Coroa gostosa dando pros pedreiros

Coroa gostosa dando pros pedreiros

16 de Novembro de 2021 0

Josiane era uma senhora de 42 anos, bem do tipo tiazinha. Ela era baixinha, rosto redondo e um sorriso de menina que a fazia parecer um pouco mais nova. Quem a via na rua, sempre a via com roupas mais largas, sem chamar muito a atenção pro corpo, um jeito de tiazinha, rindo de piadas bobas, fazendo brincadeiras do tipo “tiozão do pavê”. Mas em casa, ela já ficava mais a vontade, não gostava de usar calcinha, ficava direto com uma camiseta que iria até uma parte de suas coxas que eram grossas, ela era do tipo baixinha e gordinha no ponto, isto a deixava com a bunda grande, coxas grossas e os seios continuavam durinhos. Quando ela não estava de camiseta, estava só de calcinha pela casa. Sempre ficou a vontade por morar em um apartamento no 7º andar sem vizinhos, mas esta privacidade logo acabaria, e pior, esta coroa gostosa acabaria dando pros pedreiros.

Ao lado de seu prédio começou a obra de um outro prédio, logo ele foi crescendo a atingindo a altura do prédio de Josi, como ela gostava de ser chamada. No começo a movimentação chamou sua atenção e ela procurou se precaver, mas logo os barulhos da obra ficaram rotineiros e ela acabou voltando à sua liberdade sem perceber. Voltou a andar sem calcinha pela casa, ou só de calcinha em algumas situações.

Mas ela não sabia que os pedreiros da obra tinham percebido como ela ficava a vontade em casa, logo eles perceberam uma coroa gostosa andando só de calcinha pela casa, ou sem a calcinha, diversas vezes eles viram ela abaixando e a bunda aparecendo, ou sua buceta por baixo da camiseta, logo eles arrumaram um binóculo e um deles levou uma câmera fotográfica pra aproveitar a vista. Nem precisava de muito zoom na câmera, o prédio era ao lado e a visão era muito boa. Depois de uma ou duas semanas ali tirando fotos e observando ela, eles resolveram que queiram comer aquela coroa gostosa.

Então um deles imprimiu uma das fotos dela, escolheram uma em que aparecia sua buceta por baixo da camiseta, ela deveria estar limpando algo, estava com as mãos levantadas, esticara para algo e sua buceta com poucos pelinhos escapava por baixo da camiseta. Embaixo da foto estava escrito “Venha aqui para conversarmos, ou vamos colocar estas fotos na internet”.

Josi estava distraída fazendo suas coisas em casa quando percebeu movimentação na janela e foi ver, parecia que estavam querendo chamar sua atenção, então ela foi até a janela e viu a foto, mesmo distante, ela enxergou o suficiente para se ver na foto e ler o que estava escrito, com algum esforço. Ela se assustou, fechou a janela, se abaixou e começou a pensar desesperada. “O que é aquela foto?” “Eles estavam me observando” “Eu vou chamar a polícia”, “Não, e se eles colocarem as fotos na internet?” “aíii, pior, se eles espalharem aquela foto impressa aqui no prédio, meus vizinhos, os amiguinhos do meu filho.. não não não”. Então ela se decidiu, encheu de coragem e foi até a construção.

Colocou um vestido larguinho pra não chamar atenção, e foi até lá. Assim que ela chegou, os pedreiros que estavam trabalhando no primeiro andar olharam pra ela com cara de espanto.
– Boa tarde! A Sra. precisa de alguma coisa?
Ela ficou meio sem saber o que falar, até que teve a ideia de perguntar pelos pedreiros do andar dela.
– Oi, eu gostaria de falar com os pedreiros que estão trabalhando no 7º andar.
Josi estava esperançosa de que eles não tivessem espalhado para os outros pedreiros da obra, ela olhou em volta e viu que tinha muitos homens ali, eles pareciam olhar pra ela com surpresa e não por terem visto ela nua.
– Vou chamá-lo. Ele pareceu desconfiado, mas achou que o amigo tinha feito alguma cagada.

