A psicóloga peituda
Meu nome é Roberta, sou psicóloga e atuo com educação sexual, vou contar como eu vim parar nesta área que, não era a minha escolha inicial mas acabei aprendendo e agora não consigo sair e acabei ficando conhecida como ‘a psicóloga peituda’.
Bem, durante a faculdade eu não aproveitei tanto quanto as pessoas pensam que os universitários aproveitam, mas eu tive meus momentos, posso dizer que aproveitei o suficiente. Como falei, eu tenho peitos grandes, sou baixinha e um pouco gordinha, com seios enormes e coxas grossas, sempre gostei de usar vestidinhos curtos, decotes, eu não tinha problemas com meu corpo.
No final do curso eu consegui um estágio, uma professora me indicou para uma amiga dela, que era psicóloga sexual, costumava atender casais, homens ou mulheres com problemas sexuais ou problemas de relacionamento, não era a área que eu queria, mas não podia deixar passar a oportunidade. No primeiro dia me apresentei conversei com a psicóloga e adorei, ela foi super gentil. Eu acompanhei ela atendendo um casal, depois duas mulheres e um homem. A conversa foi legal, ela me deu várias explicações depois do atendimento, vi que eu aprenderia muito. A primeira semana seguiu toda deste jeito.
Na sexta feira, antes dos últimos dois atendimentos, ela me deu um feedback e fez um comentário que achei estranho.
– Você me parece muito formal, a sua professora me disse que você era mais despojada.
Eu não sabia o que ela queria dizer, não entendi o comentário e fiquei esperando ela concluir.
– Bem quando você me foi indicada, ela me falou que você era inteligente, boa aluna, mas também era uma aluna boa. Eu já vi que ela não mentiu em nenhuma destas duas coisas, você faz ótimos comentários e tem me ajudado nesta semana, você também é chama atenção, seios fartos, rostinho de menininha, perna grossa, bunduda como eu esperava, mas você se veste muito formal. Ela tinha me dito que você gosta de roupa curta, de decote valorizando tudo que tem de bonito.
Eu fiquei assustada, não esperava um comentário assim, ao mesmo tempo que gostei dela me elogiar, não só fisicamente mas minhas observações e inteligência, fiquei assustada de onde ela queria chegar com aquela conversa.
– Você, não é virgem não, né?
– Não sou não.
– E você tem problema com sexo, se acha liberal?
– Não tenho problemas não, eu não sei se sou liberal, sou um pouco tímida, mas gosto de sexo, eu usava roupas curtas na faculdade sim, nunca tive problemas com isto, só não achei que seria bom para um ambiente de trabalho.
– Certo, então você ficaria desconfortável se eu tirasse a roupa aqui agora? Ela falou e abriu um pouco a blusa.
Eu não soube o que responder, não esperava por aquilo, demorei um pouco mais respondi.
– Não, não tem problema. Eu falei isto, mas queria falar o contrário, não entendi no que aquilo ia dar.
Então ela trocou de roupa ali na minha frente, colocou uma mini saia e uma camisa de botão que deixou mais aberta pra mostrar os seios no decote. Então ela me contou o que iria acontecer.
– Como você já percebeu, ajudamos as pessoas a lidar com sexo, casais, homens ou mulheres e, neste processo, as vezes precisamos de algo mais prático, então eu ofereço um tratamento mais prático, as vezes transo com paciente, ou ele só quere me olhar assim mais sexy, tudo depende do que ele precisa. Então, você acha que quer continuar o estágio ou não está disposta a ir até o final?
Fiquei confusa e assustada, não esperava por isto, nãos sabia o que falar, aquele estágio seria muito bom pra mim e ela demonstrou muito conhecimento e vontade de me ensinar, mas ela queria me ensinar mais coisas.
– Bom, precisa decidir logo, o próximo paciente está chegando, decide se quer ficar, hoje você pode só ver, ou se não está de acordo o procedimento.

Eu fiquei parada e quando vi o paciente já tinha chegado e eu fiquei. Ela conduziu a conversa como um tratamento normal, mas ela se insinuava pra ele, deixava ele passar a mão nela, fizeram comentários sobre meus seios, mas a interação foi só entre eles, não houve sexo mas no atendimento seguinte eles transaram.
Eu fui pra casa e passei o fim de semana todo pensando se voltaria ou não, na segunda peguei um dos meus vestidinhos e decidi voltar, confesso que estava curiosa e me excitava pensar naquilo. O vestidinho era curto, no meio da coxa e larguinho, com um decote generoso.
– Ah, sabia que você não iria me decepcionar. Disse ela quando eu cheguei.
