A obra em casa

Mariana é uma jovem professora que dá aulas particulares em casa, na casa dos 30 anos, morena de cabelo liso até no meio das costas, seios fartos, sorriso lindo de menina, sempre alegre e sorrindo. Ela e o marido decidiram fazer algumas reformas na casa, contrataram um pedreiro amigo dos dois, que já trabalhou com eles algumas vezes, aproveitaram que Mariana ainda não tinha voltado a dar aulas presenciais, por causa da pandemia, para esta obra em casa.

Tudo certo, na segunda o pedreiro começou o trabalho, porém, Mariana havia se esquecido desta obra em casa, acordou como de costume, com um shortinho folgadinho e curto, uma blusinha sem sutiã, fez o café e se despediu do marido que saiu pra trabalhar. Começou a mexer nas redes sociais, organizar algumas coisas quando o pedreiro chegou. Ela o atendeu e nem se tocou de que não tinha trocado de roupa, ofereceu café para o pedreiro e seu ajudante, conversou um pouco com ele como de costume, sua simpatia sempre sobressai.

Logo o pedreiro foi trabalhar com seu ajudante e Mariana voltou para suas coisas, de repente o pedreiro chega perto dela.
– Dona Mariana, preciso de falar uma coisa. Ela sorri e olha pra ele.
– Claro, pode falar.
– Eu sei que te conheço a algum tempo, respeito a Sra.. desculpe, eu sei que não gosta de ser chamada de sra.
Mariana deu uma risadinha, ela sempre se divertiu com o desconforto dele em não chamá-la de sra.
– Mas, eu tenho que te falar. Já vi a Sra. de vestidinhos em outras ocasiões, mas hoje com este shortinho que já vi a poupa da sua bunda 2x quando se abaixou ali, esta camiseta sem sutiã, os seios balançando toda hora, não estou conseguindo me controlar. Então ele olhou pro pau que fazia um volume na calça.

Mariana também olhou e viu o volume na calça dele, ficou espantada com o comentário e com o que via, ficou sem saber o que fazer, parece que não tinha entendido bem.

– Me desculpe falar assim com a Sra.. quer dizer, você, mas desta vez eu achei melhor falar, até pelo meu sobrinho que veio comigo e também estava bem excitado lá.

Ela ficou ainda mais espantada, o que poderia fazer?
– Tudo bem, obrigada por falar, eu estava tão a vontade que nem tinha reparado na minha roupa.
– Espero que não me interprete mal, se fosse outra pessoa aqui, a .., você precisaria ter mais cuidado.
Ela sorriu e agradeceu à ele, então ele voltou pra obra e ela foi pro quarto trocar de roupa. Mas ela não tirava da cabeça o volume na calça dele: “ele já tinha me visto de vestidinho?”, “então ele já ficou excitado comigo outra vezes?”, “Ele foi legal me avisando, provavelmente eu me descuidaria assim com um desconhecido também”, no meio dos devaneios, Mariana decidiu algo diferente: “acho que ele merece ser recompensado”.

Então Mariana tirou a calcinha, vestiu o shortinho novamente, a mesma blusinha e saiu do quarto e chamou o pedreiro.
– Olha, eu estive pensando no que você me falou, realmente eu poderia ter me descuidado com um estranho, tenho que te agradecer por isto. E também fiquei pensando no que o Sr falou de ter me visto de vestidinho outras vezes e ter ficado excitado.
Ele ficou sem graça com a conversa, mas não esperava o rumo que tomou.
– Então, acho que o Sr. merece algo algo diferente. Então Mariana levantou a blusa e tirou o shortinho.
O pedreiro ficou olhando para ela, que estava nua na sua frente, seios grandes, durinhos apontados pra ele, bucetinha carnuda e lisinha, coxas grossas.
– O Sr. ficou excitado por minha culpa, acho que merece se aliviar.
Então Mariana se deitou no sofá com as pernas abertas.
– Vem.

O pedreiro ficou sem reação, mas estava muito excitado e atendeu o pedido dela, abaixou a calça e foi na direção de Mariana. Mariana olhou para o pau do homem, que era grande mas não muito grosso, ele chegou enfiando e ela gemeu, estava com tesão por toda aquela situação, um homem bem mais velho comendo ela. Ele logo estava todo dentro dela, Mariana sentiu o pau no fundo de sua buceta, ela o sentiu em seu útero, ele bombava e ela sentia o pau dentro dela, esperando que ele logo gozasse, pela idade não aguentaria muito tempo.
– Por favor, não goza dentro.
Ele confirmou com a cabeça e, alguns segundos depois, tirou o pau e gozou em cima dela, jatos de porra voando na bucetinha, eu sua barriga e coxa.

-Desculpa, não consegui controlar, fazia muito tempo que eu queria isto.
Mariana apenas sorriu pra ele e o acalmou, mas ela tinha esquecido de um outro detalhe.

De repente ela olha na porta da sala e vê o ajudante do pedreiro olhando para os dois. Ela se assusta, tinha esquecido que o sobrinho estava ajudando ele. Ele também se assusta ao ver o garoto, ele começou a pedir pro garoto esperar lá fora, mas Mariana o interrompeu.
– Tudo bem, deixa ele vir também, ele viu e também deve ter ficado excitado. Pelo menos ele não conta pra ninguém.

Mariana assentiu, não esperava ter que dar de novo, mas apenas pensou em não criar problemas com o garoto, se ele gozasse, não teria motivos para contar aquela história. O garoto veio correndo, já colocou o pau pra fora, que era grosso. Mariana abriu, novamente, as pernas e ele a penetrou. Arrancou um gemido conforme foi abrindo a bucetinha dela. Ele bombava e Mariana gemia, o pau era grosso, ela não estava acostumada, sentia sua bucetinha esfolando, mas aguentou firme até ele gozar, ele tirou e, também, gozou em cima dela, sua bucetinha barriga e um pouco nos seios.

Ele estava ofegante, o pedreiro olhava Mariana com uma cara de agradecido e ela estava meio sem jeito, sorriu pra eles, ainda lambuzada de porra de dois homens. Eles saíram e voltaram pra obra, ela ficou mais alguns segundos ali, pensando no que tinha acabado de acontecer, se levantou e foi para o banheiro, se olhou no espelho, ainda via porra escorrendo em sua barriga, uma gosma branca pouco acima da sua bucetinha, de um jato de porra do garoto, olhou pra sua bucetinha que acabou de levar dois pênis de dois homens que estavam ali apenas para fazer a obra em sua casa. Ela ficou pensando no quão fácil ela foi pra eles, em como tinha se deixado levar.
Então entrou no chuveiro e foi se lavar, percebeu que estava excitada ainda e acabou tocando uma siririca pra ter o seu prazer depois de ter dado prazer a dois homens.