O pedreiro chegou e ela percebeu a diferença, quando ele viu que era ela, a olhou de cima abaixo, depois com uma cara de quem estava pensando muita coisa a cumprimentou.
– O que a Sra. deseja?

Ela ficou sem saber o que falar “este filho da puta sabe porque eu vim”.
– Eu queria conversar com você.
Ele deu uma risadinha.
– Tudo bem, vamos lá em cima pra conversar melhor.

 

Então ele a conduziu pra uma escada e foram subindo, alguns pedreiros ficaram olhando, pra um que estava ali, ele falou que ela queria ver algo na janela dela que ficava de frente pra obra.

Na escada ele já começou a colocar a mão na bunda dela, ela tirava, reclamava com ele e ele dava um sorrisinho pra provocar ela, mas logo voltava e apalpava a bunda dela de novo. Chegando no andar, o outro que trabalhava com ele estava lá esperando, olhou ela de cima abaixo também.

– Ela está diferente, tem certeza que é ela?
– Eu acho que é, mas quis trazer ela aqui pra confirmar, lá embaixo não seria legal.
Josi olhou o diálogo sem entender, mas foi direto ao ponto.
– Eu quero aquela foto! Vocês não podem tirar foto assim, eu vou..
Mas ela foi interrompida, o pedreiro que foi buscá-la lá embaixo colocou o dedo na frente da boca dela.
– Calma, calma, vai disparar a falar assim? Como meu colega disse, precisamos ter certeza de que é a Sra. mesmo, não estamos te reconhecendo assim.
– Como não estão me reconhecendo? Vocês sabem bem do que estou falando.
– Não sei, acho não é ela. Falou o outro pedreiro.
– Olha só, não estamos acostumados a te ver assim (ele olhou pro vestido dela), precisamos confirmar se é mesmo quem pensamos, tira o vestido pra gente reconhecer.

Josi olhou com cara de espanto, xingou eles, começou a falar que eles eram loucos, que iria denunciá-los, então um deles pegou a foto de novo, e tinha outra dela, só de calcinha, outra mostrando a bunda sem calcinha, então ela se calou.
– Nós precisamos ter certeza de que estamos falando com a pessoa certa.
– Não, vocês estão loucos.
– Tudo bem, na dúvida, então vamos chamar os pedreiros aqui de baixo pra eles olharem a foto e ver se concordam que é a Sra. ou não.
– Não! Não mostra isto pra ninguém, por favor!
– Então, é a única forma que vejo de tirar esta dúvida. Então o pedreiro que estava junto dela foi em direção à escada atrás deles.
– Não, espera! Ele parou e ficou olhando pra ela.
– Tá bom, mas vocês prometem que vão apagar estas fotos e rasgar estas aí? Eles não responderam, só ficaram olhando.

Então Josi levantou o vestido e o tirou, estava de calcinha e sutiã, colocou a mão na frente da bucetinha, tentou cobrir os seios. Eles olharam pra ela e deram risadinhas, o que estava indo pra escada chegou perto dela e apalpou sua bunda, ela se virou pra tirar a mão dele e o outro falou.
– Realmente é ela, agora eu reconheço.
Ela ia pegou o vestido pra colocar de novo, mas o pedreiro que estava perto dela tirou de sua mão.
– Ei, dá meu vestido aqui, vocês já viram o que queriam! Por favor, deixa eu me vestir.
Eles riram.
– Não, nós ainda não vimos nada.
– Na verdade já vimos mais do que agora, só que de longe. E os dois riram.
Josi ficou sem falar nada, tentando se cobrir.
– Bom, vamos direto ao que interessa porque temos de trabalhar também. Então os dois chegaram ao lado dela, ela os olhava meio encolhida, ela era bem mais baixa que eles e naquela situação, só de calcinha e sutiã deixava ela ainda mais encolhida e submissa.

