Como virei escrava da minha emprega – O Início

Como virei escrava da minha emprega – O Início

17 de Março de 2021 1

Fiquei sem saber o que responder, e fui surpreendida de novo. E ela começou a perguntar o que eu fazia no celular, com quem eu falava. E acabei explicando pra ela a situação, contei do sexo virtual, de como encontrei estes amigos e ela fazia perguntas e percebi que ela estava era curiosa com esta situação, era novo pra ela, acredito que ela nem sabia de sexo virtual. Estranhamente, conforme eu ia contando pra ela, eu estava ficando excitada de lembrar das situações e contar isto, falar de sexo assim, e fui surpreendida:
– A Sra. poderia tirar a roupa pra mim? Fiquei com vontade de ver a buceta da Sra. de perto.
– Como assim?! Claro que não. Eu.. Eu..
– Eu tenho fotos, vídeos, o que custa a Sra. me mostrar aqui pessoalmente?
– Não é assim, não era nem Sra. ter estes vídeos. Vamos manter o respeito que temos uma pela outra.
– Bom, mas eu tenho os vídeos e as fotos, que eu poderia enviar sem querer pra alguém, sabe como me confundo as vezes com o celular.

Nesta hora me assustei mais e entendi onde ela queria chegar, ela iria me chantagear com estas fotos.
– A Sra. quer dinheiro por estas fotos? Eu pago, quanto a Sra. quer, Dona Lurdes?
– Dona Elaine, a Sra. não está entendendo, eu não quero o dinheiro da Sra., só o que a Sra. me paga pelos serviços, não quero nada demais, só fiquei com vontade de ver de perto o que eu estava vendo em fotos. Não sou muito deste negócio de fotos, sempre gostei do real rsrs.

Ali fiquei sem saber o que pensar, pelo visto ela estava curiosa por me ver nua, me masturbando e toda a situação, vendo que não teria saída, eu tirei a roupa e fiquei pelada ali pra ela. Ela tocou nos meus seios, que eram de tamanho médio, desceu até a minha bucetinha, que era carnuda, meu marido sempre disse que eu tinha um bucetão, e percebeu que estava molhada.
– Humm… acho que a Sra. está gostando de ficar peladinha pra mim.

Não falei nada, ainda estava processando aquela situação, ela passou a mão pela minha bucetinha, os dedos e logo parou.
– Acho que preciso voltar pras minhas coisas, senão vou me atrasar. Realmente, buceta gostosa, dona Elaine.

Novamente, eu não sabia o que responder, mas me vesti e fui pro quarto. Passei o dia pensando no que aconteceu e evitando um pouco ela, o que era difícil porque o apartamento não é grande. Pensei em demitir ela, mas fiquei com medo dela vazar as fotos, eu estava nas mãos dela, mas não sabia o que ela queria, não era dinheiro, me pareceu que só estava curiosa mesmo com a situação ou ela era lésbica ou bi e eu não sabia.

Sexo virtual, dedo buceta, cama

No final do dia, antes dela sair, conversamos de novo e ela disse pra eu ficar tranquila, que ela não queria me expor e nem tirar dinheiro, nós duas éramos amigas e ela não faria isto, só queira experimentar um pouco, que gostou de me ver pelada, gostou de ver minha bucetinha, achou que poderíamos lidar com isto mais naturalmente e que não era pra eu parar de ligar e transar por telefone com meus amigos.

Nos dias seguintes, eu continuei minhas sessões matinais de sexo virtual, os primeiros dias eu não gozei, só fingi porque estava meio preocupada ainda com a situação, ainda mais que no segundo dia depois do acontecido, ela entrou no quarto e ficou me olhando, mas fui me soltando e o fato de ela estar ali me olhando, acabou me excitando um pouco. Com o tempo eu fui andando nua pela casa, ela pediu pra eu não usar roupas dentro de casa. Ela me tocava as vezes, eu fui aceitando tudo isto e me acostumando.

 

Quando em um dia, eu acordo normalmente, gozo com meu Alberto, tomo meu banho e saio do quarto nua como já vinha fazendo, ao passar pela sala me deparo com um garoto no sofá.
– Quem é você? O que faz aqui?
Quando vejo os olhos dele em mim, me lembro que estou nua e vou logo cobrir minha bucetinha com as mãos, neste tempo eu reconheço o garoto, mas antes de poder falar qualquer coisa, a Dona Lurdes já aparece.
– Bom dia Dona Elaine, este é meu filho Cadu, não o reconheceu?
– Agora eu reconheci, mas o que ele faz aqui? Eu tentei me esconder atrás da parede, no corredor, fora do ângulo de visão dele.
– Ele veio comigo hoje. Vem aqui, não precisa se esconder aí não, ele já viu muito da Sra.

