Fazendo caridade

Fazendo caridade

4 de Junho de 2021 0

Oi, me chamo Valquíria e vou contar pra vocês como me tornei a Val do Beco. Tudo começou quando vi um grupo do meu bairro que fazia caridade, eles costumam servir refeições em bairros pobres e, as vezes, para mendigos na rua. Eu achei super legal e resolvi participar com eles, a primeira vez foi muito reconfortante, ver os rostinhos das crianças pegando comida, os pais agradecidos, ali pensei “vou fazer isto sempre”.

Até que certo dia fomos levar comida para um grupo de moradores de rua, tudo corria bem, até que reparei que tinha um dos mendigos, um Sr. que aparentava ter uns 50epoucos anos, olhando pra bunda de uma das meninas que estava ajudando. Ela tinha uma bunda grande mesmo, estava de calça jeans e a bunda chamava a atenção, eu fiquei olhando, o Sr. comentou com outro mendigo que parecia um pouco mais novo que ele só, uns 40 e poucos, o outro deu uma risada e saiu de perto dele, foi pegar mais comida, mas o Sr. continuou olhando. Eu não tinha tantos atributos quanto esta minha amiga, tenho 32 anos, bunda média, peitos médios também, mas alguns namorados e ficantes já me disseram que tenho a buceta carnuda.

Então resolvi ir falar com ele, cheguei e comecei a conversar, aí perguntei quanto tempo ele não transava, ele me olhou desconfiado, meio assustado.
– Tudo bem, sei que morando na rua você não consegue ter uma vida sexual assim tão ativa, não é?
– Não. Ele falou meio tímido.
– Eu reparei você olhando a bunda dela. Ele ficou meio assustado, ia levantando mas segurei seu braço.
– Calma, não estou aqui pra criticar não, na verdade eu acho normal, ela tem uma bunda grande mesmo, chama atenção de qualquer um, ainda mais de alguém que deve estar um tempo sem sexo.
Ele ficou meio tímido, mas acabou falando.
– Realmente, já deve fazer 1 ano que não faço sexo, quem iria querer transar com um mendigo?

Loira dando mendigos

Fiquei com muita pena dele, do jeito que ele falou, na hora acho que nem pensei direito.
– Então vem aqui. Peguei na mão dele e comecei a levar ele pra um cantinho no beco, saindo de perto do movimento das pessoas.

