Funcionária exemplar

Funcionária exemplar

14 de Julho de 2021 1

Estéfani trabalhava em uma repartição pública, era atendente em um setor quando conseguiu uma vaga como supervisora do RH, alguns amigos a aconselharam a não aceitar, falou que não era pra ela, mas ela aceitou o cargo. Estéfani era uma uma funcionária exemplar, gostava de seguir as regras, mas não imaginou que isto seria seu pior defeito no novo cargo.

Na primeira semana, ela teve alguns atritos com outros funcionários, eram funcionários que assinavam o ponto retroativamente, faltavam num dia e assinavam o ponto no outro, e com um funcionário “fantasma”, que ela viu assinando o ponto do mês inteiro.


– Ei, ei ei, por que você está assinando tudo isto aí, é pra assinar só o de hoje.
– Você é nova aqui, não é? Eu assino assim, eu não trabalho aqui na sede, então já assino do mês inteiro.
– Não pode, que setor você trabalha?
– Você é nova por aqui mesmo, não entende nada ainda. Só deixa assim, eu assino, você passa o ponto pra frente e pronto.


Então ele saiu e Estéfani ficou puta, pegou o livro de ponto e riscou as assinatura deles, e fez isto com sempre que via alguém assinando.

 

Certo dia, no final do expediente, Estéfani estava saindo do escritório quando foi surpreendida no estacionamento, alguém a segurou por trás, cobriu sua boca e a puxou para uma mata que tinha atrás do prédio onde ela trabalhava. Ele falava no ouvido dela pra ela ficar quieta. Chegando na mata, ele a vendou, amarrou suas mãos para cima em uma árvore, ela percebeu que tinha outras pessoas, pelo menos mais 2.
– Hoje você vai ter uma liçãozinha sobre o novo trabalho. Falou uma das vozes.
– É, você vai aprender a ser uma funcionária exemplar. Falou outro.
Ela estava com um vestido longo e soltinho, eles cortaram a alça e o vestido caiu, ela não tentava se mexer, se soltar mas viu que não seria possível, em sua cabeça ela se via sendo violentada por eles.
– Hum, ela é magrinha mas tem um belo traseiro hein.
– Sim, rabo gostoso, olha só este pacote aqui, que bucetão. Falou outro, passando a mão em bucetinha sobre a calcinha.
Estéfani se contorcia e tentava sair do toque deles, mas era inútil, logo sua calcinha foi cortada, o sutiã também e ela estava nua. “meu Deus, será que todos eles vão me comer? não vou aguentar, por favor”, ela pensava como se conseguisse falar com eles.

Funcionária exemplar castigada no mato


– Agora vou picar o cartão, você gosta disto né, todo mundo assinando o ponto no dia certo? Vou te mostrar a minha caneta mágica.
Então ele penetrou ela, ela sentiu aquele pau entrando em sua bucetinha aperta, sentiu tudo se abrindo, os lábios da bucetinha abriram pra cabeça passar, seus lábios se apertaram na boca, e em três estocadas o pau estava todo dentro dela.


Ela acabou ficando molhadinha quando ele encostou os lábios no pescoço e ouvido dela.


Ele bombou um pouco e saiu, aí outro tomou seu lugar e a penetrou, ela sentiu de novo a cabeça passando pela sua bucetinha, logo estava possuída por outro homem, estava com o pau todo dentro dela e bombando. Depois veio o terceiro, bombou até quase gozar, então tirou o pau de dentro dela foi para trás dela. “Aí meu Deus, ele vai pro meu traseiro”, ela se contorceu, sem sucesso, não conseguiria sair dali, mas ele só chegou e gozou em sua bunda, deixou a porra escorrer pelo reguinho dela. Logo, o primeiro que a havia comido, voltou pra dentro da bucetinha dela, bombou mais um pouco, tirou e gozou em sua bunda, o terceiro fez a mesma coisa.
– Calma gata, agora vamos só gozar nesta sua bunda gostosa, mas fica de aviso pra você ser mais boazinha com seus colegas de trabalho e não seja uma funcionária tão exemplar.
Ela sentia a porra escorrer em seu rego, pelas suas nádegas.. o fio chegou em seu cuzinho, ela contraiu como se com medo de que entrasse nela, ainda estava tentando entender tudo aquilo.
– Agora vamos soltar sua mão, você vai contar até 50 e aí pode tirar a venda e a mordaça. Caso não faça isto direito, vamos nos divertir muito nesta sua bunda.
Estéfani concordou com a cabeça, morrendo de medo de que fizessem algo com seu traseiro, então sentiu eles desamarrando suas mãos. Ele deu uma apalpada em seus seios, um tapinha em sua bucetinha.
– Espero que tenha gostado do aviso, vou te soltar, você conta devagar até 50 e depois pode ir embora.

Eles saíram e a deixaram, Estéfani se abaixou, tentando cobrir seu corpo nu, sua bunda toda melada de porra, começou a contar lentamente, mas não conseguia se concentrar na contagem. Ela não sabia se contava, pensava no que tinha acabado de acontecer, que estava ali nua, humilhada após ter sido comida por 3 homens e ainda ter sentido tesão com isto. Devem ter passado uns 5 minutos quando ela resolveu tirar a venda e a mordaça, seus olhos se acostumaram com a luz fraca que tinha ali na entrada da mata, olhou para seu corpo nu, passou a mão em seu traseiro, ainda melado de porra, viu seu vestido pendurado em um galho de árvore o pegou, amarrou as alças em um nó e o vestiu, não encontrou sua calcinha nem seu sutiã, mas ela nem se preocupou com isto, só queria sair dali, ir para casa e se lavar.

 

Ela passou dias olhando e pensando quem poderia ter feito aquilo com ela, qual dos funcionários. Sabia que quem falou com ela não foi um funcionário, ela achava que apenas 1 funcionário a comeu, os outros dois deveriam ser amigos dele. Mas ela mal sabia que logo teria outra surpresa, antes do “aviso”, ela já tinha enviado a folha de pagamento com as faltas de quem não tinha assinado, então logo ela teria outro castigo por ter sido uma funcionária tão exemplar com a empresa.

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