Prostituta por um dia

Prostituta por um dia

27 de Abril de 2021 0

Olá, me chamo Camila, tenho 30 anos, sou casada e tenho 1 filho. Eu sempre gostei de fantasias sexuais mas meu marido não curto muito, fazemos algumas brincadeirinhas fantasiados, algumas encenações mas não passa disto. Eu fico com vontade, já traí ele algumas vezes pra realizar algumas fantasias. Agora, ando atiçada por uma fantasia de ser prostituta por uma noite. Outro dia vi um filme com meu marido e lá tinha uma policial disfarçada de prostituta, eu fiquei pensando como seria, até conversei sobre isto com uma amiga, que também é bem aberta pra sexualidade, e ficamos imaginando como seria ser prostituta por um dia e sair assim com um desconhecido por dinheiro, ele me compraria por uma hora.

Eu e ela conversamos bastante, até saímos a noite e ficamos espreitando algumas prostitutas na rua, paramos o carro e ficamos olhando elas um tempo, como os carros paravam, abordavam elas e ficava imaginando o que acontecia depois que elas entravam no carro e saia dali. Até vi uma delas fazendo boquete pra um cara no carro ali mesmo, fiquei louca de tesão. Depois eu fiquei olhando sites de acompanhantes, vendo anúncios ali.

Certo dia criei coragem, falei pro meu marido que iria viajar a trabalho e foi pra casa da minha amiga, lá coloquei um vestidinho justo e curtinho, que bastava eu andar pra aparecer a poupa da minha bunda, que era grande e durinha, ele tinha um decote que avolumava meus seios de tamanho médio, faziam parecer maiores do que eram. Uma calcinha fio dental que deixava a bordinha da minha buceta aparecendo pros lados as vezes conforme eu andava. Já estava pronta pra ser prostituta por um dia e com tesão só de pensar na situação.
– Nossa, você está gostosa hein, quando voltar se ainda quiser podemos brincar um pouco. Disse minha amiga, que parecia excitada.
– Hm, podemos sim, mas você pode me ter sempre, eu visto esta roupa pra você depois.

Então saí, peguei meu carro e dirigi pra uma cidade vizinha, não queria correr o risco de encontrar algum conhecido enquanto eu estava fazendo ponto. “Eu estaria fazendo ponto”, só de pensar, minha bucetinha já ficou molhada, eu estava com muito tesão nesta situação. Sabia que era loucura, e isto me excitava.

Chegando na cidade, procurei um lugar onde vi algumas meninas, estacionei meu carro em uma rua paralela e fui procurando um lugar ali pra ficar, não queria chegar na esquina em que elas estavam com medo de elas não gostarem, fiquei sabendo que costuma ter brigas entre as prostitutas por causa de ponto. Mas também eu não podia ficar sozinha ou em uma um lugar que não era ponto, ninguém iria passar, então cheguei em uma esquina que tinha duas meninas.
– Oi, posso ficar por aqui? Sou nova, estou meio perdida.
As meninas se olharam.
– Pode sim. Nós também não somos muito experientes, mas já aprendemos que não podemos chegar ali perto da avenida. Então ela levantou a saia que estava usando, chegou a calcinha pro lado e me mostrou uma cicatriz ao lado da buceta dela, era circular e pequena.
– Nos primeiros dias, eu estava em outro lugar aí pensei em vir pra cá, tentar pegar mais movimento de gente rica, cheguei ali perto e elas brigaram comigo. Juntou umas 5 ou 6 meninas e me bateram, falaram que ali era ponto delas, me levaram para uma construção aqui perto e deram socos na minha cara e na minha barriga, abriram minhas pernas e apagaram um cigarro na minha buceta, esta marca aí, depois me viraram e apagaram outro bem no meu cu, nossa eu quase desmaiei de dor, levei quase 1 mês pra me recuperar das porradas e do meu cu, que ardia toda vez que eu ia cagar, raspava onde tinha queimado.

