O homem se masturbando
Olá, meu nome é Rosana eu tenho 43 anos e trabalho como faxineira. O que vou contar me aconteceu no ano passado quando eu vi um homem se masturbando no terreno pela janela do apartamento que eu estava trabalhando.
Eu comecei a fazer faxina neste apartamento há pouco tempo, era um condomínio novo em uma parte da cidade que estava expandindo. Tinha este condomínio que eu ia com 3 prédios, depois um enorme terreno baldio com um pouco de mato e algumas árvores, depois mais uns 2 prédios do outro lado.
Na primeira semana que estava limpando próximo da janela eu vi um homem lá no meio do terreno, ele estava saindo de debaixo de uma das árvores, parecia ajeitar a roupa. Fiquei olhando até que ele foi embora.
Dois dias depois eu voltei, trabalhava naquele apartamento dia sim e dia não, fiquei meio de olho no terreno até que vi o cara indo debaixo do árvore. Fiquei olhando até que ele colocou o pau pra fora e começou a bater punheta.
Fiquei olhando, assustada e meio curiosa, ele estava lá a vontade se masturbando até gozar. De longe eu só vi ele se contorcendo um pouco, mas sabia que ele tinha gozado. Ele olhou em volta, olhou pras janelas dos prédios mas a distância era grande, ele não poderia me ver ali, mesmo assim eu escondi atrás da parede e disfarcei.
No outro dia ele não apareceu, pelo menos não no horário que eu estava lá, mas na semana seguinte estava ele lá de novo, o homem se masturbando no terreno, lá embaixo da mesma árvore. Fiquei olhando até ele gozar de novo, era um misto de curiosidade, tesão e indignação por ele estar fazendo aquilo ali pra qualquer um ver.
Isto acontecia com frequência, nas semanas seguintes eu ia pra janela pra vê-lo, era quase todos os dias.
Até que certo dia ele não foi, no final do dia eu saí e fui pro ponto pegar o ônibus, quando cheguei tinha um homem lá também esperando o ônibus, era horário que começavam a sair os zeladores ali dos prédios, daqui a pouco chegariam outras faxineiras também. Mas neste dia ele resolveu puxar assunto comigo.
– Você trabalha nestes prédios novos aí da frente?
– Trabalho sim. Fiquei meio desconfiada.
– Eu vi você vindo dali, antes só tinham os dois prédios lá do fundo, agora com este prédio tem mais movimento aqui.
Quando eu menos esperava, ele chegou perto de mim e me agarrou por trás.
– Quietinha! Não grita que estou com uma faca. Só anda caladinha.
Eu me assustei, mas fiquei com medo e obedeci ele, fui andando conforme ele me empurrava.
– Pode levar o que você quiser, te dou meu celular, minha bolsa.
– Não quero te roubar não, só anda.
Ele foi me levando para o terreno do outro lado da rua, começou a me levar pro meio do mato, já fiquei com medo de ele querer me matar ali.
Chegamos embaixo de uma árvore e ele parou, estava bem no meio do terreno, já nem dava pra ver a rua direito, lá da rua ninguém nos veria ali. Ele me segurou contra o tronco da árvore e falou:
– Você não está me reconhecendo? Você me vê todo dia.
Eu fiquei olhando pra ele intrigada, tentando lembrar dele, tentando lembrar se tinha feito algo pra ele.
Então ele foi com mão na alça do meu vestido e começou a puxar pra baixo, eu tentei tirar a mão dele, mas ele me ameaçou de novo, então ele desceu a alça e puxou meu vestido até que ele caiu todo no chão, eu fiquei ali só de calcinha e sutiã.
Eu sou uma mulher madura, como já disse, tenho 43 anos e tenho os seios fartos, um pouco gordinha, perna grossa, não tenho muita bunda, mas a buceta é carnuda, eu costumo deixar o pelo baixinho, parecendo barba aparada.
