Sexo no trabalho

Sexo no trabalho

28 de Junho de 2021 1

Arnaldo trabalhava em uma grande empresa, mas ele trabalhava em um escritório que era separado da sede da empresa, era apenas para alguns trabalhos de vendas até que a empresa resolveu unificar tudo em sua sede, era uma grande construção com várias salas. Arnaldo já conhecia a maioria das pessoas e não viu problema, se enturmou fácil, conversava com os amigos na sala de café, mas algo diferente aconteceu, ele falava abertamente com os amigos sobre sexo no trabalho, aquela conversa entre dois homens, até que Sra. da limpeza entrava e eles mudavam de assunto.
Na empresa trabalhavam duas mulheres nesta parte da limpeza, fazer café e tal, uma devia ter uns 30 anos e a outra uns 40 e poucos ou 50 anos. Na primeira vez que esta Sra. entrou, estavam falando de uma balada, Arnaldo e o outro vendedor saíram com algumas garotas, quando mudaram o assunto ela falou “não precisa de mudar de assunto por minha causa não, podem continuar.”, eles disfarçaram, falaram que já estavam voltando para salas e foram. Numa outra vez, outro rapaz perguntou a Arnaldo se ele tinha ficado com a cliente, bem na hora que ela entrou, novamente disfarçaram e mudaram de assunto e ela soltou de novo “não precisa mudar de assunto não, podem continuar”, aí meu amigo saiu e eu estava pegando café.
– Olha só, não precisa mudar de assunto quando eu chego, podem falar. Ele estava te perguntando se você tinha saído com a cliente. Eu também gosto de sexo, falo de sexo, então podem falar sem problemas.
Ele não esperava por esta.
Grazi era uma senhora de 48 anos, divorciada, mãe e não tinha problemas de falar de sexo, pelo contrário, ela até gostava. Quando ela viu os dois falando de sair com meninas, de ficar com cliente, ela até gostou, isto a excitou.

– Ah, a Sra. ouviu, é que fomos surpreendidos pela Sra., nem foi intencional.
– Hum, mas então, você ficou com a cliente ou não, fiquei curiosa. E deu uma risadinha.
Arnaldo ficou meio sem jeito, mas acabou respondendo.
– Não conta pra ninguém tá, mas fiquei sim.
Eles conversaram um pouco e Arnaldo voltou para sua sala. Ele ficou pensando, não tinha reparado em Grazi como reparou agora, na conversa ele notou que ela tinha seios grandes que se avolumavam na roupa de trabalho mais larga dela. Também parecia ter uma bunda gostosa, não era dura e nem empinada, mas tinha um volume, já deve ter sido durinha álbum dia.

Ela voltou pro seu trabalho, mas ficou pensando no garoto novo, que ficou com vergonha no começo, mas depois se soltou com ela e falou de ter ficado com a cliente.

Depois de algumas conversas, Arnaldo percebeu que Grazi parecia estar dando mole pra ele, de um jeito meio disfarçado, sem dar muito na cara. Ele ficou com isto na cabeça: ”Será que ela está dando mesmo em cima de mim?  Mas ela é mais velha”.
Por outro lado, Grazi entendia que tinha abertura com Arnaldo, ele era mais novo que ela, mas conseguiam abertura pra falar de vários assuntos, mesmo no pouco tempo que conversavam.

Em uma das conversas, Grazi chegou depois que um dos vendedores comentou que Arnaldo não estava saindo mais com eles, não estava indo pra baladas. Quando Grazi chegou, pouco depois o outro vendedor foi pra sua sala e ela perguntou:

– Não está mais saindo não é? Sossegou com namorada?

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– Não, não é namorada não. Só andei ocupado com um curso novo que preciso fazer pra tentar um cargo novo aqui na empresa.

– Ah, trocou as menininhas pelos livros. E deu uma risadinha.
– Hahahaha, quase isto. E a Sra. costuma sair?
– Eu não, já curti mais os bailes, mas começou a só dar velho enchendo o sado, então parei um pouco.
– Ahh, então a Sra. gosta é de novinho. E Arnando riu, ela riu também e concordou com ele.
– Novinho é melhor, né.  Mas faz tempo que não saio com ninguém.
– Olha, então está na hora de sair com alguém, pra matar a vontade hein.  Ela deu uma risadinha e olhou pro corpo de Arnaldo.
– Estou precisando mesmo.

Arnaldo ficou meio sem graça, só então percebeu que tinha flertado com ela e ela respondido.

