Briga entre vizinhas

Meu nome é Marcela, tenho 47 anos e vou contar o resultado de uma briga entre vizinhas. Com certeza vocês já devem ter tido uma vizinha chata, daquelas que implicam com tudo ou discutido com alguma, eu tinha uma assim. Era uma velha que morava no andar debaixo do meu.

Morávamos em uma rua que tinha vários predinhos de 2 ou 3 andares em uma área residencial (para minha sorte, vocês vão entender depois). Eu sou viúva, meu marido morreu quando eu tinha 28 anos, desde então não casei de novo, tive alguns casos mas nada muito longo. Tenho um filho que foi estudar fora, então moro sozinha.

Tudo começou certo dia quando esta velha implicou com o barulho que eu estava trocando os armários do meu apartamento, dois dias apenas e em horário comercial, que o prédio permitia, mas a velha implicou e nós discutimos. Chamei o síndico e falei da reclamação e mostrei que o rapaz só trabalhou em horário comercial, nenhum barulho fora do horário. Ele entendeu e me deu razão, falou que sempre tem desta briga entre vizinhas em todo lugar, ele já estava acostumado, tinha mudado porque morava em um prédio grande e direto tinha disto. Me deu razão e falou que conversaria com a velha.

Depois disto, ela começou a implicar comigo com tudo e eu respondia na mesma moeda. A gente não se cumprimentava, as vezes estávamos falando com outros vizinhos ou no portão, a outra passava e rolava algum comentário de indireta de uma pra outra, mas até aí tudo normal.

Ela vivia implicando com pessoas que vinham em minha casa, e começou a ter ciúmes de um vizinho nosso que ela tinha interesse mas ele nunca quis ela. Eu também não tinha nada com ele, era um vizinho como os outros, às vezes ele ajudava em algum serviço aqui em casa (algum cano, trocar torneira, chuveiro, estas coisas) eu pagava ele, ele relutava mas ficava tudo certo.

Até que certo dia ela implicou com um amigo meu que tinha vindo em casa com a esposa. Ela começou a reclamar que ele tinha batido a porta do corredor comum muito forte, que eu precisava falar com minhas visitas pra ter mais respeito. O meu amigo e a esposa nem quiseram entrar muito em discussão, ele pediu desculpas mesmo sem ter feito nada, mas ela continuava reclamando e tentando me fazer passar vergonha na frente deles. Depois que subimos, falei com eles como ela era e tal, pedi desculpas e então, este meu amigo que era advogado, falou que iria dar um jeito nela, disse que iria abrir um processo contra ela por perturbação, por calúnia quando ela me xingou e tal, falou que nem daria em nada, mas ela teria dor de cabeça e um sustinho. Eu dei risada e deixei seguir.

Quando ela recebeu a notificação do processo, eu ouvi ela xingando e reclamando lá embaixo e dei risada. Dias depois, quando eu passei, ouvi ela falando que ‘você vai me pagar”, eu só dei risada e nem olhei. Mas ali eu nem esperava onde uma briga entre vizinhas podia levar.

Alguns dias depois, eu tinha chegado do trabalho e tomado banho, estava em casa a vontade com uma camisetona larga e sem calcinha, como costumo ficar. Não esperava ninguém e só iria ficar de bobeira vendo tv. Então bateram na minha porta, eu achei que fosse a vizinha da frente pra me pedir algo, já que não tinha tocado interfone nem nada, e fui abrir. Eu nem terminei de abrir a porta e vi dois homens empurrando a porta e entrando, eu me assustei, não tive reação e logo senti uma mão tapando a minha boca. Foi tudo tão rápido, quando vi estava um homem me abraçando por trás e segurando minha boca e o outro na minha frente com o dedo na boca me pedindo silêncio.

– Olha só, bom a Sra. ficar quietinha que vai ser melhor. Não queremos te machucar.
Na hora pensei que aquilo era um assalto. Mas então um deles passou a mão pela minha coxa e logo chegou na minha bucetinha, eu assustei e tentei me debater e ele me apertou mais forte, o outro também me segurou.
– Olha aqui, nós viemos aqui só pra te dar um recado, então acho bom a Sra. se comportar e nós seremos rápidos. Assim como é bom a Sra. ficar quietinha aqui com a gente, também é bom ficar com os vizinhos.

