Minha aventura no mato

Minha aventura no mato

20 de Abril de 2021 0

Olá, me chamo Fabrício sou bissexual costumo ter relacionamento sério com mulheres e umas curtidas com homens. Costumo usar aplicativos de encontros pra marcar encontros casuais com homens, apenas sexo de uma noite, dou pra eles e pronto. Certo dia, em um destes aplicativos estava conversando com um cara, o nome dele era João. Parecia um cara simples e mais velho que eu, tenho 29 anos e ele falou que tinha 44, ele trabalhava em um lava rápido, fomos conversando e tentando marcar algo pra ele me comer. Ele ficou meio curioso de saber que eu saia com mulheres mas curtia dar pra homens. Fomos conversando e não conseguíamos marcar um lugar, eu costumava combinar o lugar com a pessoa, já que ele ia me comer, que arrumasse o lugar ou pagasse o motel, eu já estava dando o cu. Ele não queria pagar o motel, nem cogitei porque logo entendi que ele não teria condições, ele queria marcar em uma estrada de terra que pescadores usavam pra acessar um rio que tem aqui perto da cidade, tem vários ranchos ali também. A estrada é de terra e corta uma mata com árvores mas esparsas.
– Nesta estrada não, ali é perigoso. Tentei argumentar com ele.
– Não, ali é tranquilo, os pescadores passam direto pro rio, ninguém vai ver a gente ali.
Mas eu estava receoso, o lugar também era rota para alguns traficantes e trombadinhas fugir e se esconder. Mas a situação de dar em um lugar aberto assim estava me excitando, era algo diferente.
– E se eu for aí no lava rápido? Acredito que não tem tanto movimento assim que você não consiga dar uma rapidinha.
– Aqui não pode, meu patrão pode chegar ou alguém ver, vamos lá pra estradinha.
– Bem, você quem sabe. Você sabe que se passar algum moleque por lá e nos ver, eles vão comer nós dois.
Quando vi que ele não mudaria de ideia, nem com este comentário de que os trombadinhas poderiam comer ele também, e também eu já estava excitado com a ideia, acabamos marcando. Eu iria pegar ele de carro perto da pista e então iríamos pra estradinha.
No dia combinado, encontrei ele me esperando na esquina e partimos pra nossa aventura no mato, quando ele entrou no carro, até parecia que eu estava pegando uma prostituta na rua. Nos cumprimentamos, ele estava meio sem graça, e fui dirigindo para a pista, iria dirigir por uns 5 minutos até a saída pra estradinha de terra, lá eu entraria nela por uns 2 km e encontraria um lugar para encostar o carro. Ainda na pista, pra quebrar o gelo, coloquei a mão no pau dele, ele deu uma assustada, mas depois deixou eu pegar.
– Calma, primeira vez que você sai com homem ou que vai ali pra estradinha?
– Não, já saí com homem 2 vezes.. mas só comi. Ali na estradinha eu já fui com mulher.
Ele foi se soltando enquanto conversávamos.

Gay dando no mato

Entramos na estradinha e logo achei um lugar pra encostar o carro, tirei ele da vista de quem passava pela estradinha, ficou escondido atrás de uma moita. Já tiramos a roupa no carro mesmo e fomos pra perto de umas árvores, um pouco afastado do carro, pra ficar mais afastado da estradinha. Ele já sabia de um lugar ali que dava pra gente ficar a tinha um pouco de luz da lua.
– Hmm.. já está duro hein. O pau dele não era grande, era até um pouco menor que a média, só um pouquinho mais grosso.
Logo ajoelhei e comecei a chupar, ele gemia e segurava minha cabeça, ali ele já estava bem a vontade. Ouvi um barulho no mato, ele falou que era só o vento, eu continuava meio apreensivo de alguém nos ver, continuei chupando e outros barulhos me alertaram, em um deles eu olhei e era um lagarto passando, ele riu e falou pra eu me acalmar, o mato iria fazer barulhos mesmo. Então me acalmei e fui chupando, agora aquela sensação de estar no mato, o vento, o lagarto que passou ali, eu estava ali ao ar livre chupando uma rola e logo estaria dando o cu bem ali, onde alguns bichos poderia nos ver sem entender nada do que estava acontecendo.

