Coroa da academia

Foi tirando a camisa dele, deixou que ele tirasse seu top. Ele começou a chupar seus seios, enquanto ela se entregava, olhava pra ele, tão jovem e com um desejo tão grande por ela. O garoto chupava seus seios com vontade, ela já estava cheia de tesão. Ele se ajoelhou e, primeiro, tirou sua calça, já baixando sua calcinha, ela ficou insegura ia tirar a cabeça dele de frente de sua barriga, mas ele caiu de boca em sua buceta e ela se entregou novamente, molhadinha, gemendo, há muito tempo seu marido não a chupava daquele jeito.

O garoto a levou até o sofá, ela viu o tamanho do pau dele, ereto, era maior que do seu marido. Ela se deixou levar, ele abriu suas pernas e foi enfiando, ela gemeu e logo estava todo o pau dentro dela. Anelisa gemia, aquele pau a preenchia inteira, depois de tantos anos que ela sentia apenas seu marido, agora estava um garoto bem mais novo comendo ela. Ele bombava, e ela esquecia de tudo, gemia de tesão, a buceta molhada ela logo gozou. Anelisa gozava, se contorcia, o garoto enterrou até o fundo e a fazia delirar. Ele não parava, e ela atingiu outro orgasmo, as pernas amoleceram, ela se contorceu. A buceta apertava o pau dele, estava muito molhada, começava a escorrer e o garoto não parava.

Anelisa já estava ficando louca, seu corpo todo estremecia, então ela sentiu o pau dele pulsando dentro dela, logo veio o jato de porra e ela não segurou e teve outro orgasmos, seu corpo contorcia todo enquanto sentia a porra jorrando dentro dela, o pau dele latejando e a buceta dela escorrendo. Ela sentiu escorrer pelo seu rego, sabia que era o seu gozo, o dele ainda não tinha chegado a ponto de escorrer. Então ele tirou o pau de dentro dela, soltou suas pernas que caíram desfalecidas sobre o sofá. Ela estava exausta.

O garoto ficou no sofá ao seu lado por um tempo, elogiou o quanto ela era gostosa. Anelisa, por sua vez, ficou apenas deitada no sofá, ofegante, se recuperando. Seu corpo todo estava mole, os músculos relaxavam enquanto sua buceta escorria. Alguns minutos depois, ela se deu conta do que tinha acontecido, ela estava na casa de um garoto que ela nem sabia o nome, tinha acabado de dar pra ele até a exaustão. Nunca tinha gozado tanto.

Ela se levantou, começou a pegar sua roupa. Ele olhou pra ela assustado.
– Fiz algo errado?
– Não, meu anjo, você fez tudo certo, até demais. Mas eu preciso ir, a gente não deveria ter feito isto.
– Por que? Você não gostou?
– Gostei! Gostei sim, acho que nunca gozei tanto em minha vida. Mas não sei se é certo.
– Se você gostou, se teve prazer, então é certo. Não é errado ter prazer.

Anelisa ficou pensando no que ele disse, realmente, ela teve muito prazer. Há muito tempo não sentia tanto prazer assim. Ela se vestiu, o deu um beijo e saiu. Na porta, ele perguntou se eles iriam fazer de novo, ela olhou pra ele, pensativa e falou: – Talvez!.

Sua cabeça dizia que não, seu corpo implorava para que sim. Ela tinha receio de ser vista como a coroa da academia, tentando se misturar com os novinhos, mas acabou se sentindo desejada e tendo prazer que não tinha há muito tempo. Anelisa voltou pra casa, tomou um banho, se sentia culpada pro ter traído seu marido com um garoto, por outro lado, se sentia satisfeita por ter gozado como nunca gozou antes. A noite ela transou com seu marido e gozou novamente, ele também gozou. Ela se sentiu mais fogosa na cama e relacionou isto com o garoto, o que a fez procurá-lo outras vezes.

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Sexo no trabalho

Me fizeram de prostituta.

Me descobri aos 40

Noite sem regras