Currado por cortadores de cana
Me chamo Renato e vou contar pra vocês algo que aconteceu comigo há alguns anos, quando eu ainda estava na faculdade. Bom, pra começar, hoje tenho 41 anos e sou casado com uma mulher, mas ela não sabe que eu tenho fetiche com outros homens e as vezes escapo pra dar umazinha com algum homem que me chama atenção. Mas tudo isto começou quando eu ainda estava na faculdade e fui currado por cortadores de cana. Nesta época eu já tinha esta vontade, eu já tinha comprado um consolo e brincava com ele as vezes, mas nunca tinha saído com homens, mas vamos pra história então.
Eu fazia um curso de engenharia e certo dia organizamos uma viagem para um evento, como não conseguimos muita gente pra ir, alugamos um micro ônibus e fomos. Eu estava em um grupo de amigos, bastante zoação e tal até que nosso ónibus ultrapassou um ônibus de cortadores de cana, depois estes ônibus ultrapassou a gente de novo e começou uma brincadeira ali pra não “perder” pros caras. Quando nosso ônibus foi passar por eles de novo, um dos meus amigos falou pra mostrar a bunda pra eles, então ele virou e baixou as calças pros caras, eu entrei na brincadeira e também baixei e mostrei a bunda na janela. Os cortadores viram e começaram a gritar alguma coisa de lá que não ouvimos, as janelas estavam fechadas. Como eu estava no fundo do ônibus, quando passou eu virei e vi eles ainda olhando e apontando, eu dei risada e os moleques também.
O ônibus deles ficou pra trás e seguimos viagem. Mais à frente paramos em um posto e fomos ao banheiro, alguns foram na conveniência pegar algo pra comer ou beber, outros foram correndo fumar. Eu fui ao banheiro e quando saí, dei uma volta ali perto pra estivar as pernas, foi quando vi dois homens chegando perto de mim e falando.
– Ei, este aqui é aquele cara que mostrou a bunda pra gente.
– É mesmo hein.
Na hora não entendi, de repente vi outros chegando e então percebi que aqueles eram os cortadores de cana que estavam no ônibus, o ônibus deles deve ter parado ali também. Eu tentei falar com eles que era brincadeira, mas logo um deles me segurou por trás e tapou a minha boca.
– Fica quietinho, sem gritar. Nós aceitamos a brincadeira de vocês, agora você aceita a nossa.
Eu me debati um pouco, mas outro deles deu um soco em minha barriga que eu perdi o ar.
– Não precisava ser assim, mas já que você quis.
Eu estava abaixado, puxando o ar, quando senti que o outro cara que estava atrás de mim me segurou de novo e puxou minha calça pra baixo, outros dois vieram e me seguraram pela frente. Ainda estava sem ar, recuperando fôlego e não consegui reagir direito.
– Então era esta bundinha que você estava mostrando pra nós não é?
Então ele enfiou o dedo no meu cu. Eu dei um gritinho, puxei o corpo e, neste movimento, tirei meu cu do dedo dele. Eles deram risada.
– Vamos dar uma volta, vem.
Eles me começaram a me levar pro ônibus deles, três homens me segurando e me arrastando, eu tentei protestar mas eles eram mais fortes do que eu. Todos cortadores de cana, musculosos, cheirando a suor de trabalhar o dia todo, me arrastaram pra dentro do ônibus, eu até consegui uma reação antes de entrar, mas tomou outro soco na boca do estômago.
– Olha só, podemos fazer isto do jeito fácil, como você disse, na brincadeira. Ou do jeito difícil e você toma outras porradas.
Eu olhei em volta e vi que não teria chance contra eles, ali já tinham uns 15 homens em volta, então eu terminei de tirar minha roupa e subi no ônibus deles. Entrando, um deles me segurou ali na frente.
– Aí motô, a putinha que estava mostrando a bunda lá na pista.
Enquanto isto, eu via os homens entrando, todos fortes, acostumados a trabalhar duro no corte de cana, entraram uns 15 homens, além do que me segurava e o motorista, que virou e disse:
– Era este aí? Peraí que vou dar a volta no ônibus ali atrás. Eu como primeiro, depois vocês se divertem enquanto eu sigo caminho.
Eu olhei pra ele e ia protestar, mas olhei em volta, eu estava pelado em um ônibus com 17 brutamontes que estavam no mato até agora trabalhando, não ia adiantar nada. Só pedi para que fossem devagar.
Então o motorista levou o ônibus para um lugar onde parecia parar caminhões atrás do posto, tinham 2 caminhões ali, algumas carrocerias e tal. Então o motorista veio e mandou eu me apoiar no ferro que segura ali na frente. Eu me apoiei, fiquei olhando pro parabrisas do ônibus enquanto minha bunda estava li virada pra ele. Ele deu uma cuspidinha e começou a meter a rola. Doeu, ele continuou forçando até que a cabeça passou, eu soltei um gritinho e isto parece que atiçou ele, porque ele me puxou e enfiou o resto do pau. Eu olhava pra frente, via um movimento de pessoas bem lá na frente, enquanto aqui atrás tinha o movimento da rola dele no meu rabo. EStava ardendo, mas ele não parava, bombou até quase gozar, então ele tirou tudo me colocou de joelhos e gozou na minha boca.
