Caridade com mendigo

Caridade com mendigo

4 de Abril de 2022 0

Olá, me chamo Matheus e vou contar pra vocês do dia em que resolvi fazer caridade com um mendigo. Tenho 30 anos, sou bissexual mas daqueles que curtem relacionamento com mulheres e prazer com homens de vez em quando. Pra falar a verdade, eu só tinha saído com homem 2x, mas apenas passivo. Sou moreno alto, cabelo estilo militar e magro.

 

Eu trabalhava do outro lado da cidade, em relação a onde morava, então tinha de atravessar um bom caminho dirigindo. Certa vez, notei que em um desvio que fiz pra evitar trânsito passei por uma construção abandonada, era pra ser um predinho, tinham 3 andares de estrutura montada (o terreo e mais 2 pra cima), com escada de acesso aos andares e parte do primeiro já tinha paredes na frente, com abertura para a porta e uma janela pra rua, mas estava em ruínas.

Aquela estrutura me chamou atenção e certo dia eu parei para vê-la, pensando em como pararam a obra tão adiantada, o quanto perderam de dinheiro ali. Então eu entrei com cuidado com o mato que tinha no terreo, e fui até a escada, quando cheguei no “primeiro andar” vi que tinha um mendigo ali. Estava tão distraído da ideia de ver a obra que nem prestei atenção que poderia ter alguém ali. Eu me assustei, o mendigo também pareceu assustado, ele não devia receber visitas por ali. Falei que estava tudo bem, que só fui dar uma olhada e ele não ligou.

Já que estava ali e o atrapalhei, eu levei um dinheiro até ele, fazer uma caridade com o mendigo ali depois de o assustar. Mas quando fui entregar o dinheiro, notei que ele estava pelado. Eu meio que me assustei, ele percebeu e pediu desculpas, puxou algo para se cobrir. Eu entreguei o dinheiro pra ele, pedi desculpas por estar ali e tal e saí, mas saí de lá pensando no mendigo pelado naquela construção.

 

Fui pra casa e passei os dias seguintes sempre desviando por aquele caminho, passando em frente à construção e olhando pra ela, sempre pensando naquele mendigo pelado lá dentro. O pau dele parecia de tamanho normal, estava mole mas acabei o imaginando duro. Por duas vezes eu parei o carro e fiquei olhando pra construção, depois dirigi de volta pra casa, eu já me imaginava dando pra ele, mesmo parecendo loucura, aquela ideia ficou na minha cabeça.

Certo dia eu parei o carro e fiquei olhando, quase não tinha movimento, passavam alguns carros por ali mas quase ninguém na rua. Mas também não vi movimentação do mendigo lá dentro também “será que ele está lá ou foi só aquele dia e depois ele não voltou mais?”. No impulso eu desci do carro e fui pra construção “ah, ninguém vai saber. Este mendigo nem me conhece.. e pra quem ele vai contar? Quem acreditaria?”. Com este pensamento eu subi as escadas afim de fazer uma caridade para aquele mendigo, dar uma esmola que ele nunca deve ter ganhado.

Quando eu entrei, ele se assustou de novo.
– Calma, sou eu de novo.

Ele se cobriu, lembrou da outra vez.
– Pode ficar tranquilo, não precisa se cobrir não. Faz quanto tempo que você não transa? Que ninguém te chupa?

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Ele ficou me olhando meio espantado, ninguém nunca deve ter perguntado isto pra ele. Então eu cheguei perto e fui com a mão em direção ao seu pau, ele ficou surpreso mas não resistiu. Eu toquei no pau dele e logo ele ficou duro, ficou firme em minha mão antes que eu começasse a punhetá-lo. Depois de umas punhetas, eu me abaixei e comecei a chupá-lo. Ele gemeu e aí perdeu de vez o espanto.

Segurou na minha cabeça e começou a mexer para que eu o chupasse com mais vontade. Ele logo gozou, encheu minha boca de porra branca e pastosa “ah quanto tempo este homem não gozava?”. Eu acabei engolindo um pouco e cuspo o resto.
– E aí, gostou?

Ele só concordou com a cabeça.
– Aguenta comer um cuzinho ainda?

Quando terminei de falar, vi seu pau ficando duro novamente, aquilo já foi resposta pra mim, então tirei a minha roupa e ia partir para a caridade de vez com o mendigo. Fiquei de quatro e ele foi enfiando aquele pau em mim.
– Aí, vai devagar.
– Desculpa, faz tempo que não faço isso.

Mas ele foi enfiando devagar e logo estava toda aquela rola dentro de mim. Ele começou a bombar e meu joelho doeu naquele chão, então nos levantamos e eu apoiei no vão para a janela, empinei a bunda e ele socou a rola de novo. Eu fiquei olhando pra rua, os carros passando e aquela rola entrando e saindo de mim. As bolas dele batendo em mim, sentindo aquele pau cabeludo roçando e entrando na minha bunda.

De repente, senti o pau dele pulsando e latejando dentro de mim, ele estocava mais forte e então eu tentei sair “meu deus, ele vai gozar”, puxei o corpo mas era tarde, senti um… dois jatos dentro do meu reto, senti o líquido escorrendo quente lá dentro, o pau dele saiu e senti mais porra jorrando na minha buda, pelo menos agora era fora.

 

Ele me pediu desculpas, falou que não conseguiu controlar… eu aceitei, já não tinha o que fazer mesmo, pelo menos a maior parte foi fora. Ele gozou demais, vai saber quanto tempo ele não gozava?! Minha bunda toda melada enquanto ele me agradecia, falou que ninguém nunca tinha feito isto por ele, eu estava com o cu melado mas em paz por ter feito esta caridade com o mendigo.

Então, peguei minha cueca e limpei minha bunda do jeito que deu, vesti a roupa e fui embora, queria tomar um banho, agora que acabou, eu percebi que estava com o cheiro do mendigo, aquele cheiro de suor, lembrei do pau dele sujo, entrando em mim. Cheguei em casa e fui direto pro banho, apesar disto tudo, aquela situação foi boa, com certeza eu vou voltar lá pra fazer uma nova caridade com aquele mendigo.