Ele logo me virou e me colocou de quatro, deu um tapa da minha bunda.
– Então você come mulher mas gosta de dar pra homens, é? Enquanto passava a cabeça do pau no meu rego.
– Isto, é bom que eu sei o que elas sentem quando estão dando pra mim.
Ele riu e começou a enfiar, a cabeça do pau dele passou e eu soltei um gemido, logo o pau estava inteiro dentro de mim, não era grande, entrou rápido. Sentia ele um pouco grosso nas minhas pregas, mas nada demais, ele bombava e eu gemia. Aquela situação de estar dando ali no mato me deixou com muito tesão.
O tesão, as bombadas e eu já estava desencanado com os barulhos que quando passou um carro lá na estradinha eu nem liguei, até ouvi o barulho mas não dei importância. Logo outro barulho ali no mato não me chamou atenção, só percebi quando ouvi uma voz:
– Olha ali, tem dois viadinhos ali.
Eu e o João assustamos e quando nos viramos tinham 3 moleques chegando em nossa direção. Eu levantei, o João virou pra eles, mas logo eles chegaram, um deles puxou uma arma.
– Ei ei, nada de querer bancar o machão hein.. isto não combina com vocês.
Os três já estavam do nosso lado, faziam piadinhas e comentários.
– hahahah.. acho que hoje vamos comer cuzinho enquanto esperamos aqui hein. Um deles disse e os outros riram, um deles já tinha até colocado o pau pra fora.
– Espera, vamos conversar. Eu tentei conversar com eles.
– Não vamos conversar não, vamos comer. Que tal você conversar com a minha rola?
Então ele tirou o pau pra fora e ficou apontando pra mim.
– Calma, deixa a gente ir embora e não contamos pra ninguém que vimos vocês aqui.
– Eu já falei, vem aqui conversar com a minha rola, vem. E apontou a arma pra mim.
Não tive escolha, me ajoelhei na frente dele e comecei a chupar. A rola dele era grossa, tamanho normal e estava bem dura.
Eu estava chupando a rola dele, quando ouvi o João tentando discutir com os moleques, de repente ele tomou um soco que caiu do meu lado.
– Fica queitinho aí viadinho, tá querendo virar macho agora? Falou um dos moleques, apontando a arma pro João.
João ficou no chão, logo veio um dos moleques e colocou a rola pra ele chupar, um outro moleque foi puxando ele pra deixá-lo de quatro, ele tentou se mexer e levantar, tomou outro tapa e moleque que ele estava chupando apontou a arma pra ele de novo.
– Já falei pra ficar quietinho, não vou avisa mais. Depois apontou pro amigo dele e falou:
– Manda ver, ele deve estar é com vontade de rola.
Eu olhei pro João e vi a cara dele, de quem sabia que não tinha mais como fazer nada. Eu ainda estava com a rola na boca, chupando como podia e, confesso, estava até gostando. Quando vejo João fazer uma careta e soltar um gemido, ele tinha sido penetrado pela primeira vez. Logo já estava vendo os movimentos e sabendo que o moleque estava bombando no João, fiquei imaginando como estaria o cuzinho dele agora, perdendo as pregas pela primeira vez e, com força.
– Aí, agora este viadinho ficou quieto, era falta de rola mesmo. Agora volta a chupar meu pau, anda. E João voltou a chupar o pau do moleque, estava com um na boca e outro no cu.
Logo o moleque que eu estava chupando foi atrás de mim e começou a me comer. O moleque que estava com o pau na boca do João, saiu e colocou na minha boca, aí foi minha vez de ficar com um pau no cu e outro na boca. Os dois que estavam nos comendo trocaram, senti a outra rola entrando no meu cu, parecia mais fina do que a que estava antes. Ouvi um gemido mais forte do João, a rola mais grossa rasgou outras pregas dele.

Gay dando pra dois no mato

Quando estávamos naquela situação por alguns minutos, o moleque que eu estava chupando falou que era a vez dele e foi atrás de mim, socou no meu cu direto, eu só senti a cabeça passando direto pro fundo do meu cuzinho. Já era a quarta rola naquela noite, o João já tinha me comido (estava no meio do processo na verdade), e agora já era o terceiro dos moleques a me comer. Eu estava sentindo um prazer estranho, que eu estranhei, mas já sentia meu cuzinho arder. Do meu lado, ouvi uns gemidos e o moleque que estava comendo o João falar que gozou.
– Ah, enchi o cuzinho deste viadinho de porra. E deu risada.
No meio daquela confusão, os moleques rindo pelo outro ter gozado no cu do João, o outro falando que teria de comer um cu gozado, eu ouvi alguém falando “vem pra cá”, aí prestei atenção e reparei que o moleque que estava me comendo estava bombando devagar, ele estava no telefone e parece que tinha chamado alguém pra ir pra lá, já comecei a ficar assustado, viria mais gente pra nos comer, aquela aventura no mato ainda estava longe de terminar. Meu cuzinho já estava ardendo, fiquei imaginando como estaria o cu do João, primeira vez e já com 3 rolas e na força, não estavam com dó não, em mim estavam socando de uma vez, a rola entrava até o talo.
O moleque que estava atrás de mim começou a gozar, senti a rola dele pulsando e logo meu cuzinho estava escorrendo porra, o outro moleque gozou na boca do João e o fez engolir. Os três tinham gozado e agora estavam ali fazendo piadinhas, eles nos colocaram de quatro um ao lado do outro e começaram a comparar nossos cus, abriam minha bunda e a do João e comparavam qual estava mais aberto, faziam piadas e riam. Eu olhei pra João, que estava de cabeça baixa.
– Eu te avisei, agora levamos rola e ainda podemos levar mais. Falei baixinho pra ele, que só me olhou e deu um gemidinho porque alguém deve ter feito algo no cu dele.

