Loira na construção
Helena era uma loira muito bonita de 31 anos, magrinha, pequena (1,60m), cabelos lisos até o meio das costas, peitos pequenos proporcionais ao seu corpo, bunda durinha coxas definidas mas tudo sem exagero, mantendo a proporção de seu corpo pequeno e meigo. Mas ela não tinha nada de meigo, ela era arquiteta e trabalhava com design de interiores, vivam em obras e é óbvio que todo muito reparava numa loira na construção.
Helena sabia que era uma das poucas mulheres a frequentar as obras e ter contato direto com os peões. No começo ela ia mais discreta, procurava não chamar atenção dos pedreiros e ajudantes, afinal não era sempre que eles tinham uma loira na construção, mas ela viu que estava difícil conseguir clientes. Ela até pedia para um ou outro pedreiro indicá-la, mas eles já tinham outros pra indicar, alguns clientes demonstravam desconfiança por ela ser nova e recém formada.
Helena já tinha sofrido cantadas na obra e de fornecedores, até que um dia ele resolveu testar uma troca. Ela decidiu que aceitaria a cantada, daria pro mestre de obras se ele lhe indicasse um cliente. Então ela propôs pra ele e, como ela esperava, na semana seguinte ele apareceu com um cliente pra ela. Ela falou que primeiro falaria com o cliente, pra ter certeza de que era de verdade e não uma armação pra ele comê-la. Depois de conversar com o cliente, ela viu que era de verdade, estava começando o planejamento e teria de cumprir sua parte.
Na semana seguinte, Helena foi até a obra, ela foi pensando em como seria, mas consciente de que teria que dar pra ele, já era complicado pra ela toda gostosa e loira ali na construção e ainda teria que dar. Ela esperava ter mais tempo pra se preparar, não contava que ele já indicaria alguém tão rápido. Então foi como sempre, começou a fazer as medições, anotações até que o mestre de obras chegou e perguntou quando ela iria pagar a parte dela. Ela disse que pagaria, então ele a chamou para um dos quartos ali da obra.
– O que? você quer me comer aqui na obra? com todos eles por aqui?
– Aquele quarto tem tranca na porta, não seremos incomodados.
– Não, vamos para outro lugar. Eu pago um motel.
– Não! Tem de ser aqui, motel alguém pode nos ver, aqui na obra é bem mais fácil.
– Aqui os pedreiros podem nos ver.
– Não vão, fechamos a porta. É pegar ou largar, senão eu faço o cliente desistir de fechar o projeto com você.
Diante desta ameaça, Helena não teve outra opção e o acompanhou até o quarto. O quarto estava na fase de acabamento, toda a casa estava, era o momento que ela assumia, mas estava empoeirado, tinha mesas de trabalho sujas, ferramentas e pedaços de tijolos e madeiras espalhados pelo chão. Ele fechou a porta com a chave, virou pra ela e já foi abrindo a calça e tirando o pau pra fora. Ela olhou pra ele, deu outra olhada pro quarto e se arrependeu de ter entrado nesta, mas não tinha o que fazer, então já foi abaixando a calça. Já foi tirando junto a calcinha, ela queria que aquilo fosse rápido. Ela ia abaixar até o joelho, mas ele pediu pra ela tirar tudo.
– Eu quero ver este corpo todo, sempre desejei isto.
Ela não quis questionar, queria acabar com aquilo logo, então tirou tudo e ficou nua pra ele. Ele puxou ela para cima de uma das mesas, abriu suas pernas e meteu. Ela gemia, o pau dele não era grosso, mas ela percebeu que era grande, ia no fundo da bucetinha dela. Aquela bucetinha branca, depiladinha, rosada. O pau ia no fundo e ela soltava um gemido, ele bombou, bombou, foi mais forte arrancando mais gemidos dela. Até que ele tirou pra fora e gozou em cima dos peitos dela.
– São pequenos, mas dá pra espalhar o leite neles.
Helena olhou para o lado e não disse nada, ela estava se sentindo mal naquela situação. Ele vestiu a roupa de volta.
– Bom, tenho de voltar antes que eles percebam que nós dois sumimos. Vou sair e vc fecha a porta de novo pra se vestir.
Então ela levantou e foi pelada até a porta, se sentiu agradecida por ele ter pensado nela, em protegê-la deste jeito. Mas ele deu um tapa na bunda dela antes de sair, e ela já desfez aquele pensamento. Fechou a porta e foi se vestir. Sua bucetinha estava aberta, ela tinha acabado de dar ali, limpou a porra dos seios na calcinha e a vestiu, se sentiu suja, terminou de vestir a roupa e saiu do quarto. Ela pensou em continuar fazendo algumas medições, mas achou que não conseguiria, só queria ir para casa se lavar e esquecer daquela tarde. Mas enquanto ela passava, os pedreiros olhavam pra ela de forma diferente, ela ficou pensando se eles estava sabendo do que aconteceu, se ouviram ou ele contou. No fim achou que era coisa de sua cabeça e foi embora.
Mas esta foi só a primeira história, ela mal sabia o que ainda estava por vir, uma loira destas não passa batido numa construção.