Eu me assustei com aquele relato e comecei a ficar com medo, mas se ela passou por isto e estava ali, então ali podia. E logo encostou um carro e chamou ela, pela janela do carro ele passou a mão na bucetinha dela, fez uma brincadeiras e ela entrou no carro e saiu com ele, aí eu voltei a me excitar.

Prostituta por um dia

Aí encostou um carro e me chamou, eu já fui rebolando bem performática, debrucei na janela do carro, de forma a evidenciar meu decote:
– Oi gato!
– Oi linda, quanto é?
– Hum, como estou começando não vou te cobrar muito, que tal 100,00?
– Este valor é completo? E ele passou a mão nos meus seios.
– Não, completo é 130,00?
– Você é cara hein, deixa eu ver se esta bucetinha vale a pena.
Eu levantei a saia e mostrei pra ele, ele veio com a mão e passou os dedos na minha bucetinha, enfiou um dedo em mim.
– Olha.. está molhadinha hein?! Pago 100 pelo completo.
– Tudo bem, meu primeiro cliente do dia, então dou este desconto. Eu estava louca de tesão já, qualquer desconto que ele pedisse eu daria.

Entrei no carro dele e fomos para um motel, ele me levou pra um motel um pouco distante, que era mais luxuoso, pareceu que ele queria me impressionar. Entramos e ele quis ir direto encher a hidro, eu fiquei meio perdida, sem saber se tirava a roupa, se esperava por ele, não sabia o que fazer, só coloquei minha bolsa no chão e peguei camisinhas e o meu lubrificante, vim preparada pra levar na bunda.
Ele voltou e pediu que eu fizesse um strip pra ele, eu comecei a dançar, fui tirando minha roupa, ele também tirou a dele e vi que estava duro, quando terminei de me despir, ele pediu pra ajoelhar na frente dele e chupar, eu obedeci e nem falei nada, ajoelhei e abocanhei o pau dele. Não era tão grande, a cabeça era um pouco desproporcional ao pau dele, mas fui chupando. Chupei ele um pouco, ele pediu pra eu virar e sentar no pau dele.
– Rebola no pau, quero ver vc dançando e rebolando aqui no meu pau.
Eu obedeci, sentei no pau dele, a cabeça passou abrindo minha buceta, mas logo me acostumei e fui rebolando, dançando, subia e descia, estava uma delícia, eu era uma puta mesmo, ele mandava e eu obedecia, e isto me deixava louca, estava muito molhada. Aí ele deu um tapa na minha bunda.
– Vai gostosa, rebola pra mim minha putinha. Aquilo me deixou louca, eu estava quase pra gozar, quando ele pediu pra eu parar e foi desligar a hidro. Aquilo foi uma quebra de clima que eu não esperava, mas me deixou ainda mais nas mãos dele, ele tinha me comprado por 1h.
Ele voltou e mandou eu ficar de quatro.
– Se for comer meu cu, pega o lubrificante aí, por favor.
– Relaxa, vou lubrificar bem este cuzinho e me divertir aqui atrás.
Eu fiquei de quatro e senti ele colocando o lubrificante, enfiando os dedos no meu cuzinho, brincando, de repente senti o pau dele entrando na minha buceta. Ele já colocou e começou a bombar, enfiava o dedo no meu cu e bombava na minha buceta, eu gemia igual uma louca. Aí ele tirou o pau da minha boceta e colocou no meu cuzinho, foi empurrando até a cabeça passar pelas minhas pregas.
– Aíií.. devagar.
– Até que pra uma puta, seu cuzinho não estão tão aberto hein?! Não estão pagando pro este cu?
– É restrito, só pra clientes vips.. aíii. Ele empurrou mais um pouco.
– Ah, corta esta, primeira vez e você já me deu ele pelo preço normal, você gosta de rola, olha como está molhada.
Eu não tinha o que responder, só baixei a cabeça e ele empurrou o resto do pau no meu cuzinho, a cabeça era o que mais incomodava, depois que ela passou pelas pregas, o resto estava tranquilo, ele começou a bombar e eu gemer de novo. Ele tirou e colocou na buceta, bombou um pouco e voltou a colocar no meu cuzinho, a cabeça passou rasgando desta vez, arrancando um gemido mais forte, ele bombou até gozar. Eu já tinha gozado, minhas pernas estavam moles quando ele pediu pra irmos pra hidro. Fiz uma massagem nele pra ele relaxar e finalizamos a hora ali, enquanto ele relaxava. Nos trocamos, ele me entregou o dinheiro enquanto eu estava ajeitando o vestido.
– Toma, foi um dinheiro bem gasto. E passou a mão na minha buceta.
Eu peguei o dinheiro e fiquei molhada de novo, eu tinha dado, gozado e ainda recebido por isto. Ele me levou de volta ao ponto e me deixou lá. Eu voltei e fiquei pensando se pegaria mais um programa ou não, ainda estava com tesão e ter outro homem acho que completaria melhor a fantasia, então fiquei ali esperando, as outras meninas não estavam.