Aquela situação estava se prolongando, eles riam e zoavam enquanto a gente permanecia de quatro, começaram a fumar, um deles já estava ficando duro de novo, foi no João pra ele chupar, os outros logo iriam se animar e recomeçaria outra sessão de rolas.
Quando ouço vozes vindo do mato e, de repente, chegam mais quatro moleques. Eles se cumprimentaram e eu estremeci, eram mais quatro rolas.
– Olhaí, já estão no ponto hein. Falou um dos moleques que chegou.
– Hahaha, já gozamos e estamos indo pra segunda.
– Ei, então espera, agora é nossa vez.
Os moleques já foram tirando a roupa e se posicionando dois pra cada um, já veio um na minha boca e outro foi socando no meu cu, o mesmo aconteceu com João. Aquela curra continuou por horas, todos os sete gozaram, a porra escorria do meu cuzinho pelas minhas coxas, já tinha engolido 2 gozadas, o gosto de porra estava na boca também. Meu cuzinho ardia, estava esfolado. Os moleques fizeram algumas piada ainda e saíram, parece que tinham um “esquema” pra fazer. Eles saíram e nós ficamos lá, eu estava deitado no chão, meu cuzinho ardia, quando eu mexia doía, era como se estive repuxando minha prega rasgada. João estava deitado do meu lado, sem falar nada.
– Vamos embora daqui antes que apareça mais alguém. Falei pra ele.
Ele foi se levantando, com dificuldade, seu cu devia estar doendo muito mais que o meu, ele mancava, foi se apoiando e procurando as roupas, achamos nossas roupas e nos vestimos, eu tentei limpar um pouco da porra que escorria pelas minhas coxas, João nem se importou, parecia estar em transe.
Chegando no carro, olhei pra ele, que continuou sem falar nada.
– Eu te avisei, e aí com foi levar no cu? Perguntei pra ele, mas ele não disse nada.

Então liguei o carro e fomos saindo, conforme o carro balançava meu cuzinho doía um pouco e percebi que o João tentava ficar meio de lado, voltava, o cu dele devia estar doendo bastante. Quando chegamos no final da estradinha de terra, o carro parou de balançar e ele conseguiu se acomodar melhor, então disse:
– Eu já pensei em como seria dar o cu, mas nunca me imaginei dando. Agora não sei o que pensar, meu cu está doendo demais, parece rasgado.
– Relaxa, uns 2 dias passa, realmente, nunca levei tanta rola, meu cuzinho está ardendo também.
– Mas você já está acostumado, eu nunca tinha dado, agora não sei como vai ser, se vou acabar dando de novo, ou se não vou nem comer mais nenhum cu.
– Acostumado com 1 rola, aquilo ali foi loucura, foram 7 rolas, considerando que 3 repetiram, levamos 10 comidas de uma vez.
Ele ficou calado e, depois que falei alto, também fiquei pensativo “eu tinha levado 7 rolas diferentes, 10 roladas no cu numa noite”, aí tive curiosidade de olhar o relógio e já eram 2h da madrugada, ficamos mais de 5h nas mãos dos moleques, 5h levando rola.

Deixei o João na esquina onde eu o tinha pegado, ele não quis que eu o levasse até a casa dele, ele desceu do carro com dificuldade, agora o cuzinho devia estar doendo ainda mais. Fui pra casa e fui direto pro banho, meu cuzinho ardia demais, a água escorreu e ardeu mais, mas eu tinha de lavar aquela porra toda do meu cuzinho, depois fui dormir, estava exausto.
E assim foi o dia em da minha aventura no mato, mesmo com meu cuzinho ardendo, doendo, olhei no espelho depois e vi como minhas pregas estavam rasgadas, eu acabo sentindo prazer de lembrar, lembrar que aguentei todas aquelas rolas, que eu não esperava meu cuzinho aguentar tudo aquilo, mas ele aguentou.