Já no primeiro tratamento ela pediu pra eu tirar o sutiã, falou que seria melhor e eu obedeci. Meus seios ficaram menos avolumados, mas o bico ficava mais marcado. Enquanto íamos conversando com o paciente, eu provocava ele, mostrava a calcinha embaixo do vestido, ele passava a mão nas minhas coxas, falou bastante dos meus seios até que ela mandou que eu tirasse o vestido, fiquei só de calcinha, eles comentavam sobre meu corpo, eu estava exposta ali como um objeto pra ela avaliar e ela ia fazendo observações sobre os comentários dele. A sessão toda foi desta forma, eu exposta e obediente à eles, ele fazendo comentários e me tocando e ela avaliando os comentários dele.
No segundo paciente, a sessão estava acontecendo da mesma forma, os comentários sobre meu corpo, apalpando meus seios, aí ele mandou que eu tirasse o vestido, como na primeira sessão, mas quando eu tirei, na hora eu vi o volume na calça dele, ele veio e começou a chupar meus seios, apalpar, era a primeira vez que eu estava pelada assim com um desconhecido. Logo ele passou a mão na minha bucetinha, tirou minha calcinha e me chupou, eu ia aceitando tudo, ele brincava com a língua e me excitava, daí ele afastou e tirou a roupa, ela deu uma risadinha, eu olhei pra ela sem entender mas, quando voltei a olhar pra ele, eu entendi, fiz uma cara de espanto, o pau dele era enorme.
– Meu Deus!!
– Gostou né, minha psicóloga peituda, vem cá.
– Aíí, é muito grande, não vou aguentar isto tudo não.
Ela chegou e falou que eu aguentava, ele tinha trauma por causa disto, eu não podia alimentar mais ainda. Então eu aceitei, abri minhas pernas mas morrendo de medo daquele pau enorme. Ela lubrificou ele, me lubrificou e ele veio, forçou a cabeça, forçou, começou a arder e, de repente, entrou.
– Aííííí.
Soltei um gritinho, aquilo rasgou minha bucetinha, a cabeça enorme estava dentro de mim. Ele continuou empurrando e eu sentia aquela tora enorme esfolando minha bucetinha, ia alargando, eu gemia alto.
– Aíí, para, não vou aguentar.
Mas ele continuava enfiando, quando chegou ao fim, eu senti um alívio parcial, não estava mais esfolando e abrindo, mas eu estava bem aberta, aquilo tudo ainda estava dentro de mim. Sentia que minha bucetinha estava rasgando, sentia a pele abrindo, rasgando mas aquilo era só o começo, de repente ele puxou o pau e começou a bombar.
– Aí meu Deus.. aíí.. espera.
– Calma, logo você acostuma. Ela disse, bem no meu ouvido, mas eu estava sendo arrombada. Ele continuava bombando, minha bucetinha estava ardendo, esfolando, sentia queimar dentro de mim. Ele segurou meus seios, me chamava de gostosa, e bombava mais forte, ele acelerava e eu já estava gritando e isto parecia excitá-lo ainda mais. De repente ele tirou tudo de dentro de mim, senti um alívio interno, e veio um jato quente na minha bucetinha, quando olhei ele outro jato veio na minha cara, outros nos meus seios, ele estava gozando em mim e gozando muito.
– Olha, esta cara de menininha cheia de porra. Ele disse e deu uma risada, ela também riu.
Eu estava toda lambuzada, meus seios, meu rosto escorria um pouco do gozo dele no canto da minha boca, ele jogou um jato só no meu roso, um parece ter escapado na minha bucetinha mas o resto estava nos meus peitos. Ela veio e esparramou o gozo dele nos meus peitos.

Ele se vestiu, se despediu e foi embora, eu fiquei ali, ainda me recuperando. Minha bucetinha ardia, estava esfolada.
– Este é o pior paciente que temos, mas você aguentou bem, o resto vai ser moleza. Ele até te deu um apelido, “psicóloga peituda’.
Eu ainda não conseguia falar, fui me levantando aos poucos, só de mexer as pernas, minha bucetinha ardia.
– Por favor, hoje eu não vou conseguir aguentar mais ninguém.
– Eu imaginei, as primeiras sessões com ele, vou deixar sempre por último até você se acostumar.
Então eu me lavei, e continuei o dia teve apenas mais uma sessão “prática”, onde eu fiquei só de calcinha e ele me tocou, quanto ele tocava na bucetinha eu me encolhia, ainda estava ardendo.
E assim foi o meu primeiro dia, que levou uns 2 dias pra minha bucetinha se recuperar, mas depois eu fui acostumando e hoje também tenho um consultório onde faço sessões “práticas” para tratamentos sexuais.
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