Eu e minha mãe pagando com sexo

Eu e minha mãe pagando com sexo

12 de Maio de 2021 5

Assim que o Uber chegou e fomos entrar, eu notei que ele olhou direto pra bucetinha da minha mãe repartida pelo jeans, ela até tentou encobrir com a mão quando também percebeu. Então o Uber nos levou até a obra que o pedreiro nos falou que estava trabalhando. Óbvio que ele ficou olhando minha mãe sair de novo, que tentou desfaçar.
Chegamos na obra e perguntamos pelo Sr. Camilo, e um rapaz nos indicou que ele estava lá no fundo. Era uma casa que eles estavam trabalhando, ali na frente tinha uns 5 ou 6 homens trabalhando, mexendo massa ou fazendo alguma coisa, pareciam ajudantes do Sr. Camilo. Quando passamos, notei que estavam olhando pra nós, minha mãe também reparou e lembrou de cobrir a bucetinha com a mão, eles estavam olhando a calça jeans repartir ela, toda sem graça. Chegamos no fundo onde estava o Sr. Camilo, enquanto esperávamos ele terminar de falar com uma pessoa, minha mãe comentou.
– Nossa, devíamos ter ido em casa pra eu trocar de roupa, vi até que um dos serventes ali ficou de pau duro, deu pra ver o volume na calça dele.
– Tudo bem, vamos resolver aqui e sair logo. Qualquer coisa eu tiro a camiseta e você amarra na cintura pra cobrir.
– Tudo bem, eu vou cobrir com a mão. É que me senti tão exposta, acho que estamos perdendo o controle desta situação.
– Oi, tudo bem com vocês. Sr. Camilo chegou e nos cumprimentou.
Ele era de meia idade, devia ter uns 50 anos, um pouco barrigudo pela idade, aquela barriga de cerveja mas os braços mais fortes de quem trabalhou a vida inteira em obra.
Depois dos cumprimentos, ele foi direto ao ponto.
– Vieram pra acertar o começo da obra, neh?
– Isto mesmo, já alugamos uma casa pra este mês de obras e se o Sr. já puder começar.
– Já podemos começar na semana que vem, mas hoje vocês já dariam uma antecipação do pagamento não é?
– É sim, pra onde vamos pra poder te pagar?
– Aqui mesmo, tem um quartinho ali no fundo, já vi que veio preparada. E olhou pra buceta repartida da minha mãe na calça, ela cobriu por reflexo.
– Aqui? Com toda esta gente? Vamos para um outro lugar. Tentei argumentar com ele.
– Não tenho tempo pra ir pra outro lugar, e ali no fundo ninguém vai nos incomodar.
– Não vai todos eles lá pra casa trabalhar não, né? Você disse que seria você e mais 2 ajudantes, um dia ou outro 3. Minha mãe perguntou e pareceu preocupada.
– Ah não, lá eu vou com mais dois mesmo, em dias mais pesados levo um terceiro, podem ficar tranquilo.
Sem ter muito como argumentar, acompanhamos o Sr. Camilo lá pro quartinho do fundo. Era um cômodo que deveria ser um quarto no futuro, estava ainda em obra, sem reboco, o chão no concreto e alguns materiais espalhados pelo chão.

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