Quando ele disse isto, eu entendi tudo. A velha fdp tinha mandado estes dois homens pra me dar uma lição.
– Seja boazinha, não queremos te bater, mas temos ordens pra fazer se a Sra. resistir.

Então eu parei de resistir, ela queria me ver toda roxa no outro dia, que eu apanhasse deles, mas eu não daria este gostinho à ela. Pedi pra falar e ele soltou um pouco minha boca.
– Não vou resistir, podem fazer o que quiser, só não me bate, por favor.
– A Sra. já sabe o que viemos fazer, já está até sem calcinha. Ele deu uma risadinha.

Eu baixei a cabeça e concordei, sabia que eles vieram pra me comer. Então eu levei eles pra sala, não queria que fizessem aquilo no meu quarto, na minha cama. Tirei a blusa e deitei no sofá. Como já falei, tinha 46 anos na época, seios grandes, a bunda era pequena e amassada mas a buceta era carnuda. Eles logo ficaram ereto, eu pude ver que um deles era maior do que eu pensei e aquela briga entre vizinhas ia acabar me arrombando.

O do pau normal, abriu minhas pernas e meteu, o pau dele entrou abrindo minha bucetinha que fazia quase 1 ano sem dar pra ninguém. O outro ficou apalpando meus seios, colocou o pau na minha boca pra chupar. Ficaram uns minutos ali e depois trocaram, o pauzudo enfiou e eu vi estrela. Minha bucetinha ardia, senti abrindo, soltei gritinhos enquanto o outro apalpava meus seios e brincava, depois colocou o pau na minha boca também.

Depois de um tempo ali, eles me levaram até a porta da sacada, me fizeram apoiar as mãos nela e empinar a bunda pra trás, então os dois começaram a me comer ali, alternavam dentro da minha bucetinha, e ficavam brincando e fazendo comentários com meus peitos balançando enquanto eles bombavam. Eu olhava pro reflexo do vidro da porta, via a silhueta do meu corpo e do homem atrás de mim me bombando. Via o reflexo dos meus seios balançando. Então desviei o olhar e foquei lá fora, então eu via pessoas passando para lá e para cá, sozinhas ou com crianças, caminhando. Enquanto isto eu estava ali sendo arrombada por dois estranhos, minha bucetinha ardendo, os dois dando risadas e socando forte dentro de mim, tudo por causa de uma briga entre vizinhas.

Eles ficaram ali até gozar, um deles tirou, me fez virar em gozou em cima dos meus seios. Eu senti aquela porra quente jorrando nos meus seios, ele pediu e eu espalhei aquela porra com a mão nos meus seios, lambuzando eles. O outro veio e mandou eu voltar pra posição. Então eu voltei e ele socou o pau de novo dentro de mim, bombou mais um pouco e gozou, este gozou dentro.
– A sra. é tão gostosa, merece ser leitada direito, com tudo dentro.

Ele tiro o pau e me manteve naquela posição, pouco depois eu senti a porra quente escorrer pela minha buceta. Eu olhei pra fora e vi uma mulher passeando com o cachorro, um outro homem passando, ambos alheios à porra que escorria da minha buceta, ao ardor que estava sentindo. Aos meios seios lambuzados de porra que começava a secar e ficar grudento.

Os dois se vestiram, falaram que o recado estava dado e se eu não tivesse entendido eles voltaria para me dar outro recado. Eu não falei nada, só me agachei e esperai eles saírem. Percebi que eles desceram e pararam no andar de baixo. Depois de uns minutos o portão abriu e eles saíram, devem ter ido relatar para a velha sobre o que tinham feito.

Eu fiquei uns minutos ali sentada no chão, a bunda fria no piso. A porra escorrendo tinha melado o chão e deixava minha bucetinha toda lambuzada. Então me levantei e fui tomar banho, estava possessa de raiva, mas precisava me controlar e não podia ir peitar ela, não tinha como provar nada. Só pensava em como me vingar daquela velha, então me veio uma ideia que a deixaria louca sem nem tocar nela.

Mas o resultado desta briga entre vizinhas eu vou contar na parte 2.


– Briga entre vizinhas – Parte 2