A Novinha
Eles jogaram ela de joelhos e obrigaram ela a chupar. A novinha foi chupando sem jeito, primeiro um, depois outro, logo veio o terceiro. Eles revezavam os paus na boca dela e ela olhava de lado e via o pai dela amarrado olhando, sem poder fazer nada. Então um deles a puxou pelo cabelo e fez ela ficar de quatro, antes que ela pudesse se ajeitar, sentiu uma mão no seu quadril e logo um pau entrando em sua bucetinha. Juliana gemeu, deu um gritinho mas ele não parou, logo estava o pau inteiro dentro da bucetinha dela. Ela chorava, mas logo sua boca foi ocupada por outro pau.
Juliana estava de quatro na calçada, tinha um homem atrás dela comendo sua bucetinha e outro com o pau na sua boquinha, o pai dela assistia a tudo amarrado. O cara que comia ela saiu e outro tomou o lugar, o pau entrou na bucetinha dela de novo, bombou e bombou, então saiu e o que estava com o pau na boca dela foi lá atrás comer. O pau entrou em sua bucetinha que já ardia, era o terceiro pinto entrando nela. Ele bombava forte e logo ela começou a sentiu o pau pulsando dentro dela, ela tentou tirar o corpo, pedir pra não gozar, mas sentiu o jato quente e logo sentiu escorrer dentro dela.
Ela ficou entregue, a porra escorria dentro dela, ela chorava. O pau saiu mole de dentro dela, mas logo veio outro duro e entrou, deslizou em sua buceta lambuzada, ardendo, ele bombou e também gozou dentro dela. Ela se sentou e sentiu a porra escorrer em suas coxas. O terceiro veio e mandou ela chupar, então gozou em sua boca. Juliana sentiu o gosto azedo de porra, engoliu um pouco, outra parte estava em seu rostinho.
Eles riram, largaram ela na calçada, ela se recuperava, bucetinha escorrendo, ardendo. A novinha ainda tentando entender o que aconteceu. Eles foram até seu pai, deram um tapa nele, falaram algo que ela não ouviu, entraram no carro e foram embora. Juliana continuou um pouco ali, se recuperando, então se levantou e foi até seu pai soltar a corda que o amarrava. Ainda nua, buceta escorrendo porra em suas coxas, o rostinho melado de porra e lágrimas. Quando seu pai se libertou, abraçou ela, os dois ficaram abraçados um tempo.
Quando voltaram pro carro, perceberam que as roupas dela foram rasgadas, então ele tirou a camiseta e deu pra ela vestir, pelo menos cobriria seus peitinhos e ela ficaria dentro do carro. Ela pediu pra parar em alguma lojinha e comprar uma roupa pra ela, para que não chegasse daquele jeito em casa, ela não queria contar pra ninguém.
Hi there i am kavin, its my first time to commenting anyplace, when i read this article i thought i could also create comment due to this sensible article.|