No final da tarde ela foi até a sala dele, era pra pegar o lixinho ou fazer algum outro serviço rotineiro, eles trocaram olhares maliciosos, aí ela pegou a caneca na mesa dele e sussurrou.
– Você está querendo matar minha vontade de sexo, não está? Aqui tem alguns lugares bons pra isto, assim nos dois matamos a vontade e não atrapalha seus estudos.

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Arnaldo não teve tempo de processar o que ela falou, ela levantou e se afastou da mesa naturalmente, a porta dele não ficava fechada, então todos podiam ver dentro da sala. Por fim, ele balançou a cabeça concordando, ele também estava com vontade de transar com ela. Já tinha começado a notar seu corpo, notar que ela era uma coroa bonita, de rosto e de corpo, tinha aquela cara de Sra. mais recatada, daquelas que você olha e pensa que é careta, mas depois destes últimos dias, Arnaldo já mudou sua visão, ela tinha aparência de tia legal, careta, mas quando queria ela era bem safada.

No dia seguinte, Arnaldo e Grazi trocaram alguns olhares, tiveram conversas aleatórias na sala do café, até que Arnaldo não aguentava mais de curiosidade, e vontade, e fez sinal para Grazi, ela entendeu e pediu pra ele esperar. Depois de alguns minutos ela passou na sala dele e cochichou:
– Daqui há uns 5 minutos, vai no final do corredor do refeitório, tem uma porta lá que dá pra uma área externa, nos encontramos lá.  

Arnaldo foi até o lugar combinado, estava pronto pra fazer um sexo no trabalho, era um espaço aberto, tinha umas janelas de vidro do corredor, ele sempre viu aquela área pelo corredor, mas nunca tinha tido curiosidade de ir até lá.
– Oi querido, já está aí?

Arnaldo olhou e viu que era Grazi chegando.
– Ninguém vem aqui, é bem tranquilo.
– Hum, então a Sra. já experimentou este lugar?!
– Não precisa me chamar de Sra, e não, nunca transei com ninguém do escritório, você será o primeiro.

Então ela abriu os botões da blusa e ficou com os seios de fora.
Arnaldo já aproveitou e colocou o pau pra fora, já estava duro, então Grazi se ajoelhou e começou a chupar. A boca deslizava pelo pau dele, indo e vindo, lambendo, fazendo Arnaldo sentir os lábios dela, ficando cada vez mais excitado. Ela passou o pau dele entre seus seios, seios fartos, que Arnaldo logo puxou e começou a chupar e apalpar, brincar com aquele par de seios que enchia suas mãos e ainda sobrava.
Então ela abaixou a calça e a calcinha até o joelho, virou de costas pra Arnaldo e se inclinou, ele não pensou duas vezes, passou o pau por baixo dela, e enfiou. Ela gemeu quando o pau entrou, ele sentiu que entrou fácil, o pau deslizou pra dentro da buceta dela de uma vez. Ele bombava e ela gemia, ela sentia o pau deslizando dentro dela, o corpo dele batendo em sua bunda. Ele olhava os seios fartos dela balançando a cada bombada, a buceta dela apertando seu pau, ele sentiu que ela começou a se contorcer e gemer ainda mais, sabia que ela estava gozando e isto deixou ele louco, ele quando ele acelerou pra gozar, ela interrompeu.


– Não dentro de mim.
Então ela já desencaixou dele rapidamente, se ajoelhou e abocanhou o pau de Arnaldo, ele gozou em sua boca e ela engoliu tudo. Ela ficou ajoelhada, e Arnaldo recostou na parede atrás dele.
– Nossa, que delícia hein, fazia tempo que eu não gozava assim e nem tomava leitinho deste jeito.
– Eu também não gozava assim há um tempo.
– Sei que minha buceta é mais larga, depois de certa idade a musculatura não é a mesma, mas eu compenso de outras formas, aprendi a apertar ela, e outro dia você pode experimentar o outro buraco também.
Ela já se levantou e foi ajeitando a roupa, os dois se vestiram e voltaram para seus trabalhos. 
Arnaldo ficou em sua mesa pensando, quantas coisas poderiam estar acontecendo na empresa sem ninguém saber, quantos poderiam estar comendo alguém ali mesmo e ninguém saberia.
Grazi voltou a seus afazeres, agora bem mais leve, cantarolando. Ela sabia das coisas que aconteciam ali, já tinha escutado conversas de quem saia com quem, quem aproveitava a hora do almoço pra ir almoçar em motel e ter uma sobremesa especial, e agora ela tinha o seu segredo ali também, onde podia fazer sexo no trabalho.