Acabei nas mãos dos traficantes – Parte 1

Acabei nas mãos dos traficantes – Parte 1

12 de Março de 2021 0

Me chamo Teresa e sou uma mulher separada, na época tinha 45 anos, sou baixinha corpo normal, um pouco acima do peso mas em exageros, mas meus seios chamam a atenção, tenho 2 filhos e não sou muito de sair com homens desde que me separei, já fazia uns 5 anos que não tinha saído com um homem. Eu morava em um bairro de periferia, que tinha boas pessoas, mas também tinha seus problemas com drogas e algumas bocadas, mas ninguém mexia com eles e eles não mexiam com ninguém, de certa forma era até seguro morar lá.

Num certo dia, meu pai tinha ido olhar a casa pra mim, ia um encanador arrumar o banheiro que estava vazando e ele ficaria lá pra acompanhar o serviço enquanto eu ia trabalhar. Quando cheguei no final do dia, vi uma movimentação estranha no quarteirão, mas achei que era só mais uma das brigas das facções do bairro, entrei em casa e meu pai estava lá, conversamos e, de repente me chamam no portão, eu saio e é um dos meninos da bocada perto da minha casa, o que falam ser o líder deles ali.
– Dona, vem cá, precisamos conversar.

Saio lá e ele é bem direto:
– Dona, consideramos a sra. aqui, nunca nos deu problema e sabe que também não mexemos com ninguém, por isto esperei a sra. chegar pra resolvermos esta questão.

Fiquem sem saber o que fazer, perguntei o que estava acontecendo e ele me contou que meu pai tinha pegado a droga que eles escondiam pela rua, numa moita aqui, embaixo de algo no terreno baldio ali, e assim vai, pra pegar fácil quando alguém chegava pra comprar e nunca estaria uma quantidade grande se a polícia chegasse, então meu pai tinha pegado aquela droga e sumido com ela. Fiquem sem palavras.
Ele continuou falando que ficaram vigiando pro meu pai não sair, ameaçaram ele quando ele ia saindo, não queriam fazer nada comigo nem com meus filhos, mas queria saber como resolveríamos isto.

Coroa dando pros traficantes

Fiquei desesperada, não sabia o que fazer, pedi pra não fazerem nada com meu pai e nem meus filhos que eu resolveria aquilo, pedi que deixassem meu pai ir embora e conversaríamos.
– Tudo bem Dona, fica por sua responsa então, pode falar pra ele ir, vou estar ali na esquina, a Sra. sabe onde é, vai lá pra gente resolver.

Eu concordei e fui falar com meu pai, que era ranzinza e achou que era normal, que tinha feito algo bom, porque não queria ninguém vendendo drogas lá perto, depois de discutir uns minutos eu vi que não adiantaria e mandei ele embora.

Então, fui encontrar o Neguin, era como o chamavam, pra ver como resolveríamos, na esquina mesmo nós conversamos, ele me falando que não podia ficar no prejuízo da droga, eu não tinha dinheiro, propus pra ele de pagar parcelado e tal, ele não quis, disse que precisava fazer algo também pra ficar de lição pra que não acontecesse de novo. Eu fiquei sem chão, implorando pra que ele não fizesse nada com meus filhos e nem comigo. Daí ele me olhou de cima abaixo e disse:
– Dona, a Sra. até que dá um caldo hein.

Fiquei sem saber o que falar. Ele colocou a mão em meio seio, eu logo afastei assustada.
– Dona, seja boazinha e vamos fazer um trato. A grana das drogas eu recupero, a gente compensa isto e a Sra. me ajuda, assim não faremos nada com seus filhos e nem com seu pai.

Madura gostosa vira putinha

Eu fiquei chocada, não sabia o que falar e ele voltou a colocar a mão nos meios seios, eu me afastei de novo falando “não”.
– Dona, acho melhor ser boazinha, ou vamos ter de resolver de outra forma.

Então eu voltei e deixei ele pegar em meus seios.
– Então promete que não fará nada com meus filhos e nem com meu pai? A gente resolve agora, eu aceito esta situação, e terminamos o assunto.
– Não faremos nada com ninguém se a Sra. for boazinha, mas vamos resolver este assunto, a Sra. me ajuda a recuperar a grana e fica a lição pra não acontecer de novo.