Quando comecei a protestar, ele se afastou um pouco e mandou que eu ficasse quieta, então ele colocou o pau pra fora e quando começou a se masturbar eu lembrei.
– Você fica se masturbando aqui nesta árvore!!!
Era ele o homem se masturbando embaixo da árvore no terreno.
Ele deu risada.
– Acabou me reconhecendo pelo pau, né? Eu vejo que você ficava me olhando lá da janela.

Eu fiquei em choque, mas ao mesmo tempo me acalmei, de uma forma estranha o medo que eu sentia foi passando. Agora eu via ele se masturbando ali na minha frente.
– Que tal você parar de passar vontade e experimentar este meu pau?
Eu fiquei sem responder, ao mesmo tempo que estava com medo, sentia um tesão estranho por aquele cara. Ele deve ter percebido, porque se aproximou, chegou minha calcinha pro lado, me levantou no colo segurando minhas pernas abertas, encostando minhas costas no tronco da árvore e enfiou o pau em minha buceta. Eu soltei um gemido, mas ele entrou fácil.
– Huuumm, molhadinha hein.
Eu estava mesmo com tesão, sentia ele me penetrando, seu pau entrando na minha buceta, aquele pau que eu vi masturbando ali no mato por tantas vezes agora estava dentro de mim, a cabeça indo e vindo, esfolando minha bucetinha, então comecei a gemer. Ele tirou meus seios pra fora e começou a chupar.
Aquilo estava fora de controle, ele bombava e eu gemia, sentia seu pau indo fundo dentro de mim, até que ele começou a gemer, estava prestes a gozar.
– Por favor, tira!!! Goza foraaaa!
Eu senti um jato quente dentro de mim enquanto o pau dele ia saindo, o primeiro jato acabou sendo dentro, depois ele jogou o resto de seu gozo em cima da minha bucetinha. Ele me colocou no chão, minha calcinha estava melada, minha bucetinha toda lambuzada.
– Olha, valeu a pena hein, muito melhor do que fazer sozinho aqui.
Ele estava guardando o pau nas calças, eu ainda estava ali parada me recuperando e entendendo o que aconteceu. Eu olhei em volta, vi a rua lá no fundo com movimento de carros, mas ninguém ali poderia ter nos visto. Olhei pra cima, nas janelas dos prédios. Tantas janelas, não consegui ver ninguém, mas acredito que ninguém estava nos olhando também, ninguém olha ali pra um terreno baldio.
– A Sra. precisa que eu te leve até a rua ou consegue ir sozinha? Podemos fazer isto de novo.
Eu não respondi, olhei pra ele e então me dei conta que tinha acabado de dar pra um estranho no meio do mato. Então ajeitei minha calcinha toda lambuzada, minha bucetinha melada, coloquei meu vestido. Olhei e vi que ele já estava indo embora, acho que ele entendeu meu silêncio como uma recusa que ele me acompanhasse, mas foi melhor, seria mais difícil se alguém visse nós dois saindo juntos do meio do mato.
Então eu sai dali e fui embora, peguei o ônibus com a buceta toda melada, fiquei olhando em volta e ninguém imaginando como eu estava e pensando quantas outras pessoas ali tinham acabado de dar, estavam meladas ou abertas, indo pra casa sem ninguém perceber.
Na semana seguinte eu olhei de novo na janela e lá estava o homem se masturbando de novo. Ele fez sinal me chamando, fiquei com raiva, pensando em denunciá-lo, mas ao mesmo tempo com vontade de ir. Naquele dia eu resisti, mas no outro dia eu cedi e desci lá pra dar pra ele. Acabou que eu estou sempre lá transando com ele, sempre olhando o movimento dos carros enquanto ele bomba atrás de mim. Olhando as janelas, vendo se alguém aparece ali enquanto eu estou lá embaixo gozando igual uma louca no meio do mato. Então ele deixou de ser o homem se masturbando no mato pra ser o homem me comendo no mato.