Mandei uma msg pra minha amiga falando que tive de sair mais cedo, senão eles ficariam me procurando e quando cheguei no beco, falei pro Sr. tirar a roupa.
– Hoje você mata sua vontade de comer.
Ele me olhou espantado, achando que era alguma brincadeira, mas quando eu tirei a calça e logo fiquei pelada, ele viu que não era e também tirou o pau pra fora. Eu ia chupar ele, mas desisti, infelizmente ele não tinha tomado banho, não aguentaria o mau cheiro dele, então só virei de quatro e falei pra ele comer. Logo senti o pau me penetrando, não era grande, não estava tão rígido, ficou um pouquinho mole, mas ele enfiou de uma vez, estava bastante afobado.
– Aíi.. devagar.
– Desculpa, faz tanto tempo.
Ele terminou de enfiar mais devagar, e começou a bombar, não demorou muito e senti ele começando a tremer, puxei meu corpo pra tirar a buceta do pau dele, e ele jorrou porra em mim, foi um pouco dentro da minha bucetinha, na minha bunda e minhas coxas.
– Não goza dentro de mim!!
– Des.. desculpa… eu não consegui… controlar. Ele estava ofegante.
Quando olhei pra trás, o cara que estava com ele estava em pé ao seu lado já com o pau pra fora.
– Agora é minha vez!
– Não, o que é isto? Você..
Eu não sabia o que dizer, não esperava ter outro homem ali, já com o pau de fora querendo me comer, na verdade acho que nem pensei muito, eu quis ajudar aquele senhor e agora estou perdendo o controle da situação. Me levantei, mas minhas roupas estavam jogadas mais atrás dos homens, o Srzinho ainda se recuperando de ter me comido, o outro de pau duro querendo me comer.
– Deixa eu passar, vou embora.
– Não vai não, agora é minha vez de te comer.
Ele ficou na minha frente e não me deixou passar pra pegar minha roupa, segurou no meu braço.
– A dona deu pra ele, porque não dá pra mim também?
Eu pensei, já estava gozada mesmo, o pau do outro nem estava tão duro, não custaria dar de novo, então topei e voltei a ficar de quatro.
– Então come logo, já que estou caridosa hoje.
Ele veio e enfiou, não tão de uma vez como o outro Srzinho, mas deu uma estocada e depois deslizou o pau todo pra dentro de mim, o pau dele era mais grosso, ainda bem que estava um pouco melada do gozo do Srzinho. Ele bombava, eu sentia o pau dele fundo na minha bucetinha, deu tapas na minha bunda.
– Que loira deliciosa hein!
– Aí, não dá tapa não.
– Relaxa, gostosa! Me deu outro tapa e enfiou o pau com mais força.
– Aííí.. Eu estava começando a ficar com tesão, ele me dominava e isto era bom.
Ele acelerava as bombadas, minha bucetinha começou a ficar melada, mas ele castigava com mais força.
– Não goza dentrooo..
Ele bombou mais um pouco e logo tirou o pau de uma vez, puxou meu cabelo e veio com o pau na minha cara.
– Nã…
Antes que terminasse de falar, um jato de porra voou na minha cara, um pouco na minha boca, outros jatos vieram, logo estava com a cara lambuzada daquele líquido quente, pastoso. Ele passou o pau na minha cara, o pau dele fedia, misturava o cheiro da porra com o mau cheiro do pau dele. Eu afastei a cabeça e quando ia protestar, notei que tinha alguém chegando, logo veio um pau na minha cara de novo, tinha um homem com o pau de fora me puxando.
– Agora é minha vez. Falou uma voz.
– Aí, o que é isto? Tentei falar, mas…
Então olhei de lado e vi mais gente, os mendigos estavam se reunindo ali em volta, vários já com o pau de fora, devia ter uns 15 homens ali.
– Aí, o que está havendo? Me deixa levantar.
O homem que estava na minha frente me empurrou no chão de novo e foi entrando entre minhas pernas, eu tentei resistir mas ele já estava ali, logo o pau dele foi tocando minha bucetinha.
– Nãooooo.. esperaa..
– Não adianta gritar, madame. Já foi todo mundo embora, ainda bem que vimos que a Sra. estava distribuindo sobremesa aqui.
– nãooo..
O pau dele entrou em mim, também era grosso e foi abrindo minha bucetinha de novo, outro mendigo chegou e puxou meu cabelo.
– Olha aqui madame, bom ser bem boazinha igual foi com eles, se morder meu pau a Sra. não sai daqui.
Eu fiquei com medo, ele colocou o pau na minha boca. O pau dele fedia, era mijo, suor, não sei bem, mas fedia e estava dentro da minha boca, dei ânsia de vômito e eles riram.
Outro puxão no cabelo.
– Aííííí.
– Olha madame, chupa direito meu pau!

Fazendo caridade, mendigos comendo loira


Ele voltou a colocar na minha boca, dei ânsia mais algumas vezes, o cheiro era horrível, o gosto de mijo se misturou com o de porra na minha boca, mas resisti ou ia acabar apanhando dele. Toda aquela movimentação na minha boca, aquele cheiro me distraiu, quando senti um jato quente na minha bucetinha, o pau pulsando lá dentro e senti o líquido quente escorrendo lá dentro, o fdp gozou dentro da minha bucetinha.
Não tive nem tempo de protestar, ele tirou o pau e outro ocupou seu lugar, minha bucetinha foi aberta de novo, outro pau a preencheu por completo. Aquilo durou a noite toda, minha bucetinha sendo preenchida por aqueles mendigos, alguns gozando dentro, gozando nos meus peitos, na minha boca. Eu gozei umas 3x.
Depois de horas naquela orgia, minha bucetinha arreganhada, ardendo, eu perdi a conta de quantos paus tinham passado dentro de mim, muitos repetiram, quando estavam todos exaustos, eu já estavam acabada, minhas coxas doíam, minha bucetinha doía, eu olhei pra ela, estava vermelha, inchada, escorrendo porra.
Fui me arrastando até onde estavam minhas coisas, peguei meu celular, olhei e já eram 3h da manhã, eu devo ter ficado umas 6 ou 7 horas levando pinto. Procurei em volta e não achei minha calcinha, vesti a calça sem calcinha mesmo, vesti a blusinha e saí de perto deles, eles nem ligaram,alguns já estavam dormindo, exaustos. O Srzinho, o primeiro que me comeu estava sentado mais na frente, quando passei por ele, ele segurou minha mão.
– Desculpa dona, não queria que isto acontecesse com a Sra.
Eu olhei pra ele, realmente, ele parecia triste.
– Está tudo bem, você ficou satisfeito, isto que importa. Eu queria te dar prazer.

Continuei andando e fui embora, fui direto pra casa me lavar, cuidar da minha bucetinha que estava bem judiada, mas fiquei com o Srzinho na cabeça, apesar de tudo, valeu a pena ter satisfeito ele, me senti bem fazendo caridade.

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