Como virei escrava da minha emprega – O Início
Meu nome é Elaine, tenho 45 anos e sou casada há mais de 20 anos, meu relacionamento andava meio conturbado, estávamos caindo na rotina e já não nos entendíamos muito bem, parecia que continuava casada por conveniência. Sempre fui uma mulher mais discreta, apesar de gostar de sexo e ter experimentado bastante coisas com ele.
Eu comecei a usar bastante a internet, não gostava muito de sair, fui entrando em blogs, fazendo amizades nos blogs até que me vi em blogs eróticos, contos e textos eróticos, poesias eróticas, e fazendo amizades ali. Nunca tinha me envolvido com ninguém virtualmente, nem passava pela minha cabeça, mas conforme as amizades iam se aprofundando, algumas conversas com homens, isto foi me atiçando. Até que me vi trocando mensagens mais quentes com um homem, depois de muita relutância minha, de conversar com algumas amigas virtuais também, acabei cedendo e me envolvendo com este homem, o nome dele era Roberto. No começo trocamos mensagens de carinho, expressões de carinho, fomos esquentando até fazermos sexo virtual. Nossaaa.. eu nunca tinha feito isto, já tinha me masturbado, mas masturbar com outra pessoa virtualmente, pra mim tinha sido incrível, como eu gozei.
A partir daí, foi aprofundando mas eu tinha receio de mandar nudes pra ele e acabamos não avançando muito. Mas eu já tinha outros dois contatos, Alberto e Rodrigo, eu já estava muito envolvida com o Alberto, estávamos fazendo juras de amor, até que resolvi mandar uma foto da minha bucetinha pra ele, ele ficou louco e isto apimentou ainda mais nossa relação, depois dele, acabei ficando a vontade e mandando pro Rodrigo também e logo estava com 3 relacionamentos virtuais. Com o Alberto e o Rodrigo, acabou evoluindo para ligações, a gente fazia sexo por telefone e era muito gostoso, eu estava me soltando completamente. Como eu e meu marido já não estávamos transando, eu já estava há uns 2 anos sem um sexo, apenas virtual e isto estava me bastando, eu estava gozando até mais que no real, fantasiava coisas que dificilmente eu faria na realidade.
Sempre eu acordava com o telefonema de um deles e a gente transava gostoso enquanto eu ainda estava na cama. Em um determinado dia, depois de gozar muito no telefone com o Alberto, tomar um banho, chego na cozinha e cumprimento minha empregada, dona Lurdes, que trabalha comigo há uns 10 anos.
– Bom dia, Dona Elaine, parece que acordou de bom humor.
– Acordei sim, sabe que sempre acordo de bom humor. Respondi, apesar de ter estranhado o comentário dela. Nós duas sempre nos demos bem, ela é quase como uma amiga pra mim, até pelo tempo que está trabalhando comigo, sabemos bastante da vida uma da outra.
– Que bom, ahh.. deixa eu mostrar uma coisa pra Sra.
E ela veio com o celular pra mim, já achei que era alguma imagem destas bonitas de WhatsApp que mandaram pra ela, ou algum deste vídeos de crimes ou sobre política que sempre roda pelas redes sociais. Mas quando eu vi, fiquei sem reação.
– O que.. que.. que é isso?
– Ahh, a Sra. sabe. Esta foi hoje, tem este vídeo aqui de ontem também, olha só.
Eu fiquei parada, sem reação, estava vendo uma foto do meu quarto pelo ângulo da porta, eu estava deitada na cama, nua, com as mãos na bucetinha. O vídeo também era do mesmo ângulo, mostrava eu me masturbando na cama, pelo ângulo era da ponta da cama, via meus pés, minhas pernas, subindo até minha bucetinha sendo acariciada e penetrada pelos meus dedos, entre contorções, gemidos e falas de besteira. Ela filmou enquanto eu estava fazendo sexo virtual com meus amigos.
– Este ângulo ficou bom, não foi? Olha esta aqui, peguei num ângulo ainda melhor.
A próxima foto mostrava o momento em que meu dedo puxava os lábios da minha bucetinha pro lado, ela estava aberta e exposta ali no celular dela pra eu ver.
– Mas o que é isto? Como? Por que fez isto?
– Ah, dona Elaine. Eu tinha escutado algumas coisas do quarto da Sra. pela manhã mas nunca tinha dado bola, achei que a Sra estivesse sonhando ou tocando uma ali, sabe como é, neh?! Mas num dia a porta estava só encostada e quando passei ouvi a Sra. conversando, achei que fosse comigo e voltei, mas quando ia abrir a porta percebi que não era, então vi a Sra. ali, tocando uma siririca e falando ao telefone. Fiquei com isto na cabeça, e em outros dias resolvi tirar esta foto e filmar, achei que seria bom.
– Bom pra que Dona Lurdes? Pra que a Sra. ia querer estas coisas?
– Ah, dona Elaine, eu comecei a gostar de ver a Sra. ali.. e depois pelas fotos e vídeos, eu fiquei olhando.
boa tarde