Strapon da minha esposa

Strapon da minha esposa

8 de Junho de 2022 0

Olá, me chamo Enzo, tenho 26 anos e vou contar sobre o strapon da minha esposa, como começamos a colocar este brinquedinho novo na nossa rotina de prazer.

Para começar, eu sou hetero, nunca saí com homens e nem me interesso. Eu e minha esposa estamos casados desde os 22 anos, namoramos desde os 16 então lá se vão 10 anos juntos. Neste período, ela resolveu fazer fio terra em mim, eu relutei várias vezes até que aceitei experimentar e não achei tão ruim, era até gostoso. E isto acabou entrando em nossa rotina.

Com o tempo, o sexo vai ficando monótono, então sempre procuramos apimentar um pouco e mudar. Certa vez levei ela em um quarto de motel com a temática de 50 Tons de Cinza, gozamos muito com ela amarrada, experimentamos posições, dominação e até um consolo nela. A partir dali, ela começou a falar de experimentar o consolo em mim, eu sempre me negava.

 

Ela me mostrou vídeos de strapon, falava que queria experimentar até o dia em que fizemos um acordo, eu sempre gostei de exposição, então queria transar em público, ou sairmos a noite e andar pelados em algum lugar, ela falou que toparia se eu topasse o strapon. Pensei por alguns dias, mas topei.

Combinamos de sair em um dia, passar no sex shop pra escolher o strapon da minha esposa, e dali já iríamos para um bairro que sabíamos que dava pra transar lá. Era um bairro bem calmo a noite, residencial com pouco movimento.

Fomos para o sex shop, ela colocou um vestido curtinho e sem calcinha, do jeito que eu queria. Estávamos muito excitados com a ideia, no fim até eu estava curioso por este strapon da minha esposa, só de ver a excitação dela. Chegamos no sex shop, e a atendente nos levou para a sessão onde tinha os consolos. No começo fiquei com vergonha, mas a atendente olhou com naturalidade, como se ela visse esposas comprando consolos para comer os maridos o tempo todo.

Fiquei abismado com a variedade de consolos que tinha lá, ela ia mostrando, comentando. Ela e minha esposa viram um enorme, parecia da grossura do meu braço, deram risada mas minha esposa logo descartou “ufa, ainda bem”. Mostrando aqui e ali, eu acabei participando da escolha, pegava um ou outro, ela queria um que fosse da grossura do meu pau.
– É bom que nós dois levaremos no cu do mesmo jeito, não vamos poder falar que um é mais grosso que o outro.

Demos risada, e a atendente trouxe uma cinta pra ela experimentar, e colocaria a cinta e podia trocar tirar os consolos e trocar. Minha esposa foi experimentar por cima do vestido mesmo, então lembrou que estava sem calcinha.
– Hum, já estão prontos hein. Falou a atendente.

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Minha esposa ficou um pouco sem graça, mas por alguns segundos, e logo voltou ao normal. Acho que a atendente tê-la visto sem calcinha até a deixou com mais tesão. Ela colocou, encaixo o caralho de borracha e ficou brincando, balançando. As duas riam, e eu até que estava ficando com tesão de ver aquele strapon da minha esposa, balançando ali na minha frente. Então ela falou pra eu colocar o pau pra for pra comparar o tamanho, ela perguntou se a atendente teria problemas, se podíamos ir em um banheiro, mas ela falou que podia ser ali mesmo.
– Estou rodeada de pintos de borracha, ver um de verdade aqui não vai fazer diferença.

Então elas mediram e escolheram o strapon. Saímos do sex shop e minha esposa estava muito excitada, ela falou que ficou excitada com a exposição ali, e eu confessei que também fiquei excitado com o consolo. Então fomos para o bairro, paramos em uma rua e transamos. Foi muito bom, passou 1 carro, mas nós continuamos, aquilo deu até mais tesão. Nós gozamos muito, ela estava muito melada. Nós voltamos pro carro e nos limpando, ainda recuperando da gozada, então ela virou e falou:
– Que tal a gente experimentar isto aqui?
– Agora?
– Sim, porque não?
– Então vamos aqui mesmo.

 

Ela não esperava que eu propusesse de fazer ali na rua mesmo, e parece que isto a deixou mais excitada. Nós andamos alguns quarteirões com o carro e paramos em outro ponto que também estava bem deserto. Ela já desceu usando o consolo. Eu abaixei as calças, senti o gel gelado no meu cuzinho enquanto ela lubricava. Logo ela encostou a cabecinha.
– Está pronto amor? Pronto pra dar pra sua esposinha?
– Pronto, amor!

Então ela começou a enfiar. Quando a cabeça passou, eu soltei um gemido.
– Calma amor, foi só a cabecinha.

Eu aguentei, ela foi enfiando devagar até que estava todo dentro de mim. Ela encostou os seios nas minhas costas, a barriga e eu percebi que tinha aguentado todo o strapon da minha esposa. Então ela começou a bombar, e eu gemi. Ela bombava, aquele consolo entrando e saindo, e ela gemendo. Eu pedi pra ela tirar os peitos pra fora, e ela fez, então logo ela estava bombando o consolo na minha bunda e os peitos batendo nas minhas costas.

 

Tenho de confessar, aquilo foi mais gostoso do que eu esperava. Passou um carro, e tentamos disfarçar. Eu levantei o corpo e ela me abraçou, o consolo estava todo dentro de mim. Aquilo deu ainda mais tesão, logo que eu inclinei pra frente de novo, arribitei a bunda, ela bombou forte, várias vezes até que ela gozou. Ela me abraçou por trás e gozou. As pernas tremendo, o corpo tremendo, e aquele strapon inteiro dentro do meu cuzinho. Então eu não resisti e também gozei. Quando ela se recuperou, tirou de dentro e voltamos pro carro.

Estávamos exaustos, acho que nunca tínhamos tido tanto prazer.

Voltamos pra casa e, desde então, ela me come quando tem vontade, eu amo gozar no strapon da minha esposa. E também costumamos dar umas escapadas pra transar em locais públicos.