Dou o cu por diversão
Óbvio que não conseguimos concentrar no videogame, mas ficamos jogando mesmo assim. Ela conversou com a minha mãe numa boa, como se nada estivesse pra acontecer. Quando chegou a noite, ficamos vendo tv, mas bem distraídos, toda hora olhando quando ela ia chegar. Eu pensando em como seria comer ela, já com tesão, e, ao mesmo tempo, como seria o Roberto me comendo aí me dava medo.
De repente ela chegou no quarto, estava com o mesmo vestido solto e algumas coisas na mão. Sentou do com a gente na cama e começou a conversar, conversas aleatórias, parece que pra tirar o nosso nervosismo. Então ela pediu pra colocar um filme porno, o Roberto tentou falar que não tinha.
– Ah, você acha mesmo que sua mãe é boba? Anda, pega logo este filme.
Então Roberto pegou, ele tinha alguns DVDs, eu também tinha, a gente costumava trocar, emprestar um pro outro. Ela escolheu um e colocou. Ficou fazendo comentários do filme, tirou a roupa e mandou a gente tirar, logo estávamos todos pelados, de pau duro. Ela fazia comentários do filme, de que aquilo era encenação, que na vida real precisava ir devagar, acariciar a mulher. Então ela pegou minha mão e começou a passar em sua buceta.
– Está vendo como está molhada? Eu já estou com tesão, mas normalmente, vocês vão precisar deixar a mulher assim antes de enfiar estes paus aí. – Ela pegou a mão do Roberto e também pediu pra passar na buceta dela. – É só pra você ver como é, filho.

Então ela foi brincando, pegou um pouco nossos paus mas parou logo, falou que a gente ia acabar gozando antes da hora. Ela abriu as pernas e falou pra eu ir. Eu fui logo colocando o pau nela, comecei devagar como ela falou, mas logo enfiei tudo. A sensação era muito boa, o pau deslizando dentro de uma mulher pela primeira vez. Mas, na segunda bombada eu gozei.
– Tudo bem, eu já esperava que isto ia acontecer. O bom é que vocês são novos, logo estará pronto de novo. Agora é a vez dele, vem aqui que vou te preparar.
Eu ainda estava me recuperando da gozada, tirei o pau de dentro dela, a buceta dela ficou muito lambuzada. Meu pau ainda estava meio duro.
– Vem fica de quatro aqui, vou passar lubrificante em você. Olhem bem, qualquer cu que vocês forem comer, tem de passar lubrificante direitinho pra não machucar.
Eu fiquei de quatro, mas com medo. Ela começou a passar lubrificante, foi enfiando o dedo em mim.
– Relaxa, tem de enfiar o dedo pra ajular a lubrificar lá dentro e também ajuda a relaxar um pouco.
Eu fui relaxando quando vi que não estava doendo, estava até ficando gostoso. Então, depois de uns segundos ali massageando e enfiando os dedos em mim, ela chamou o Roberto, começou a lubrificar o pau dele também e direcionou pro meu cuzinho.
– Enfia devagar, no cu tem sempre que ser bem devagar.
Então ele foi enfiando, eu senti a pressão e logo senti que estava deslizando pra dentro de mim. Dei um gemido e tentei puxar a bunda quando começou a doer, mas ela veio me segurando.
– Calma, é só no começo, só até a cabeça passar.
E foi mesmo, senti doendo bastante, mas logo a cabeça deslizou e entrou. Eu soltei um gemido e ela pediu pro Roberto esperar.
– Agora que a cabeça entrou, você espera um pouco, espera o cu acostumar e vai enfiando devagar.
Aí ela veio pra frente e meu deu os peitos dela pra eu chupar.
– Isto vai te ajudar.
Eu senti o pau do Roberto dentro de mim, enquanto isto chupava o peito dela e comecei a gostar, a dor inicial tinha passado. Mas, Roberto também não demorou muito, antes de dar a segunda bombada ele já gozou.
Meu cu ficou escorrendo porra, enquanto a mãe dele falava que era normal. E logo nos recuperamos, eu comi ela de novo, agora durei um pouco mais e gozei. Depois o Roberto me comeu de novo, também bombou um pouco mais antes de gozar e assim dormimos, todos lambuzados de porra e na mesma cama, ela achou que seria bom assim. No dia seguinte fomos pro chuveiro juntos e rolou mais uma sessão, eu comendo ela e o Roberto me comendo.
Isto foi acontecendo. Vira e mexe eu ia dormir lá e rolava esta ação, e acabou que eu gostava, então eu dava o cu por diversão mesmo, mas também gostava de comer a mãe dele.
Com o tempo, as vezes eu ia lá pra dar uma rapidinha com a mãe dele, ou pra dar uma rapidinha com ele. Ficou algo natural e ninguém desconfiava. Com o tempo, nós fomos arrumando namoradas mas, mesmo assim, ainda rolava de vez em quando. O Roberto foi parando de me comer, mas eu comi a mãe dele por um bom tempo. Como o Roberto foi parando de me comer, eu precisei encontrar outros caras, e aí fui descobrindo que podia pagar o conserto da bicicleta com o cu, depois o do carro e aí eu comecei a ver que poderia me aproveitar desta situação e que o que importava era ter prazer.
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