Tudo começou com um boquete – Parte 2

Como dito na primeira parte da história (veja aqui Tudo começou com um boquete) Mariana tinha feito um boquete no carro pra um ficante, mas acabou sendo vista por um moleque do bairro e este moleque começou a chantegeá-la, ela teve de fazer um boquete pra ele também.

Depois desta primeira noite, passaram alguns dias até que ela recebeu a mensagem que não queria receber.
“Boa noite minha boqueteira, tudo bem? Estou com saudades. Que tal marcar algo amanhã.”

Mariana leu a mensagem e ficou indignada com o deboche dele, como se ela fosse namorada dele, ficante ou qualquer coisa do tipo, mandou a mensagem com naturalidade. Mas, mesmo assim ela sabia que teria de responder.
“Boa noite, tudo bem sim. Não tenho escolha, não é? Que horas você quer amanhã? “
“Não seja assim, você tem escolha sim, mas pra cada escolha uma consequência. kkkkk”
“Vem aqui em casa amanhã as 8h. Vamos nos divertir muito”.

Mariana olhava a mensagem com vontade de xingar ele, mandar à merda e não ir, mas se lembrou do vídeo e tudo que poderia acontecer.
“Tudo bem, amanhã às 8h.”
No dia seguinte, chegando 8h,. Mariana se arrumou e foi encontrar com o moleque, já preparada pra fazer outro boquete pra ele, ouvir as piadinhas e gracejos sobre ela e sentir o gosto de porra de novo, ela foi pensando em como terminar com isto, não poderia ficar refém dele pra sempre.

Ela chegou, ele a recebeu no portão e mandou ela entrar, ela entrou como da outra vez, mas teve uma surpresa quando entrou na sala.
– O que é isto?

Mariana parou na porta e ficou olhando, tinham 4 garotos sentados no sofá olhando pra ela, ela tentou recuar mas o moleque que a chamou a abraçou por trás.
– Calma gata, são só uns amigos que vieram pra te conhecer.
– Me solta, deixa eu sair. Ela tentou se desvencilhar dele e ele a soltou.
– Tudo bem, pode ir, mas acho que seu vídeo vai fazer sucesso na internet, nos grupos aqui do bairro, vai ficar famosa.
Ela parou no meio do caminho: “se isto rodar o grupo, certeza que alguém vai mostrar pra minha mãe”.
– Por favor, eu faço o que você quiser, mas só você, não precisa deles, por favor!
– Eles são meus amigos, você vai gostar, eles são legais.
– Por favor, te imploro!
– Vem, vamos lá conhecer eles, ou você prefere que alguém te veja aqui no corredor, vão começar a comentar o que você estaria fazendo aqui.

Ela olhou em volta, olhou pro portão e ficou com medo, se alguma vizinha a visse ali, com certeza iria comentar, vendo que não teria outra opção ela entrou na sala.
Os moleques a olharam de cima a baixo, começaram a fazer comentários, uns já começaram a alisar os pênis, excitados.
– Bom galera, esta é a nossa boqueteira.
Começaram vários comentários, gracejos, chamando ela de gostosa, falando de seu corpo, sua boca até que um comentários a assustou.
– Pede pra ela tirar a roupa.

Ela olhou pra trás, o moleque apenas deu de ombro.
– Não, por favor! Na outra vez você não me fez tirar a roupa, por favor, eu chupo vocês mas não faz mais nada não. Ela sabia que tirando a roupa não teria mais controle, não seria só um boquete, aliás, cinco boquetes.
– Seja boazinha, vai.
Mariana até tentou convencer ele, mas não adiantou, eles já avançaram nela e começaram a levantar sua blusa, abrir sua calça.
– Calma, esperem, deixa ela tirar senão vocês vão machucá-la ou rasgar a roupa dela. Ela nos obedece e nós ajudamos ela também.
Mariana olhou pra ele com ódio daquele sarcasmo de que “eles me ajudam”, mas ela pensou e resolveu tirar a roupa mesmo, seria pior se eles rasgassem sua roupa.

Logo ela estava nua, tentando cobrir os seios e a bucetinha com as mãos, mas logo tiraram a mão dela da frente e vieram várias mãos em seu corpo, apalpando seus seios, passando em sua bucetinha.
– EI! EI! Parem com isto. Gritou novamente o moleque dono da casa e da suruba.
– Vamos com calma, já falei, não vamos machucá-la, ela veio aqui pra nos satisfazer e não pra vocês atacarem ela deste jeito.
Ela olhou pra ele, apesar do sarcasmo, de ela ter se tocado que “estava lá para satisfazer eles”, ela quase agradeceu por ele ter parado com aquela situação, ela já tinha sido toda apalpada.
– Vem cá minha boqueteira, ajoelha aqui e mostra pra eles o que você sabe.
Mariana se ajoelhou e logo fizeram uma roda em torno dela, 5 paus estavam ali apontados para sua cara.
– Olha como você é sortuda, terá um rodízio de paus.
Ela começou a chupar, chupava um pouco e logo mandavam ela trocar pro próximo pau, ficou assim por uns 20 minutos chupando eles, sentindo os diferentes paus em sua boca, uns mais tortos, outros mais grossos, um cabeçudo, até que um deles não resistiu mais e gozou na boquinha dela, ela acabou engolindo, já tinha passado por isto da primeira vez. Eles deram rizada.
– Olha como ela engole.
– Olha só, já tem experiência nisto hein.
Ela escutava os comentários sem falar nada, apenas abaixou a cabeça já esperando pelas outras gozadas que ela levaria.
– Vem aqui!

