Como dobrei meu salário
Me chamo Taís, sou mestiça minha mãe é japonesa e meu pai brasileiro. Minha mãe tem toda a tradição rígida dos japoneses, acabei sendo bastante cobrada por isto. Me formei em economia, acabei atrasando 1 ano pra me formar, o que não agradou muito minha mãe, e consegui um estágio, também com atraso, em uma empresa, mas meu salário era baixo, como todo estagiário. Eu estava no setor de compras da empresa, e uma amiga minha já tinha me dito que ela aprendeu a desviar uma grana quando estava no setor de compras, era o melhor setor pra trabalhar, não podia ser muito pra não parecer, mas era um real aqui, outros 5 ali, no final do mês ela conseguia complementar o salário, além de acordos com fornecedores, pensei logo: “é minha chance, vou falar pra minha mãe que ganho bem”.
Comecei combinando com alguns fornecedores a alteração de nota fiscal, quando era recibo manual, conseguia alterar um pouco o valor também, e alguns bonificações de fornecedor pra eu comprar com eles, no final deixei minha mãe orgulhosa, meu primeiro emprego dava um salário bom.
Passado 3 meses, fui chamada pelo meu superior para a avaliação do meu estágio e prorrogar o contrato ou efetivar, estava contente, não tinha cometido nenhum erro neste período. Tinha conseguido alguns elogios dele por alguns descontos e ter encontrado fornecedor com qualidade melhor do que o que tínhamos antes.
Cheguei na sala e ele já me recebeu com um sorriso, pediu pra eu me sentar.
– Tudo bem, Taís?
– Tudo ótimo, Sr. José.
– E aí, está gostando de trabalhar aqui? Como foram estes 3 meses?
Eu disse que estava gostando, tinha aprendido muito na empresa e vários outros elogios, o que não era mentira, realmente eu gosto de trabalhar lá, fiz amizades, o clima é bem gostoso.
– Muito bem! Realmente, pude notar que você aprendeu bastante aqui neste 3 meses de experiência.
Eu já fiquei toda empolgada.
– Inclusive notei que evoluiu bastante nas negociações com os fornecedores. Na emissão dos recibos.
Ele fez uma pausa e fiquei preocupada por ele mencionar os recibos, pensei logo nos recibos alterados.
– Você está conseguindo dobrar seu salário com isto?
Ele perguntou tão direto que eu fiquei em choque. “O que eu faço agora?”. Não sabia como responder, fiquei gaguejando, tentei falar que não entendia.
– Não precisa ficar tentando procurar desculpas e nem fazer cara de surpresa. Você acha mesmo que não iríamos ficar de olho num estagiário? Nosso receio era de comprar produto errado, ser enrolado por algum vendedor mais experiente, mas fiquei surpreso com você.
– Ai meu Deus!! Me desculpa!! Por favor, não chama a polícia não, eu me demito, eu reponho o dinheiro, faço o que você quiser, mas manda me prender, por favor.
Eu estava desesperada, tinha pensado em várias desculpas caso começassem a perguntar ou investigar, mas nunca esperava ser confrontada tão diretamente assim.
– Calma, não pretendo chamar a polícia. Você parece uma menina esperta e faz bem o seu trabalho, tirando este desvio de caráter aí.
– Me desculpa, eu não faço mais, por favor.
– Tudo bem, tudo bem. Só me diz, quanto você estava tirando com este roubo aí? Perguntou Sr. José.
Roubo? Nunca tinha pensado desta forma, ele está sendo mais direto do que eu esperava.
– Aí, não sei, não era muito..
– Para com isto e fala logo, você não é boba e já percebeu que eu também não.
– Tudo bem, des.. desculpa. Eu conseguia dobrar meu salário.
– Ótimo, eu vou dobrar o seu salário então, mas você não vai falsificar mais nenhum recibo e só vai poder fazer negociação com fornecedor se a qualidade for boa, nada que lese a empresa.
– Aí.. claro, tudo bem, tudo bem. Então, não estou demitida?
– Não, não está, mas vou ficar de olho em você. E você terá uma nova tarefa a partir de hoje.
– Tudo bem, Sr. José, muito obrigada, de coração, obrigada mesmo. Não vou te decepcionar.
– Espero mesmo que não decepcione. Quanto à sua nova tarefa, deixa eu ver se vai valer a pena. Tira a roupa!
Fiquei surpresa, não ouvi direito.
– Como? Acho que não entendi.
-Tira a roupa!
– Ma.. mas, Sr. Está falando sério? Acho que não entendi.
– Não se faça de sonsa, você entendeu muito bem, tira a roupa! Faz parte da sua nova tarefa.
– Sr., o Sr. quer que eu tire a roupa? Nova tarefa?
– Prefere ser demitida, que eu chame a polícia? Vou te efetivar, dobrar o seu salário, acho que é isto que sua mãe quer não é?! E não vou te denunciar, então você vai fazer o que eu quero ou não tem acordo. Ele terminou de falar e pegou o telefone.
– Tudo bem!! Tudo bem! Eu tiro.
