A putinha de traficantes
Meu nome é Ronaldo, tenho 30 anos e vou contar como eu virei putinha de traficantes.
Pra começar, eu sou hetero, ou era. Na adolescência até já tinha brincado com o pau de um amigo, naquela coisa de troca troca, de ser curioso, mas nunca tinha sido penetrado, cheguei a chupá-lo e ficou só nisto, umas 2 vezes. Depois disto, até pensei em experimentar ser penetrado, mas não tinha coragem, acabei comprando um consolo e, com ele, perdi minha virgindade anal, mas não achei tanta graça assim, brinquei com ele umas 2x também e depois parei.
Então, há 7 anos, eu estava voltando da faculdade a noite, devia ser umas 23h, a rua estava deserta como sempre, mas eu não ligava, era sempre assim neste horário, mas neste dia veio um rapaz de bicicleta e me abordou.
– Perdeu, perdeu!! Passa a mochila, a carteira e o celular.
– Ah não, moço, por favor. Eu moro aqui no bairro, não faz isso não.
– Perdeu, não importa onde você mora, vai passando a mochila aí.
– Por favor, não leva minha mochila, eu preciso dela pra trabalhar e pra faculdade, eu faço qualquer coisa, mas não leva ela, por favor.
Fui conversando com ele, e ele foi me conduzindo em direção a uma pracinha que tinha no quarteirão seguinte, era dois quarteirões para baixo e 1 pro lado da minha casa, eu não percebi que tinha desviado do meu caminho.
– Então você faz qualquer coisa?
Eu pensei antes de responder, mas imaginei que ele iria querer que eu não contasse pra ninguém, ou escondesse drogas pra ele alguma vez, qualquer coisa deste tipo, então eu disse que sim.
– Então vem aqui.
Ele me conduziu para o meio da praça, que tinha um alambrado que separava uma parte da praça que o pessoal praticava esportes, as vezes jogavam futebol ou vôlei ali.
– Encosta aí no alambrado.
Ele me empurrou de frente para o alambrado, me deixando de costas pra ele, quando eu menos esperava, ele puxou a minha calça. Eu assustei e tentei me virar, mas ele me segurou e me prensou contra o alambrado.
– Você falou que faria qualquer coisa, a vadia que me dava o cuzinho está presa, então estou muito afim de foder um cuzinho hoje. Ele falou no meu ouvido.
Eu fiquei sem saber o que fazer, tentei me desvencilhar dele mas não conseguia, estava preso ali. Tentei falar que não, que eu não era gay, mas ele continuava falando que eu falei que faria tudo, eu insisti que não e então ele colocou a mão no meu bolso, a calça estava um pouco abaixada já, tirou o meu celular e a carteira no outro bolso e então me soltou.
– Se você não vai cumprir sua parte, também não preciso cumprir a minha, eu fico com isto aqui também. E pegou minha mochila.
– Não, espera. Não leva minhas coisas, preciso do meu computador.
– Eu ia deixar suas coisas, mas você não cumpriu o que me prometeu.
Ele foi saindo e eu entrei em desespero, não podia perder o pendrive com trabalhos da faculdade, tinham coisas do trabalho também, sem pensar muito eu gritei pra ele.
– Espera!!! Tá bom, eu faço o que você quiser.
Ele me olhou com uma cara de safado e começou a voltar.
– Tudo bem, mas se fizer gracinha de novo, eu vou embora e levo suas coisas.

Eu concordei, me virei de novo pro alambrado, abri minha calça e abaixei até o meio da canela.
– Continua, tira a cueca também.
Eu hesitei, mas também abaixei a cueca até onde estava a calça.
Ele ficou passando a mão na minha bunda, fazendo piadinhas, até que enfiou um dedo no meu cu, eu dei um gemidinho, doeu quando ele enfiou de uma vez.
– Hum, cu gostoso hein. Não sei o que tem naquela computador, mas vale mais que o seu cu.
Ele ficou brincando com o dedo no meu cu, enfiava e tirava, cuspia no dedo e enfiava de volta, cuspiu no meu cuzinho, foi melando ele.
De repente, senti algo tocando meu rego e entrando, percebi que era a cabeça do pau dele, parecia grossa, eu não conseguia ver, também não tinha coragem de olhar pra trás. Tentei empinar a bunda um pouco, pra facilitar.
– Por favor, vai devagar. Falei quase chorando.
– Pode deixar, vou cuidar bem deste cuzinho. Empina mais pra mim, vai ser melhor pra você.
Então eu empinei, e ele empurrou, a cabeça foi forçando, minhas pregas arderam até que ela passou, eu dei um gritinho de dor, me assustei que alguém poderia ter ouvido, mas naquela hora, não tinha ninguém na rua.
A cabeça do pau dele estava dentro de mim, era diferente do consolo de borracha, ele foi empurrando mais e o pau entrando. Até que estava todo dentro do meu cuzinho, aquilo ardia, parecia estar esfolando meu cu por dentro, logo ele começou a bombar, eu gemia porque o pau dele me esfolava, minhas pregas ardiam, eu sentia o pau dele lá dentro, as veias como relevos dentro de mim, ele foi bombando até que eu senti o pau dele pulsando, sentia a pulsação dentro de mim e eu sabia o que era quando o pinto pulsava assim.
– Por favor, dentro de mim não..
Mas já era tarde, senti um jato quente batendo dentro de mim, depois outro.. o pau dele continuava pulsando e fui sentindo algo quente escorrendo, ele tinha gozado dentro de mim. O pau dele foi amolecendo e diminuindo, eu sentia ele mais mole, sentia que meu cuzinho estava aproveitando isto pra ir apertando e fechando até que ele tirou. Eu me agachei, minhas pregas ainda doíam, senti o gozo dele escorrendo em mim, escorreu pelo meu rego.
– Sabia que você é uma boa putinha, gostei deste seu cu.
Eu não falei nada, estava ali ainda me recuperando, ouvi um barulho na rua e tratei logo de levantar e recolocar minha calça. Quando olhei, o cara estava mexendo na minha bolsa.
– Ei, eu cumpri minha parte, deixa minha bolsa.
– Só estava olhando o que valia tanto aqui pra você me dar o cu, mas não tem anda, só caderno e livro.
Então ele meteu a mão na minha calça e tirou minha carteira.
– Ei, me deixa ir, você já fez o que queria.
– Calma, achei que aqui tinha dinheiro, mas só tem 10 reais. Então você me deu o cu pra não perder 10 reais?
Eu não respondi, só abaixei a cabeça e pedi minha carteira. Ele me devolveu rindo, deu um tapinha na minha bunda e saiu andando de volta pra rua.
Eu peguei minhas coisas e fui pra casa, minhas pregas ardendo, cheguei e fui direto pro chuveiro, fui lavar meu cuzinho, tirar aquele gozo dele de mim.