Virei bi pro meus vizinhos.

Olá, sou Roberto e vou continuar minha história com meus vizinhos, pra quem não leu o primeiro, basta ler aqui.
Depois deste primeiro encontro, acabamos nos encontrando outras vezes, no começo ela me chamava quando o marido ficava até mais tarde no trabalho, pra compensar a raiva por ele estar com outra ela dava pra mim, depois ela foi gostando e a gente combinava em outros horários também, alguma escapada.
Mas, certo dia ela me mandou uma mensagem para nos encontrar no meu apartamento, eu já me animei e disse que ela podia vir. Quando ela chegou, demos um beijo, como de costume, mas ela não quis ir pro quarto.
– Vamos ficar aqui na sala mesmo, eu estou com um pouco de pressa, só queria conversar contigo.
– Ahh.. já estou vendo que isto não vai ser bom.
– Calma, pode ser bom, depende de você.
– Não entendi! Fiquei confuso com a resposta dela, já estava esperando ela dizer que não iríamos nos encontrar mais, que o marido dela estava desconfiando e tal.
– Bom, na verdade eu quero te fazer uma proposta, fiquei muito em dúvida de como você reagiria mas quis arriscar, confesso que gosto de transar com você.

O rumo da conversa continuava me deixando confuso, não falei nada e só esperei ela continuar, depois de uma pausa onde ela parecia estar pensando em como falar, disse:
– Então, eu realmente gosto de transar com você, algo diferente do que tenho com meu marido e é gostoso. Estas escapadas contigo me libertaram um pouco da rotina sexual que eu tinha e eu não quero voltar, até quero experimentar mais coisas, como experimentamos juntos.

Realmente, nós experimentamos algumas coisas juntos, em conversas sobre fantasias resolvemos experimentar coisas, uma vez ela chegou com algemas, e eu comi ela algemada, depois ela me algemou na cama e cavalgou no meu pau. Já usamos fantasias, uma vez eu fui vestido de bombeiro no ap dela, ela já veio de empregada sexy. Outra vez deixei ela enfiar o dedo no meu cu e, depois de resistir um pouco, acabei aceitando que ela me comesse com uma daquelas cintas com um consolo, também já usamos aquele consolo nela, enquanto eu comia o cu dela, o consolo ia na boceta, ela estava duplamente preenchida, nos libertamos nestas escapadas. Ela continuou, pausadamente, como que pensando nas palavras e no que dizer.
– Eu e o Luiz conversamos ontem. Luiz é o marido dela.
– Ele tentou disfarçar, mas no fim assumiu que estava me traindo, ele assumiu depois que eu falei que o estava traindo. Nós conversamos um tempo, falamos abertamente sobre as traições, porque estávamos fazendo.
– Espera, espera! Você falou de mim?
– Não, claro que não, só falei que tinha saído com alguém. Que tinha gostado, falei das fantasias e tudo o mais. Ele também se abriu, falou que também estava achando nossa relação monótona. Então, eu propus algo que, ele relutou um pouco no começo, mas depois de conversar ele acabou topando, mas aí vai depender de você.
Eu fiquei sem entender, de novo. Aquela conversa estava em uma direção que eu não conseguia ver sentido.
– Bem.. eu propus pra ele que conversássemos com nossos parceiros de caso e tentaríamos fazer todos participar, porque eu não queria deixar você.
– Não entendi. O que é “todos participar”?
– Então, nós continuamos saindo, mas não precisa mais esconder, você vai lá em casa, eu venho aqui, e ele participa também. Então.. você me comeria, como fazemos hoje, com ou sem ele participar e, quando ele estiver junto ou vocês quiserem, ele te come. Eu usaria aquela cinta na amante dele e, se você quiser, vocês combinaram também pra você comer ela.
Eu fiquei ouvindo mas não esperava por aquilo. Ela parou de falar e ficou um silêncio até que eu disse.
– Espera, você quer que o seu marido coma o meu cu?!
– Calma, a gente vai continuar transando, pensa que podemos ampliar as fantasias, você gostou quando eu te comi.
– Mas era você, não era um homem com um pau de verdade.
– Bem, pensa com carinho nesta possibilidade, é a única chance de continuar nos encontrando. Agora eu preciso ir.

Ela me deu um beijo e saiu, eu fiquei com aquela história na cabeça, não iria topar aquilo, nunca tinha dado pra um homem, mas confesso que depois de experimentar o consolo com ela fiquei pensando como seria um pau de verdade. Ela valia a pena, realmente ela era muito gostosa e eu tinha descoberto fantasias que nem imaginava fazer, e tinha gozado muito. A noite ela me mandou mensagem perguntando se eu tinha pensado, mandou uma foto da bucetinha gostosa dela pra me provocar, eu disse que não tinha pensado. Mas eu não tirava isto da cabeça, no dia seguinte acabei falando pra ela que topava, mesmo muito nervoso com aquilo, mas eu olhava pra foto da bucetinha dela e lembrava de tudo, não resisti.

Então ela combinou pra eu ir no apartamento dela no dia seguinte na hora do almoço, eu estava super nervoso, subi as escadas até o apartamento dela pensando em desistir a cada degrau, mas a porta já estava aberta e não tinha mais como desistir.
– Oiii Roberto, ainda bem que você topou, fiquei com medo de a gente não transar mais. E me deu um beijão, eu retribui mas meio sem jeito.
– Calma ‘ômi’, relaxa, vamos curtir muito.
Então entramos e quando o Luiz me viu, veio me cumprimentar.
– Então era você, quando ela me falou eu nem acreditei. Eu olhei pra ela, ela disse que não tinha falado.
– Então, ontem quando você concordou eu falei pra ele que era você, já não tinha porque manter segredo.