Fiquei sem saber o que fazer, ia abrir a boca pra responder qualquer coisa, quando vi a cara dela e repassei a parte do “ele já viu muito da Sra.”, com certeza ela já tinha mostrado minhas fotos e vídeos pra ele. Fui pra sala, ainda cobrindo minha bucetinha com as mãos.
– Pode tirar as mãos daí Dona Elaine, ele veio por causa desta sua buceta.
Arregalei o olho e fiquei sem reação.
– Eu achei que seria bom a Sra. ensinar sobre sexo pra ele, que tal ensinar como ele come uma mulher, o que tem de fazer, já ir controlando o gozo dele. Ele já tem 13 anos, está na hora de aprender.
– Mas.. eu.. .
Estava sem saber o que falar e como reagir.
– A Sra. sabe o que tem de fazer, tenho de continuar meu trabalho pra não atrasar. Deu um tapinha na minha bunda e saiu.

Sexo virtual, tocando buceta com os dedos, escrava, siririca

Fiquei meio sem reação, mas acabei indo até o garoto que, pelo volume da calça, já estava de pau duro. Pedi pra ele tirar a roupa.
– Você já viu uma mulher pelada antes?
– Só na internet.

Depois que ele tirou a roupa, olhei pro pau dele, estava bem duro, era um pouco grosso e de tamanho médio.
– Vou começar te chupando, tá.

Ajoelhei na frente dele e coloquei o pau dele na boca, nem deu muito tempo, na segunda bombada ele já encheu minha boca de porra. Fui tirar a boca quando senti a pulsação, e o jorro quente e acabei com alguns jatos na cara.
– De.. desculpa.
Não sabia o que fazer, não tinha onde cuspir aquela porra e acabei engolindo tudo.
– Tudo bem, na primeira vez é normal.
Daí, dona Lurdes entra na sala.
– Eita, mas o moleque já gozou. kkkk
Deu risada, olhando minha cara lambuzada.
– Ele vai ter de aprender a controlar esta ejaculação aí, por isto precisa de prática.

Eu só olhava aquilo, vi que o pau dele estava duro de novo.
– Podemos continuar, Dona.
Eu não sabia se chupava ele de novo ou o que fazia, quando dona Lurdes mandou eu deitar no sofá, com as pernas abertas. É, ele ia me comer.
Fui obediente e deitei, ela colocou o garoto na minha frente, mandou ele enfiar o pinto na minha bucetinha.
– Olha que bucetão gostoso, filho. Vai aprendendo como que come uma buceta destas.

Ele enfiou, senti o pau dele entrando de uma vez em mim.
– Aaíi.. vai devagar, não enfia tudo de uma vez não.
– Calma filho, tem de ir enfiando aos poucos. Disse Dona Lurdes, que continuava atrás dele vendo ele enfiar o pau em mim.

 

Quando ele tirou e bombou a primeira vez, senti o jato quente de novo dentro de mim, o pau dele pulsar dentro da minha bucetinha, ele tirou um pouco assustado e jorrou um pouco mais de porra na minha bucetinha.
– Nossa.. já gozou de novo. kkkkkk
– Tem de aprender a se controlar, filho, não deu nem tempo de meter e já lambuzou ela.
Dona Lurdes ficou me olhando, eu ainda estava ali parada sem saber como agir.
– Nossa, esta buceta fica tão gostosa assim, lambuzada de porra.
Então ela abaixou e deu um chupão na minha bucetinha, lambeu toda a porra do filho dela. Eu continuava sem reação ali, só acompanhando os acontecimentos, mas confesso que o chupão dela me deixou com muito tesão, ela percebeu que fiquei molhadinha.

Naquele dia, continua pelada e o garoto me olhando toda hora, depois do almoço, tentei mais uma vez com ele, ele conseguiu algumas bombadas até gozar dentro de mim de novo. Eles foram embora e eu fui me lavar, ainda sem acreditar no que tinha acontecido naquela dia.

  • Sequência –

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