Puxaram ela e ela foi engatinhando até o sofá onde o moleque que a puxou se sentou, ela nem percebeu que estava engatinhando, que estava com a bunda mostra para os outros moleques ela só se deu conta quando sentiu uma mão passando por baixo em sua buceta, seguido por um tapa na bunda.
– Aííí.. ela logo se sentou no chão pra proteger a bunda e sua bucetinha.
– Ah, você ficou de quatro e achou que não íamos fazer nada? Vem, fica de quatro de novo!
– Não, por favor! Ela tentou se levantar mas eles não deixaram, novamente estavam em volta ela, ela lutou mas viu que não conseguiria.
– Por favor, eu termino de chupar vocês até gozarem.
Depois de tentar conversar, ela acabou aceitando que só o moleque que a está chantageando iria comê-la, os outros ela iria chupar, mas nas próximas vezes ela não teria opção. Ela se via entregue, eles já tinham filmado e tirado fotos dela no meio deles, com 5 paus na cara, na boca, era aceitar ser deles ou ver aquelas fotos espalhadas pela internet.

Ela ficou de quatro e logo foi penetrada, de uma forma estranha ela sentiu tesão quando o pau do moleque a preencheu, ela gostava de estocadas fortes e aquela situação toda acabou a excitando sem ela perceber, logo ele estava bombando nela e ela gemendo, um dos moleques que estava sentado no sofá, chegou na frente dele a puxou sua cabeça.
– Chupa aqui então, que eu quero gozar!

Então Mariana estava sendo penetrada e chupando um pau, que logo viraram 2… 3.. e assim, enquanto sua bucetinha era bombada, ela sentia a cabeça do pau raspando em sua buceta, as bolas batendo, os lábios abertos e molhados, ela tinha 3 paus se revezando em sua boca, até que o primeiro segurou sua cabeça e gozou em sua boca, ficou segurando enquanto gozava, ela engoliu e até se engasgou.
– Nossa, esta boca foi feita pra chupar pau.

Ela tossiu, recuperou o fôlego e logo já tinha outro pau pra ela chupar, logo ele também gozou, mas tirou o pau fora da boca e gozou na carinha dela, antes que ela pudesse reagir, o moleque segurou na cintura dela e começou a gozar.
– Aíí, dentro não.. mas já era tarde, ele enterrou fundo nela e gozou tudo que podia.
Isto deixou o último dos moleques excitado, ele puxou o cabelo dela e gozou um pouco na boca e no rostinho dela.
Os moleques se jogaram no sofá, fazendo comentários sobre ela, alguns a chamando de puta, de safada, falando que ela era gostosa, que sabia fazer boquete. Antes que ela pudesse perceber, um dos moleques chegou com o celular do lado dela e tirou uma foto do rostinho dela todo lambuzado de porra.
Ela nem teve forças pra reagir, apenas se sentou, baixou a cabeça e olhou pra seu corpo nu, do rostinho dela escorreu porra, ela viu respingos em seu peito, sua bucetinha estava toda lambuzada, sentia escorrer o líquido quente do gozo dentro dela.

– Vem, vem aqui lavar o rosto! O moleque então pegou na mão de Mariana e a levantou, falou para os outros moleques arrumarem ali que a mãe dele estava chegando.
Mariana lavou o rosto na pia do banheiro, enquanto o moleque estava atrás dela passando a mão em sua bunda.
– Você é muito gostosa, aquelas roupas largas escondem demais o que você tem.
Ela não respondeu nada, apenas terminou de secar o rosto e voltaram pra sala, enquanto ela se vestia, ouviu piadinhas dos moleques, que passaram a mão nela novamente, pegaram sua calcinha e falaram que ficaria de recordação, ela não quis discutir, vestiu sua roupa e foi saindo, queria sair antes que a mãe do moleque chegasse e a encontrasse ali com 5 homens.

Mariana voltou pra casa, sua bucetinha ainda melada, ainda escorrendo o gozo de um moleque dentro dela, o gosto de porra na boca e, pra ela o pior de tudo, o sentimento de que aquilo era só o começo: “Eles todos vão me comer, e tudo isto começou por causa de um boquete. “