Prostituta por um dia

Logo uma delas chegou, desceu do carro reclamando.
– Nossa, se soubesse não tinha dado pra ele.
– O que houve, ele te bateu?
– Não, eu estava em um programa com um cara, quando estávamos saindo do quarto este cara perguntou se eu era prostituta, quando confirmei ele perguntou se eu queria fazer um programa pra ele, estava ele e a mulher, eu topei, já estava ali, cobrei o preço de casal, mas os dois eram loucos, achei que iria dar pra ele e chupar uma bucetinha, mas a mulher dele veio com um consolo enorme, me rasgou toda.
– Nossa. Fiquei sem saber o que falar.
Ela sentou e abriu as pernas, foi me mostrar a buceta que estava vermelha, pareceu assada.
– Olha o que aquela vadia fez comigo, minha buceta está rasgada, duvido que ela enfia aquilo nela! Vou ter de ir pra casa, não aguento outra pau hoje.
Ela levantou e saiu reclamando, e aquilo me deixou ainda com mais tesão, fiquei me imaginando dando pra um casal. Fui tirada dos meus devaneios quando um carro buzinou pra mim, fui até ele, vi que era um carro popular, parecia o tipo de cliente que eu pensei encontrar na rua. Fiz o mesmo processo, debrucei pra mostrar o decote, falamos de valor e este quis chorar mais.
– 100? Tô pegando puta na rua, por este valor chamo na internet aquelas metidas a modelo.
Ele ia ligando o carro quando eu falei pra ele que faria menos, eu estava querendo era dar e estava me tornando uma puta barata.
– Faço 80 pra você.
– Tenho 70, e o resto pra pagar o motel.
– Fechado.
Dei a volta e entrei no carro dele, ele dirigiu até um motelzinho ali perto, a fachada do motel não era muito animador, quando entramos no quarto, era ainda menos animador, o quarto tinha uma cama com lençóis que tenho dúvida se eram lavados direito ou trocados após o uso. Neste quarto eu fiquei mais perdida ainda, achei que a única coisa que eu podia fazer era ir pra cama, ou fazer um strip pra ele como o primeiro, mas não deu nem tempo, ele só jogou as chaves na mesa, abriu a calça e mandou eu chupar ele.
Fiquei meio surpresa, ele estava ali de pé na minha frente com o pau de fora, era um pau grande e grosso, mas eu obedeci, afinal eu era a puta dele naquela 1h. Joguei a bolsa em cima da mesma mesinha que ele colocou as chaves, era de madeira, já estava lascada e bem surrada, me ajoelhei e abocanhei aquela rola grossa. Fui chupando ele, lambendo a cabeça enquanto ele gemia.
– Hum, chupeta gostosa hein.
Então ele mandou eu tirar a roupa e ficar de quatro na cama. Ante de tirar, eu peguei as camisinhas na minha bolsa, com rapidez, estava meio assustada e sem saber direito o que fazer, ele era bem mais seco e dava ordens bem diretas. Coloquei as camisinhas na mesa e tirei a roupa, quando fui me ajeitando de quatro na cama, ele já tinha colocado a camisinha e vinha passando a rola na minha boceta. Me segurou pela cintura e enfiou.
– Aííí.. devagar.