Eu continuei ali de joelhos, a boca cheia de porra, ele foi pro volante e eu acho que deve ter passado alguns segundos, eu fiquei viajando no que estava acontecendo, mas senti o ônibus entrar em movimento. Eu me segurei pra não cair e vi o ônibus contornando o posto e voltando pra pista, então um dos homens veio até mim e me puxou.
– Vem, agora é nossa vez. Vamos curtir a viagem.

Então ele me puxou ali nos primeiros bancos e me fez ficar de quatro. Logo eu senti outra rola entrando em mim, aquela parecia mais grossa, entrou ardendo, queimando tudo. Eu olhava pela janela e via carros passando, alguns olhavam pra cá, outros não, alguns até perceberam o que estava acontecendo, olhou e depois voltou e olhou de novo pra conferir que estavam vendo mesmo alguém dando o cu ali naquele ônibus. Eles deviam olhar o ônibus cheio e imaginar que eu seria currado por aqueles cortadores de cana e achar que eu estava lá por querer.
Quando ele tirou o pau de dentro de mim, senti a porra jorrando na minha bunda e costas, aquele líquido pastoso e quente escorrendo e então outra rola entrando. Minhas pregas se abriram de novo, senti tudo queimar e logo estava outro bombando ali atrás de mim. Logo eles começaram a gozar dentro do meu cuzinho, outros na minha boca. As vezes, conforme o ônibus mexia, fazia curva ou freava, o movimento fazia a rola entrar mais forte e eu sentia meu cu rasgando ainda mais, ia lá no fundo.
Depois que todos me comeram ali, eu estava arrombado, tudo doía. Então um deles me puxou e me fez sentar no pau dele.
– Vem, já estou duro de novo.
– Por favor, não aguento mais.
– Anda logo, já estamos chegando.
Então ele me puxou e me fez sentar na rola dele, que estava dura de novo. Eu senti aquela rola entrando de novo, estava tudo ardendo, meu cuzinho queimava. Então eles começaram a revezar, eu sentava e quicava umas 2 ou 3 vezes em um e pulava pro outro, fazia a mesma coisa. As vezes, conforme o ônibus mexia, eu acaba sentando de uma vez em algum deles, aquilo quase me fazia desmaiar de dor no cu, e eles riam e faziam piadinhas.
– Calma aí, nossa putinha tá com pressa pra sentar hein. E gargalhavam.
Depois que eu sentei em todos de novo, alguns gozaram de novo, outros não, tive de chupar alguns deles. Eles começaram a arrumar a calça, guardar os paus e então eu percebi que já estava dentro da cidade. Até vi um carro do lado me olhando, com porra escorrendo da boca, todo acabado, ele mal sabia que eu tinha acabado de ser currado por 17 cortadores de cana.
Os homens foram descendo, alguns me davam tapas na bunda quando passavam por mim, faziam comentários, eu me sentei num banco, ainda não sabia o que fazer. Fiquei meio de lado, meu cu ardia demais. Depois que todos desceram, o motorista saiu com o ônibus.
– Vou te deixar ali na região central, fica perto da rodoviária, você vai conseguir pegar um ônibus de volta.
Eu nem sabia onde estava, quando o ônibus parou e eu estava indo pra frente, fui no automático. Mas o motorista me parou, calma aí putinha, antes de descer precisa vestir suas roupas e me fazer gozar mais uma vez. Então ele me colocou de quatro de novo, eu nem protestei, só levei mais uma rola, depois das tantas que eu já tinha levado. Meu cu ardia de novo, aqueles minutinhos sem rola fez minas pregas tentarem se fechar, então eu senti a rola dele entrando e alargando tudo de novo, ele comeu e gozou no meu cu. Aquele era o últimos dos cortadores de cana que tinham me currado.
Então eu desci do ônibus, tinha vestido minhas roupas. Não fazia ideia de onde eu estava, meu celular tinham várias mensagens, os moleques só notaram minha ausência já lá no evento, eu respondi que estava bem, que tinha me arranjado com uma menina que conheci no posto e amanhã voltaria pra república. Fui procurar a rodoviária, comprei uma passagem de volta pra cidade, na verdade já comprei dois bancos pra eu poder sentar um pouco de lado, meu cu não aguentaria uma viagem sentado o tempo todo.
Levei mais de uma semana pra me recuperar, mas depois disto eu criei coragem pra sair com homens de novo, depois de ser currado por17 cortadores de cana, meu cuzinho ficou preparado pra tudo.