Apagando fogo da talarica
Sandra andava desconfiando que seu marido a estava traindo. Tentou algumas vezes pegá-lo no pulo, mas nunca conseguia. Ela falou com as amigas, para que elas avisassem sempre que notasse algo diferente, sempre falando que estaria apagando o fogo da talarica que gosta de pegar homem casado. Ela já estava desistindo quando uma de suas amigas falou que o viu com uma mulher no bairro, mostrou a foto pra ela dos dois saindo de uma casa. Sandra ficou irada, ela sabia quem era a mulher. Ela morava no bairro, não era de conversar com ninguém, todo mundo a achava metida, mas ela iria aprender uma lição.
Elisandra nem estava sabendo da história, ela era uma menina bem na dela, com 30 anos, solteira, quase não conhecia ninguém no bairro. Era magra, mas tinha quadris largos, bunda grande, isto sempre chamou atenção dos homens. Mas ela tentava disfarçar, não queria chamar atenção de ninguém.
Certo dia, ela estava voltando do trabalho quando foi abordada por uma mulher, ela já a tinha visto pelo bairro. A mulher nem falou nada, já chegou e deu um tapa na cada de Elisandra, um carro encostou e ela foi puxada pra dentro. Quando conseguiu se recuperar, viu que tinham outras duas mulheres no carro, que a seguraram, taparam sua boca e o carro saiu, ela achou que estava sendo sequestrada. Mas as mulheres lhe davam tapas na cara e a chamavam de vagabunda, talarica e puta.
De certa forma, Elisandra estava sim sendo sequestrada, mas não do jeito que ela pensava. Sandra e suas amigas e tinha pegado para dar uma lição, Sandra falava que ela iria se vingar apagando o fogo daquela talarica. Que se ela queria pinto, ela teria até não aguentar mais.
O carro parou em um casa perto de uma comunidade, Elisandra foi arrastada pra dentro da casa. Sandra a puxava pelo cabelo, as outras duas mulheres lhe davam tapas. Quando elas entraram na casa, era uma sala ampla, e lá tinham dois homens esperando. Duas mulheres seguraram Elisandra, que nem oferecia reação, e Sandra deu um tapa em sua cara.
– Você gosta de sair com homem casado, não gosta?
Quando Elisandra foi falar algo, tomou outro tapa.
– Cala a boca, sua vagabunda! Eu não disse que você podia falar.
Elisandra tentou falar novamente, ia falar que a estavam confundindo, mas assim que abriu a boca, tomou outro tapa na cara, mais um nos seios.
– Eu mandei ficar caladinha, puta não pode falar nada.
Elisandra ficou quieta, então Sandra e sua amiga rasgaram a roupa de Elisandra, quando ela tentou falar algo, levou outro tapa na cara e um soco na buceta. As mulheres continuaram rasgando a roupa dela, enquanto ela só chorava.
Agora, Elisandra estava nua, as duas mulheres a seguravam e Sandra olhava para seu corpo.
– Então foi por isto aqui que ele me traiu? E deu um tapa nos seios de Elisandra, outro na buceta.
Elisandra não respondeu nada, só chorava. Ela tinha os seios pequenos, a buceta era carnuda e a bunda que chamava atenção. E foi o que Sandra percebeu, as amigas viraram Elisandra de costas para Sandra e então ela pegou a alça da bolsa e bateu na bunda dela. Elisandra gritou, pediu pra parar, mas tomou umas 10 lapadas na bunda, que levantaram vergões.
– Ele deve ter comido esta bunda, né puta?!
As mulheres soltaram e Elisandra caiu de joelhos, tentando se proteger. A bunda doendo, com vergões que levantaram na hora. Ela não percebeu quando Sandra chamou os dois homens que, até agora, não tinham falado nada, estavam ali parados.
– Cadê os outros?
– Eles ainda estão vindo. Um deles respondeu.
– Então podem começar, quando eles chegarem, falem pra eles que podem chamar mais amigos, quero ver esta puta bem estourada.