Ele enfiou quase a metade de uma vez, depois diminuiu um pouco e enfiou o resto mais devagar, não falou nada do meu comentário, me segurou pela cintura e começou a bombar. Bombava forte, com vontade e eu gemia muito, o pau dele era grosso, estava castigando minha bocetinha, mas era gostoso, estava louca de tesão de ser possuída daquele jeito. De repete ele puxou o meu cabelo e me cavalgou assim, segurando meu cabelo e bombando forte, deu uns tapas na minha bunda e parou, enterrou tudo dentro de mim e ficou lá dentro. Tirou e mandou eu virar e abrir as pernas, eu obedeci de pronto, levantou minhas pernas no frango assado, mas deixou elas bem abertas e socou toda a rola em mim de novo, soltei outro gemido e ele já começou a bombar, nem tive tempo de me recuperar da penetração, ele acelerou as bombadas e olhava pra mim, no meu olho. Aquilo me deu tanto tesão. Quando eu estava prestes a gozar, ele gozou, enterrou até o fim e gozou, como se fosse gozar lá dentro do meu útero. Tirou de dentro de mim, pegou a carteira que estava em cima da mesinha e jogou o dinheiro em cima de mim, enquanto eu ainda estava deitada. Aquilo me deixou ainda com mais tesão, porque eu não gozei quando ele terminou, me levantei e fui pro banheiro, onde terminei de bater uma siririca e gozei com vontade. Deve ter passado 1 min que eu fiquei ali sentada, com o chuveiro caindo água na minha frente, eu comecei a voltar a mim e reparar o quanto o banheiro era feio e pequeno, o chão estava meio áspero. Eu me levantei rapidamente, lavei minha bucetinha e saí. Ele já estava vestido me esperando.
– Vamos, não preciso de 1h não, tenho de entrar no trabalho daqui a pouco.
Eu me vesti rapidinho, peguei minhas coisas e saí atrás dele, ele me levou de volta pro ponto, passou a mão na minha bucetinha antes de eu sair, falou que eu tinha a buceta gostosa e eu desci. Ele foi embora e eu voltei pra esquina, agora que tinha passado o torpor do tesão, percebi que minha bucetinha estava um pouco ardida, ele socou forte nela. A outra menina estava lá no ponto, estava voltando de um carro que parece não ter dado certo o programa. Eu só a cumprimentei e fui saindo, dois clientes já estava bom pra minha aventura, peguei meu carro algumas ruas pra frente e fui embora.
Chegando na casa da minha amiga, eu fui direto pro banho, queria me lavar mais daquele banheiro pequeno e que não me pareceu tão limpo do que do sexo em si. Assim que entrei no chuveiro ouvi a porta do banheiro se abrindo e minha amiga entrando, toda pelada do jeito que ela sempre dormia.
– E aí, como foi o trabalho? E deu uma risadinha.
– Nossa, foi incrível!! Eu dei pra dois caras, um era mais Mauricinho, mas me comeu gostoso. O outro era truculento, me comeu com força, deixou minha bucetinha ardendo, mas eu gozei demais e ainda ganhei 170 reais, foi bom ser prostituta por um dia.
– Olha só, e aceita mais um programa hoje?
– Vem cá, pra você faço uma amostra grátis.

Ela entrou no chuveiro e começou a chupa minha xaninha, nossa, ela me levou a loucura. Eu ainda estava excitada pela noite, lembrando dos dois ‘cliente’, e gozei como uma louca, minhas pernas amoleceram e tive de sentar. Ela, então, aproveitou e trouxe a bucetinha dela pra eu chupar, eu chupei aquela buceta gostosa, passando a língua nos lábios, abrindo ela e contornando com a ponta da língua, depois sugava, ia no clitóris e voltava, fiz ela gozar 2x, até cair exausta no chão também. Terminamos ali nosso banho, eu contei mais detalhes de como tinha sido aquela noite, de que eu até tinha gostado da situação toda, mas contei sobre como a outra menina voltou reclamando e foi embora, por mais que a gente fale que seja uma “vida fácil”, não era fácil não.

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