Vingança da esposa traída
Ante de contar sobre esta vingança da esposa traída, vou me apresentar. Eu tenho 22 anos, sou bissexual, namoro meninas mas sempre tive curiosidade de experimentar sair com homens, saí uma vez e gostei de ser passivo, mas apenas por curtição. Costumo encontrar homens afim de comer um cuzinho em aplicativos, dou pra eles e pronto, cada um segue seu rumo. Nesta caso era pra ter acontecido o mesmo.
Conheci este homem em um aplicativo de relacionamento, conversamos e ele falou que gostava de comer um cuzinho, ele era casado mas sua esposa não liberava a bunda, então ele procurava em outro lugar. Conversamos, ambos concordávamos que tinha de ser discreto, era só uma rolada, gozar e pronto.
Como a casa dele era próxima do meu trabalho, combinamos que eu passaria lá. A esposa dele iria sair pra trabalhar cedo, ele estava de folga, eu iria lá, dava pra ele e depois iria pro trabalho.
No dia combinado eu fui, cheguei lá ele me recebeu, entramos pra casa dele e fomos logo pro ‘fight’, eu não gostava de beijos, carinho antes, só queria dar e isto era tudo que ele queria, uma putinha que chegaria e arreganharia o cu pra ele comer logo, sem frescuras.
Ele me comeu na sala mesmo, depois de chupá-lo um pouco, fiquei de quatro no sofá ele estava metendo a rola, entre gemidos de ambos, não percebemos movimentos até que a esposa dele abre a porta da sala e nos surpreende. Ela chegou nós dois, ele tentando se explicar, eu já fui pegando minhas roupas e aproveitei enquanto os dois discutiam e sai dali, saí pelo portão e fui pro trabalho, mal sabia que aquilo não tinha terminado, ainda teria uma vingança daquela esposa traída.
Pelo que entendi, ela tinha voltado por ter esquecido algo e então nos flagrou, como eu não conhecia nenhum dos dois, só o vi pra levar rola, fui embora e deixei pra lá, o bloqueei no aplicativo pra não ter mais confusão e segui minha vida.
Isto tinha acontecido na terça feira, era sexta e eu estava saindo do trabalho normalmente, não tinha combinado nada pro final de semana, dispensei a menina que estava ficando porque esperava encontrar alguém no aplicativo pra me comer. Aquele coito interrompido na terça me deixou com mais vontade de dar.
Assim que cheguei no meu carro, 3 homens me abordaram, um me abraçou por trás e colocou algo nas minhas costas, falando ser uma arma, me jogou no banco de trás do carro e entrou, outro entrou também no banco de trás do outro lado enquanto o outro assumiu o banco do motorista. Não me disseram nada, apenas saíram dirigindo, amarraram minhas mãos e minhas pernas, e ficaram me fazendo ameaças. Eu achei que fosse um sequestro relâmpago, iriam dirigir até um caixa eletrônico e me fazer sacar os R$ 50,00 que tinha na conta, na hora pensei em dar risada, depois me veio o medo de eles acharem pouco e querer me matar.
Nem deu tempo de eu divagar muito, eles entraram em uma favela que tinha no bairro próximo do meu trabalho, me fizeram descer e me levaram pra dentro de uma das casas. Na verdade, parecia um salão comercial, mas estava abandonado, era um amplo salão que tinha esta porta de entrada, não sei pra que eles utilizavam aquilo, tinha um colchão ali no chão, pensei logo que era um cativeiro pra manter pessoas sequestradas, mas o que eles queriam de mim, não tinha dinheiro para um sequestro destes.
Fiquei amordaçado ali com dois dos bandidos na porta, o outro saiu do salão. Os dois conversavam baixinho, olhavam pra mim, davam algumas risadinhas entre eles, eu comecei a ficar com medo e, ao mesmo tempo, pensando que eles poderiam ter me confundido com alguém.
Depois de um tempo ali esperando, a porta se abre e o bandido volta com uma pessoa, uma mulher que parecia ser a líder deles, ela chega até mim. Eu me levanto rapidinho e ela me olha de cima abaixo.
– Tirem esta mordaça dele. Então um dos bandido veio e tirou, eu mexi a boca que estava doendo.
– Você se lembra de mim, não é? Ela perguntou olhando pra mim. Eu olhei bem pra ela, mas não me lembrava.
– Não lembro não, a Sra. deve ter se enganado, deve ter pegado a pessoa errada. Ela me deu um tapa na cara e me mandou calar a boca.
– Claro que não vai se lembrar, porque se lembraria da corna?! Aposto que do meu marido você se lembra, não é? Do pau dele?