– Nós temos aquelas fotos ali que gostamos muito, ficamos dias te vendo ali pelada, de calcinha, toda gostosa. Agora queremos aproveitar um pouco.
– Aproveitar?? Vocês estão loucos? Ela se afastou um pouco deles, mas não muito pra chegar perto da escada e alguém a ver pelada.
– Bom, agora a escolha é sua. Nós podemos colocar estas fotos na internet, distribuir aqui na construção, de repente alguém pode deixar cair a foto, ou o vento levar pra fora aqui da construção e alguém aí na rua pegar.
Josi estremeceu com esta ideia.
– Nós prometemos não divulgar estas fotos pra fora daqui e a Sra. mata nossa vontade. Então ele passou a mão na coxa dela e ela recuou um pouco.
Ela ficou pensando naquilo, veio a imagem de algum vizinho ou seu filho pegando a foto dela pelada na rua.
– Tudo bem, mas rasguem estas fotos, por favor.
– Fica tranquila, ninguém de fora daqui vai ver, faz dias que temos elas. Agora tira esta calcinha e sutiã e fica do jeito que estamos acostumados, vai.

 

Josi olhou pra eles, se encolheu e tirou. Hesitante, ficou completamente nua para eles “ah, eles já me viram assim”, pensou pra tentar se confortar.

Um deles já tirou o pau pra fora, Josi olhou aquele pau duro: “eles olhavam de longe, agora eu estou aqui, eles podem me tocar… e me comer….” aquele pensamento na cabeça dela desfez o conforto que teve antes, mas veio outro quando ela viu o outro pedreiro com o pau pra fora, também duro: “Eles me viram nua do outro lado da janela e ficaram com esta vontade toda, eu não sou novinha, já tive filho e eles com este tesão todo em mim”, ela se sentiu lisonjeada com aquilo, o ego dela começou a falar em sua cabeça.

No meio destes pensamentos, eles começaram a tocá-la, ela voltou em si com um deles passando a mão em sua bunda e elogiando, eles pediram que ela se ajoelhasse, então ela se ajoelhou naquele chão sujo de cimento e ficou com os dois paus na sua cara, então chupou um, depois o outro, foi alternando aqueles pintos em sua boquinha.

Depois de alguns minutos chupando, eles pegaram ela e levaram para uma mesa que eles usavam pro trabalho, estava suja, mas eles não ligaram, pediram pra ela deitar ali e abrir as pernas, ela obedeceu. Ficou deitada ali, pernas abertas parecendo um frango assado, um deles chegou e a penetrou. Ela gemeu, era a primeira vez que fazia sexo sem ser com o seu marido. Logo o pau estava todo dentro dela.
– Aíí.. devagar.

Logo o outro estava com o pau em sua boquinha, então ela estava li, pernas abertas, um pinto em sua bucetinha apertada e outro em sua boquinha. Ela ficou ali, aquela coroa gostosa dando pros pedreiros, em sua cabeça passava várias coisas “não acredito, nunca transei com ninguém que não fosse meu marido, agora estes dois homens fazendo isto”, mas ao mesmo tempo, “depois desta idade, ainda tem homens que me desejam”, ela convivia com a insegurança sobre seu corpo.

Eles trocaram de lugar, e ela sentiu o outro pinto entrando nela, sua bucetinha apertadinha se abriu pro outro pinto. Entrou a cabeça, depois foi todo o resto até encostar as bolas, ela soltou outro gemido. Ele continuou bombando em sua bocetinha, ela gemia um pouco, o pau dele era maior que o do primeiro e o de seu marido. O outro continuava com o pau em sua boca.

Até que ela sentiu o pau em sua boca começar a pulsar, ela sentiu a pulsação, as veias se distendendo em seus lábios e logo veio o líquido quente em sua boca. O primeiro jato bateu no céu de sua boca, depois outros caindo em sua boca e o volume escorrendo e enchendo sua boquinha. Ela não teve reação no início, depois tentou tirar a boca do pau dele: “ele gozou na minha boca!”. Ele tirou o pau de sua boca mas segurando sua cabeça, falou:
– Engole meu leitinho, engole tudo.