E continuo com as mãos apalpando meus seios, desceu até minha vagina.. tudo isto ali na esquina mesmo, qualquer pessoa poderia ver.
– Vamos Dona, vamos entrar ali que será melhor.

Então me levou pra dentro da favela, no barraco dele. Chegando lá ele já me mandou tirar as roupas. Eu obedeci, meio sem jeito, tirando aos poucos e ainda com relutância. Eu já era uma mulher de 40epoucos anos, não estava em forma, fazia tempo que não saia com homens e tudo aquilo parecia surreal pra mim.
Quando tirei o sutien, ele olhou pros meios seios e disse “são bonitos em Dona”. Fiquei muito sem jeito, tentei cobrí-los com as mãos.
– Dona, vamos tirando isto logo, eu te ajudo.

Então ele veio e puxou minha calcinha, me expondo completamente. Olhou a minha vagina e disse.
– Buceta gostosa hein Dona, os pelos estão baixinhos, parece até um gramado. E deu risada.

Eu estava morta de vergonha, sem jeito, assustada… quando ele tocou minha vagina eu olhei e percebi que ele já estava nu, o pênis duro, e isto me deu mais desespero, mas eu precisava me controlar.
– Vem Dona, deita aí no sofá. Já foi me puxando e colocando no sofá, abrindo minhas pernas e ficando entre elas, pro meu desespero.

Logo começou a chupar meus seios, apalpar e brincar com eles, enquanto isto, seu corpo roçava no meu, seu pênis rolava em mim, em minha coxas, as vezes ele subia pra mexer nos meus seios e seu pênis roçava em minha vagina, em minha barriga.. aquilo ia me deixando mais assustada.
Daí ele para com a cabeça do pênis na entrada da minha vagina, brinca com ele ali, eu assustada, esperando a penetração.. quando ele enfia e vai colocando aos poucos.
– Tá apertadinha hein Dona.

Eu sentia o pênis dele entrando em mim, cada veia passando pela minha vagina, entrando, até que percebi que ele colocou tudo, estava completamente preenchida por aquele garoto. Logo começou a bombar, um vai e vem que me fazia sentir cada centímetro daquele pênis, cara roçada dele dentro de mim.
– Que buceta gostosa Dona, não esperava muito da Sra.

Eu estava num misto de sensações, assustada, com medo, humilhada, mas sentia que estava um pouco excitada também, há muito tempo não tinha um homem dentro de mim e aquela situação toda, parecia que meu corpo reagia de um jeito diferente da cabeça.
Parecia que eu já estava há horas ali, quando sinto um jato dentro de mim, senti que ele estava gozando.
– Nossa Dona, que delícia.. ahhhh.

Ele caiu sobre meu corpo, e eu sentindo o líquido de seu gozo escorrendo dentro de mim, o pênis dele pulsando e jorrando já vinha parando enquanto amolecia lá dentro. Ele tirou de dentro, foi se levantando.
– Que delícia Dona, esperava menos, mas gostei desta buceta. Mantenha ela assim, sempre com o pelo aparado, sem raspar tudo mas sem deixar crescer, este gramado pras minhas bolas brincarem.

Eu não sabia o que fazer, ainda não tinha me mexido, sentia que o gozo dele começava a escorrer pela minha vagina. Ele mandou que eu me vestisse, mas pegou minha calcinha e meu sutien.
– Fica comigo de recordação.

Eu vesti a calça jeans e a blusa e sai com ele da favela. As pessoas ali na favela olhavam enquanto eu passava, meus seios balançando mostravam a todos o que tinha acontecido lá dentro. Eu só baixei a cabeça e continuei andando, queria sair dali e me lavar.
– Dona?!

Eu olhei assustada, achando que ainda teria mais alguma coisa.
– Eu entro em contato pra continuarmos a resolver esta situação.

Eu nem respondi, só baixei a cabeça e voltei pra casa, era uma caminhada de 1 quarteirão, mas tentei ao máximo esconder os seios, para que os vizinhos não percebessem. E foi assim que acabei dando pros traficantes, e foi só o começo, aqui já tem a outra parte da história.

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