Como virei escrava da minha empregada – Dada de gorjeta

Como virei escrava da minha empregada – Dada de gorjeta

18 de Fevereiro de 2022 0

No conto anterior eu contei como Dona Lourdes me deu de presente na festa do filho dela, se quiser ler é só ver aqui é a sequência de como virei escrava da minha empregada e agora fui dada de gorjeta, isto foi há dois dias, no dia seguinte à festa eu acordei ainda ardida, meu cuzinho ainda doía um pouco e minha bucetinha ardia quando eu mexia nela.

Dona Lourdes não viria, então fiquei sozinha e com paz pra me recuperar, mas no dia seguinte, Dona Lourdes chegou e foi direto no meu quarto:
– Bom dia Dona Elaine, tudo bem com a Sra? Não se divertiu hoje?
Ela reparou que eu ainda estava na cama, coberta e não tinha falado com meus contatinhos matinais.
– Hoje não, ele não podia hoje de manhã.
– Ah que pena, mas já conseguiu se recuperar da festa? A sra. gostou não gostou?
Eu não sabia o que responder, fiquei quieta e ela continuou.
– Nossa, meu filho amou o presente, falou que os amigos dele também gostaram muito, que foi a melhor festa que eles já foram.

“Lógico, não é em toda festa que tem uma loira a disposição pra eles comerem do jeito que quiserem”, pensei mas não falei.
Então Dona Lourdes puxou meu edredon.
– Deixa eu ver como está esta buceta que meus filhos gostaram tanto.

 

Então eu abri as pernas e ela olhou minha bucetinha, abriu os lábios com os dedos, mexeu nela.
– A Sra. é porreta mesmo hein, já está recuperada.
– Sim, ontem estava ardida, mas hoje está bem, parece um pouco aberta inda, mas tudo bem.
– Tinha de estar aberta mesmo, depois de aguentar aqueles meninos com aquele apetite todo de adolescentes.

Ela me deixou e saiu, foi cuidar das coisas da casa, eu enrolei um pouco mais na cama e me levantei pra tomar café, torcendo para que ela não tenha trazido nenhum dos filhos pra me comer de novo. Por sorte ela não trouxe, cheguei na cozinha e ela estava lá sozinha, me cumprimentou de novo e me serviu o café.

A manhã passou tranquila, mas eu não tive muita sorte. Dona Lourdes já estava pra sair, tinha terminado suas tarefas e começava a arrumar suas coisas quando o interfone tocou e era o entregador que veio trazer uma compras do mercadinho, sempre pedíamos por telefone e eles entregavam. Até aí, tudo bem, eu estava na sala, pelada como tinha de ficar sempre, mas ele iria entregar as coisas na porta da cozinha e eu não teria contato nenhum com ele, mas Dona Lourdes resolveu que seria diferente.

Eu estava distraída quando ela me chamou na cozinha, eu pensei que o garoto já tinha saído e fui tranquila, quando entrei na cozinha ele ainda estava na porta, ele me olhou meio assustado quando me viu toda nua. Eu também me assustei ao vê-lo e tentei me cobrir com a mão, cobrindo minha bucetinha e meus seios. Mas Dona Lourdes já tinha outros planos.
– Vem aqui, vem dar uma gorjeta pra ele, ele é tão bonzinho com a gente.

 

Nesta hora eu entendi o que ela queria, e como uma boa escrava que eu tinha me tornado da minha empregada, em baixei a cabeça e tirei as mãos que me cobriam. Eu seria dada de gorjeta pra ele. Ele ficou sem entender o que estava acontecendo.
– Vem meu filho, vai dizer que você nunca quis comer ela?!

Ele continuou olhando sem responder, mas eu vi que o pau dele já estava duro. E dona Lourdes também viu.
– Ele ainda está tímido, mas o pau já está duro. Vem aqui, deixa ele mais relaxado.

E então, como uma boa e obediente escrava, eu fui me abaixei e abri o zíper da calça dele, coloquei o pau dele pra fora e comecei a chupar. O garoto estava excitado e ficou ainda mais com minha boca em seu pau.

– Calma, não vai fazer o garoto gozar antes de aproveitar tudo.
Ela tinha percebido que eu queria fazer ele gozar só no boquete, então parei de chupá-lo, ela iria fazer ele me comer.
– Então o você quer que eu faça?
– Ele quem tem de pedir, é ele quem vai se divertir agora.

O garoto olhou meio desconfiado, mas falou que queria me comer.
– Então deita e abre as pernas pra ele te comer.

Eu me deitei ali no chão da cozinha mesmo, abri as pernas e ele veio logo por cima de mim. Já foi enfiando o pau na minha bucetinha. Entrou de uma vez e começou a bombar, ele bombava forte. Eu me gemia baixinho e ele aumentava a força das bombadas, começou a me chamar de gostosa, elogiar minha buceta. Eu só sentia minhas costas doerem por estar no chão, minha bucetinha ardia um pouco mas por causa da festa há dois dias do que pelo pau dele.

Logo ele gozou, tirou o pau de dentro de mim e ia gozar na minha barriga e peitos, mas Dona Lourdes pediu pra ele gozar em cima da minha bucetinha e ele esporrou tudo, me deixou toda lambuzada. Ela ficou do nosso lado olhando ele esporrar tudo em mim.

 

– Gostou da sua gorjeta, filho? Já tinha comido um bucetão como este?
– Não senhora, gostosa como esta nunca tinha comido.
– Isto é porque você é sempre muito prestativo com a gente, agora pode voltar pro trabalho.

Ele se vestiu, agradeceu de novo e foi embora. Eu continuei no chão, com a bucetinha esporrada, esperando o que iria acontecer depois. Mas Dona Lourdes também se despediu e foi embora. Eu fique ali, pensando em tudo que estava acontecendo, em como aquilo já tinha saído do controle, como eu fui me tornar uma escrava sexual da minha própria empregada.

Fui despertada de meus devaneios quando senti um líquido escorrer pelo mais abaixo da minha bucetinha, era a porra dele escorrendo mais líquida em mim, então me levantei e fui tomar banho. Não adiantava, eu teria de aceitar aquela situação e me preparar para a próxima situação que ela me colocar, o próximo homem que ela faria me comer.

Leia o primeiro conto: Como virei escrava da minha emprega – O Início