Dando pro meu amigo

Me chamo Joel e vou contar como aconteceu de eu virar streamer dando pro meu amigo. Eu costumava jogar online com uns amigos, acabamos formando um squad com 4 pessoas, é o número que normalmente jogamos em partidas online de tiro e sobrevivência. Primeiro jogamos online, cada um em sua casa até que um dia decidimos nos reunir e jogar do lugar. Foi legal e acabamos combinando de fazer isto mais vezes, pedíamos uma pizza e virava a noite jogando.

Isto foi acontecendo até que uma vez combinamos de sair na sexta, fomos pra um barzinho e depois fomos pro ap deste meu amigo Fernando, e ficamos lá jogando, aí emendamos o sábado também, virou rotina nossa jogatina nos fins de semana.

Pra começar, eu sou bi curioso, me inscrevi em um aplicativo por curiosidade e até sai com um cara para experimentar. Então continuei no app, eu usava uma foto fake e muitos usavam, só revelava a foto real depois de conversar um tempo. Então, comecei a conversar com um cara, os gostos foram batendo, ele queria ser ativo e eu passivo, não queríamos beijos, apenas pegação. Fomos conversando até que decidimos mandar as fotos reais e aí veio minha surpresa.
– Pqp, é o Fernando!

Fiquei sem saber o que fazer “esta conversa é pra acabar dando pro meu amigo” , então ele me respondeu.
– Não acredito que é você?!
– Eu não acredito que é você.

Aí, saímos do aplicativo e conversamos pelo zap, já tínhamos falado bastante coisa no app então foi mais o susto de sabermos quem era. Então ele virou e falou:
– Ainda topa nosso encontro? Agora fica mais fácil sabendo que é você e você sabendo que sou eu.

Fiquei em dúvida, mas por que não?
– Sim, vamos lá.

Então combinamos na casa dele, assim que cheguei, ficamos conversando, os dois tentando falar mas sem coragem de ir direto no assunto. Ele tinha me mandado foto do pau no app e eu mandado da minha bunda, já tínhamos certa intimidade. Então ele levantou pra ir ao banheiro e eu tomei a iniciativa.
– Quer ajuda? posso balançar pra você.

Ali quebrou o gelo de vez, ele falou que não precisava mas já voltou pelado.
– Não queria ajuda lá, mas vou querer agora porque ele está ficando duro.

O pau dele estava ficando duro, naquele estado que a gente conhece de excitação, faltando só estímulos pra ficar todo ereto. Então eu ajoelhei na frente dele e comecei a chupar. Na hora o pau dele ficou todo duro na minha boca, primeiro comecei chupando a cabecinha, depois fui enfiando na boca até engolir todo. Chupei um tempo até que ele pediu pra parar senão iria gozar.

Então, tirei minha roupa e fiquei de quatro pra ele, ele lubrificou meu cuzinho, primeiro enfiou os dedos e brincou no meu cuzinho, ele sabia o que estava fazendo. Então começou a enfiar o pau, foi enfiando devagar até que estava inteiro dentro de mim. Aí ele bombou, bombou, acelerava, parava, voltava a meter. Ele me deixou louco. Finalmente, ele enterrou tudo, e deitou sobre minhas costas, chegando no meu pescoço.
– Quer que eu goze dentro?

Na hora nem pensei muito, só respondi.
– Simmmm… simmm.

Então ele voltou a bombar, segurando minha cintura e acelerando as estocadas até que o pau dele inchou dentro de mim, senti um jato dentro do meu reto e o pau dele pulsando, logo senti algo escorrer quente dentro de mim, era a primeira vez que um homem gozava dentro de mim. Ele terminou, senti seu pau amolecendo, meu cuzinho ia fazendo pressão e se fechando enquanto o pau dele amolecia lá centro, finalmente ele tirou.

Fiquei deitado no sofá, a bunda pra cima e sentindo a porra dele escorrer dentro de mim, ele se deitou no chão, ficamos conversando coisas aleatórios, como se nada tivesse acontecido, com se ele não tivesse acabado de me comer. Conversamos, fomos nos recuperando e então fomos tomar banho, tomamos banho juntos, rolou mais algumas brincadeiras no chuveiro e então eu voltei pra minha casa.

Aquilo parecia uma loucura eu estava dando pro meu amigo, mas como o Fernando falou, agora que sabemos um do outro, não precisamos procurar por aí no app, podemos brincar e matar a vontade entre a gente. E foi o que aconteceu, direto eu ia lá pra ele me comer, até que um dia fomos pegos, mas aí eu conto no próximo conto.

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