Então eu me lembrei, ela era a esposa do cara que nos pegou esta semana, eu sai rápido, nem guardei o rosto dela, mas agora me lembro. Por isto estava ali no bairro ainda, por isto esta favela perto do meu trabalho e da casa dele.
Quanto tentei falar algo, levei outro tapa na cara.
– Eu disse pra calar a boca.
– Eu anotei a placa do seu carro quando cheguei, imaginei que era uma vadia que estava dando pro meu marido quando eu saia pra trabalhar, mas pra minha surpresa, era uma vadia gay que estava dando pra ele, depois foi só pedir aqui pros meus amigos encontrar o dono desta placa.
Fui tentar falar algo de novo, e tomei outro tapa na cara.
– Você não sabe que é pra ficar calado?
– Sabe que não tenho problema com gays, acho que cada um faz o que quer com seu cu. Mas quando me fazem de trouxa, não importa se é mulher, homem ou gay, eu não aceito ser passada pra trás.
Então ela se virou:
– Meninos, deem uma lição nele pra aprender a nunca mais dar o cu pra homem casado. Ele vai aprender como é a vingança de uma esposa traída.
Eu entrei em desespero, tentei pedir socorro, desculpa, mas logo fui amordaçado de novo, os três me seguraram, tiraram minhas roupas e me colocaram de quatro, eu tentava levantar, fazer algo, mas um deles puxou o meu cabelo e falou.
– Se ficar quietinho vamos colocar um lubrificante aí, se continuar deste jeito, vamos no seco, você escolhe.
Eu pensei e resolvi aceitar, eles iriam fazer aquilo de qualquer jeito, então parei de resistir.
– Bom garoto.
Então senti algo gelado em meu rego, devia ser algum tipo de óleo, mãos passavam pelo meu rego, até que senti dedos entrando em meu cu, logo veio um pau, a cabeça passou deslizando e logo estava tudo dentro de mim. Soltei um gemido, mas meu cu não tinha resistência, estava lubrificado, ardia mas entrava tudo facilmente.
– Vou tirar a mordaça e soltar suas mãos, você vai continuar bonzinho ou vai ser muito pior pra você. Se pensar em morder algum pau, vamos enfiar 3, 4 rolas no seu cu até rasgar e não ter mais como fechar.

Eu concordei com a cabeça, então eles soltaram minhas mãos, eu abri os braços e me apoiei melhor, pra continuar de quatro porque o outro não tinha tirado o pau do meu cu. Logo já tinham dois paus batendo na minha cara, relutei mas abocanhei um deles, fiquei revezando entre os dois, queria acabar logo com aquilo.
O que estava me comendo saiu de trás e trocou com um dos que estavam na minha boca, o outro chegou e já foi enfiando o pau no meu cuzinho, eu continuei chupando eles.
– Aí, vou gozar, sai.
O que estava me comendo empurrou o outro cara e enfiou o pau na minha boca, eu tentei tirar mas foi em vão, logo veio um jato no céu da minha boca, depois outros na minha garganta, o pau pulsando dentro da minha boca que logo estava cheia de porra.
– Engole tudinho!!
Eu nem questionei, engoli aquela porra toda, engasguei um pouco, tossi.. era a primeira vez que eu engolia porra. Ele deu risada e se afastou, o outro voltou e eu continuei na minha sina, chupando uma rola e sendo enrabado por outra. Estava aprendendo como era a vingança de uma esposa traída.
Logo a mulher voltou e ficou me olhando.
– Muito bem, você não queria pau? Vamos ver se você aprende a não procurar homem casado.
Ela fico olhando quando os dois caras gozaram em mim, um na minha boca e o outro no meu cuzinho. Ela chegou perto, abriu minha bunda e expôs meu cuzinho todo aberto depois de 3 rolas, escorrendo porra.
– Muito bem, acho que agora apagou o fogo deste rabo. Vamos ver se ele aprende a não procurar homem casado de novo.
Então ela deu um tapa na minha bunda e saiu. Os homens mandaram eu me vestir, o que fiz rapidamente, meu cuzinho ainda escorria, estava ardendo, mas eu até que senti certo prazer nesta curra. Eles me colocaram no carro e me levaram de volta pra frente do meu trabalho, desceram do meu carro e foram embora em outro carro, depois de várias ameaças para que eu não contasse nada pra ninguém.
Eu fui pro volante e dirigi logo pra casa, entrei e fui direto pro chuveiro. Meu cuzinho ardia, mas eu fiquei duro enquanto me lembrava daquela curra, acabei tocando uma punheta e gozando de tanto tesão. Eu não iria me arriscar a voltar naquele bairro, aprendi como é a vingança de uma esposa traída. Mas eu procurei outros homens para fazer um trio de novo.
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