Conversamos um pouco, ele me contou que a amante dele não topou, então seriam os três, se não teria problema pra mim. Eu não vi problema nenhum, fomos conversando, eu estava muito sem jeito, ele também pareceu um pouco desconfortável até que ela tomou a iniciativa. Realmente, ela estava gostando muito daquilo. Ela levantou e tirou a roupa.
– Já que vocês estão enrolando, eu começo, estou louca de tesão.
Eu olhei pra ele, ele olhou e não sabia o que fazer. De repente, ela ajoelhou entre minhas pernas, começou a puxar o meu short e caiu de boca no meu pau. Ali eu esqueci a situação e aproveitei, ela sabia como me enlouquecer. Logo já estava sem roupa também, ela virou pra mim, abaixou e ficou de quatro na minha frente, aquela bunda tão durinha, aquela bucetinha lisinha e gostosa, eu já fui logo encaixando, ela gemia e rebolava. Eu já tinha até esquecido do Luiz ali, lembre quando ela puxou ele e pediu pra chegar mais pra frente, tirou o pau dele pra fora e começou a chupar, aquilo era muito bom, eu estava bombando ela, aquela bunda deliciosa, e ela de quatro levando meu pau na boceta e chupando o marido dela, eu logo gozei e ela rebolava e me fazia gozar mais ainda.

Eu sentei no sofá, ela veio e chupou o meu pau, limpou o gozo do meu pau.
– Vem, vira essa bundinha gostosa pra mim.
Eu virei e ela começou a passar o dedo, pegou um lubrificante e enfiava o dedo, lubrificava o meu cuzinho, como a gente já fazia, mas eu tinha esquecido de um detalhe e logo eu senti a cabeça do pau do Luiz encostando na minha bunda, no reflexo eu recolhi a bunda.
– Calma gato! vai ser gostoso, igual a gente fazia.
Ela foi direcionando o pau dele na minha bunda, posicionou no meio do meu cuzinho e ele forçou, forçou mais um pouco e a cabeça passou, pronto, estava levando rola. Soltei um gemido.
– Aí gato, tá gostoso. Meus homens!
Ele enterrou o resto, eu senti a pelve dele bater na minha bunda. Quando olhei o reflexo em um espelho na sala, me vi de quatro e um homem, e um homem um pouco barrigudo atrás de mim bombando. Eu via o pau dele saindo e depois voltando todo pra dentro de mim, até que a barriga dele ficava toda sobre a minha bunda e o pau inteiro dentro de mim. A mulher dele estava indo a loucura, ela veio e me beijou, depois abaixou e começou a me chupar, colocando a bucetinha dela na minha boca, começamos a fazer um 69 diferente, porque o marido dela bombava na minha bunda sem parar, eu sentia a boca dela no meu pau de novo e o pau dele na minha bunda, sentia a cabeça dele roçando la dentro de mim, as bolas dele batendo, minhas pregas relaxando a caba bombada dele.

Eu senti que ele acelerou as bombadas, ela também percebeu e saiu de baixo de mim e foi pro lado dele, deu um tapinha na minha bunda.
– Vai, goza gostoso. Enche o cuzinho dele de porra como ele enche o meu.
Então eu senti o pau latejado dentro de mim e um jorro quente, logo eu senti algo escorrendo dentro de mim, eu estava com o cu todo esporrado. Ela já estava com o dedinho na buceta, empurrou o marido dela e foi passando o dedo no meu cu, eu senti a porra escorrendo pelo meu rego, chegando nas minhas bolas. Ela molhava o dedo na porra dele no meu cu e passava na buceta, tocava uma siririca com o dedo cheio de porra que saia do meu cuzinho, logo ela gozou, gemendo como louca. Ele sentou no chão do outro lado, eu também sentei, não posso negar que gostei do que tinha acontecido, ela estava deitada, ainda em êxtase, se recuperando da gozada.
– Olha, gostei do seu cuzinho hein! E vou te confessar que eu achava que iria me incomodar de te ver comendo ela, mas eu gostei, me deu tesão ver você bombando nela e sabendo que depois eu iria te comer como recompensa por ter comido ela. Disse Luiz, quebrando o silêncio.
– Também tenho de confessar que gostei. Achei que não iria conseguir dar pra você, mas na hora eu já estava envolvido, também tive a mesma sensação de que estava levando pau como contrapartida por ter comido ela.

Por fim, fomos pro chuveiro, ela lavou a porra do meu cu, nos vestimos e eu fui pro meu apartamento, ela me deu um outro beijo gostoso.
– Vamos repetir isto, não vamos Gato?!
– Claro, como eu posso resistir a você.
Então eu voltei pro meu apartamento, meu cuzinho ainda ardia depois de levar rola, mas valeu a pena, descobri que o preço a pagar por aquela mulher compensava e, logo, eu iria acabar gozando com aquele pau no meu cu.

E assim eu levei rola pela primeira vez e virei bi pros meus vizinhos, tinha dia que eu ia no ap só pra comer ela, sem ele estar por perto, mas teve dia de ir lá só pra dar pra ele, sem ela, mas esta parte eu conto depois.

Quem quiser ver a primeira parte do conto – Roberto e seus vizinhos.