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Josi tentou mexer a cabeça mas não iria conseguir, aquele líquido quente estava em sua boca. Lá tinha escorrido por toda sua boca, ela já tinha engolido um pouquinho com a saliva e então engoliu tudo. Ficou com aquele gosto amargo ao engolir, sentiu aquele líquido pastoso descendo.

Ela nunca tinha engolido antes, sequer tinha deixado o marido gozar em sua boca. Engasgou um pouco, tossiu umas vezes pelo gosto, pela textura, por tudo. Enquanto ainda se recuperava de ter engolido porra pela primeira vez, voltou a si do que estava acontecendo lá embaixo.

O outro continuava bombando em sua bocetinha, ele começou a gemer e ela voltou a si: “ah não, ele também vai gozar, ele não vai gozar dentro de mim”.
– Por favor, não goza dentro.

Ele a ignorou e bombou mais forte, ela gemeu e sentiu a mesma pulsação que sentiu em sua boquinha, agora sentia as veias do pau pulsando dentro dela, dentro da bucetinha.
– Por favor, nãoo.. aíí.. ahh.

Mas ele ignorou, enterrou mais fundo, ela sentiu todo o pau dele pulsando e o corpo dele se contorcendo e logo um jato líquido dentro dela, ele tirou um pouquinho e ela sentiu o pau pulsando, algo escorrendo dentro dela e a pressão diminuindo, o pau dele estava amolecendo dentro dela. Ele tirou e ela sentiu escorrer pela sua bocetinha.
Eles se cumprimentaram e ficaram falando dela: “como ela é gostosa”, “valeu a pena”, “ah, esta coroa manda muito bem”, “você viu a carinha dela de menininha, de toca certinha, chupando eu pau”.

Enquanto isto, Josi continuava deitada na mesa, sentiu que a porra escorreu pela sua bucetinha e suas coxas, deve ter pingado na mesa, ouvia os comentários e tentava se recuperar de toda aquela situação. Ela levantou e se sentou na mesa, os dois já estavam se vestindo, ela olhou pra baixo e viu sua bucetinha aberta, a mesa tinha um pocinha de porra que escorreu dela, ela passou a mão e ainda estava toda melada, ainda escorria.

Josi pulou da mesa no chão, sua bucetinha ardia um pouco, tentou se limpar da poeira em seu corpo, mas grudou no suor. Ela passou a mão na bucetinha pra tentar limpar a porra mas piorou, agora a bucetinha também estava cheia de poeira, cimento. Os pedreiros riram dela e fizeram piadinhas.
Ela correu pra pegar a roupa, vestiu a calcinha, o sutiã e recolocou o vestido, assim não ia aparecer nada de usa pele suja, ela podia sair dali e ir tomar banho.

– Eu fiz o que vocês queriam, agora vocês não vão mostrar isto pra ninguém.
– Pode ficar tranquila, nos temos palavra. Josi se acalmou um pouco, mas…
– Só fica atenta na janela, quando a gente te chamar de novo, a Sra. vem nos satisfazer.
– De novo??? Não, já fizeram o que queriam, não vou fazer isto de novo.
– Bom, a Sra. quem sabe, nós iremos te chamar e a Sra. decide o que fazer, agora pode ir que precisamos trabalhar.

Eles viraram de costas e começaram a mexer em algumas ferramentas, ela não teve o que falar, também se virou e começou a descer as escadas de volta pra casa. Conforme ela descia, os homens a olhavam com curiosidade “eles mal sabem o que aconteceu ali em cima, como está embaixo deste vestido”, ela apertou o passo e voltou pra casa.

A primeira coisa que fez foi tomar um banho, precisava se lavar, era a primeira vez que tinha transado com um homem que não fosse o seu marido, e foram logo dois que ela não sabia nem o nome: “meu deus, eu nem sei o nome deles”. Mas ela sabia que teria outra chance de perguntar, ela teria que dar pra eles outras vezes.

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