Apagando fogo da talarica

Eles foram na direção de Elisandra e, então, ela entendeu o que iria acontecer.
– Não, por favor, não!

Ela tentou se afastar deles, mas um deles a pegou pelo braço e Sandra veio na direção dela e bateu com a alça da bolsa nas pernas dela, Elisandra pulou com a dor.
– Fica quieta, vagabunda! Você não gosta de levar rola? Agora vai levar até não aguentar mais, pra aprender a não mexer com homem casado. Virou pros homens e falou.
– Quero ver vocês apagando o fogo desta talarica.

Então eles a colocaram de pernas abertas, ele tentou resistir mas não tinha forças. O primeiro a penetrou, ela chorou, tentou empurrar ele mas não adiantaria. Ela sentiu ele todo dentro dela, e suas forças acabaram. Ele começou a bombar enquanto ela chorava. Sandra chegou do seu lado.
– E então vadia, tá chorando porque? Você gosta de pau, estava até procurando com meu marido.

Elisandra foi olhar para Sandra, e tomou um tapa na cara. O homem acelerou as bombadas, parece que o tapa o deixou com mais tesão. Quando ele parecia que iria gozar, Sandra o chamou.
– Vem cá, goza na cara dela. Quero ver esta puta cheia de porra.

Então o homem saiu de dentro dela, começou a punhetar o pau na cara, Elisandra olhava, tentou virar a cara mas tomou outro tapa, e a amiga de Sandra segurou seu rosto virado pra cima, para o pau do homem. Ela estava com atenção ali, quando sentiu movimento entre suas pernas e, antes que pudesse perceber, sentiu o pau entrando nela novamente. Era o outro homem começando a comê-la.

Ela desviou a atenção para sua buceta que começou arder, sendo penetrada e logo sentiu o primeiro jato branco, pastoso jorrar em seu rosto, acompanhado por outros, e logo ela estava com a cara toda esporrada. Elisandra abriu a boca no susto, sentiu que escorreu e voou algum jato dentro de sua boca, aquele gosto de porra, a cara lambuzada, outro pau dentro da buceta. Ela não acreditava no que estava acontecendo.

Mas o pior ainda esta por vir, ela ouviu vozes e movimento, agora estava com a cabeça livre e quando virou, teve um misto de choque e desespero. Ela viu vários homens entrando na sala, devia ter uns 10, na verdade eram 12. Ela tentou se mexer, sair dali, mas o homem que a comia segurou firme, Sandra lhe deu outro tapa nos seios e ameaçou bater com a alça da bolsa nos seios dela. Antes que ela pudesse processar, o homem gozou dentro dela, enterrou lá no fundo e esporrou com vontade. Elisandra se assustou, não conseguia sair dali, sentiu a porra escorrendo dentro dela, a porra de um desconhecido.

Ele saiu de cima dela, ela tentou levantar mas já tinha outro homem entre suas pernas, ele a segurou, ela nem conseguiu reagir. E então outro pau estava dentro dela. Ela olhou para o lado e viu os outros homens tirando a roupa, se masturbando, paus duros. Ela pensava “isto só pode ser um pesadelo”. Mas não era.