinha aprendido minha lição. Eles foram embora mas eu fiquei nua ali na praça central. A bucetinha ardida, escorrendo porra pelas minhas coxas toda melada. Fui pro meu carro e voltei pra fazenda.

Chegando na fazenda, eu entrei direto pra casa, torcendo pra ninguém me ver e fui tomar banho. Eu queria tirar toda aquela porra de mim, mas a água ardia quando caiu na minha bunda, nos vergões que os cintos fizeram em mim. Então a Sra. que cuida da casa bateu na porta do banheiro e me ofereceu ajuda, eu falei que não precisava, mas ela abriu a porta e entrou, falou que sabia o que tinha acontecido na cidade.

 

Ela me ajudou a tomar banho, depois foi pro quarto comigo e passou pomada nos vergões que tinham na minha bunda. Fez compressas com panos quentes pra colocar na minha bucetinha, falou que era bom pra parar de doer. Eu agradeci a ela, mas ela me desanimou, falou que aquilo não iria acabar, que mesmo que eu fosse embora eu teria de voltar lá, senão eles iriam expor tudo, agora eu era refém da cidade e teria de voltar sempre lá.

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