Comecei a tirar a roupa devagar, eu estava com uma camiseta folgadinha e calça jeans. Herdei muito do corpo da minha mãe, sou baixinha e magra, seios médios pra pequenos, só a bunda que é um pouco redondinha, não é tão chapada quando as orientais, mas longe da bunda das brasileiras. Estava tirando devagar, tirei a blusa, fui abrindo o zíper da calça, ainda sem acreditar naquela situação, esperando que ele mande parar a qualquer momento e fale que era só pra saber se eu estava mesmo interessada em mudar.
– Anda logo, não tenho o dia todo!
Realmente, não era um blefe e nem uma brincadeira. Tirei a calça, abri o sutiã, hesitei um pouco, olhei pra ele mas ele estava sério olhando pra mim, então tirei a calcinha. Fiquei com a mão na frente da minha bucetinha e dos meus seios.
– Vem aqui, e tira a mão aí da frente.

Eu cheguei perto dele, cabeça baixa e morrendo de vergonha. Ele me olhou de cima a baixo.
– Peito pequeno, mas bicudinho hein. E esta buceta, chega aqui mais perto.
Cheguei do lado dele, morrendo de vergonha e medo do que ele iria fazer comigo, eu não tinha namorado, já transei algumas vezes, mas não tenho tanta experiência assim.
– Buceta gostosa hein. Então ele passou a mão na minha bucetinha, mexeu nela e então enfiou o dedo.
– Aii.. Soltei um gemidinho e gritinho.
– Apertadinha, que delícia!!
Então ele me puxou pra mais perto dele e foi com a boca na minha bucetinha, eu estava parada, não sabia como reagir, parecia uma estátua quando senti os lábios dele nos lábios da minha bucetinha, passando a lingua e de repente ele deu um chupão na minha xaninha.
– Aii.. Soltei um gemido inconsciente.
Ele nem deu bola, continuou chupando, passando a língua e brincando com a minha xaninha. De repente ele parou e foi abrindo a calça. “Meu Deus, ele vai me comer!!! O que eu faço?!”
Ele colocou o pau pra fora, estava duro, era um pouco mais grosso do que eu já tinha visto, mas de tamanho normal “Eu acho, será que já está todo duro?!”, não tinha tanta experiência pra avaliar assim.
– Vem cá vem, chupa ele.
“Aí meu Deus”, eu fui chegando devagar, ele já puxou minha cabeça e colocou minha cara no pau dele, eu não tinha escolhe, abri a boca e engoli o pau dele. Realmente, era mais grosso do que os 2 que eu tinha chupado antes. Comecei a chupar, vai e vem, sentindo o pau dele, as ondulações, a musculatura daquele pau grosso mas não tão grande, cabia quase todo dentro da minha boca. Fui chupando, passando a lingua, fui ficando mais a vontade quando ele segura minha cabeça com mais força e o pau dentro da minha boca. Sinto que o pau dele pareceu aumentar, começou a pulsar “Aí meu Deus, não pode ser”, tentei tirar minha cabeça mas ele segurou mais forte.
– Fica quieta e engole tudo!!
Eu fiquei quieta, e senti o jato quente bater no céu da minha boca, outro jato na minha garganta e de repente minha boca estava com um líquido morno, ele manteve segurando minha cabeça.
-Engole, não vai sujar minha sala hein!
Ele tirou o pau da minha boca, escorreu um pouco da porra dele pelos meus lábios, com medo de que pudesse escorre mais ou eu deixar cair, engoli logo. Aquele líquido pastoso, desceu com uma textura diferente que nunca senti antes, meio azedinho, mas era porra e eu engoli pela primeira vez. Ele olhou pra minha cara, eu estava ajoelhada entre as pernas dele, com um pouco de porra escorrendo no canto da boca, com cara de choro, me segurando ao máximo pra não chorar, e ele com cara de prazer, um sorriso no rosto.
– Muito bem! Você está efetivada no setor de compras, vai continuar fazendo o que faz hoje e quando eu pedir, você vem aqui na minha sala e me satisfaz.
Eu concordei, era isto ou ser presa e minha mãe nunca mais olhar na minha cara.
– Vem, levanta!
Eu levantei e ele me virou de costas. “Aí, o que ele vai fazer agora”. Ele passou a mão na minha bunda.
– Lisinha, muito perfeita. Não é tão grande, mas é bonita.
Ele foi empurrando minhas costas pra que eu abaixasse.
– Aí meu Deus, o que você vai fazer? Por favor, eu sou virgem aí atrás, por favor.
– hahahah, virgem? Relaxa, não vou fazer nada com você. Depois deste boquete, estou satisfeito, e tenho uma reunião daqui a pouco.

Fiquei mais relaxado e fui aceitando ele me inclinar. Ele veio por baixo e passou o dedo na minha bucetinha, percebi que ele queira acesso. Ele brincou um pouco na minha xaninha, estava até gostoso, quando…
– Aíii..
Ele enfiou o dedo no meu cuzinho, eu não esperava, quando senti o cutucão. Doeu, tentei sair e ele me segurou e me puxou, o que fez o dedo voltar um pouco e depois entrar todo de novo. Aquilo ardeu, eu não sabia o que fazer.
– Calma, Taizinha! Calma, é só meu dedo.
– Aíi.. tá doendo, por favor!! Eu sou virgem aí atrás.
– Relaxa, é só meu dedo, vou te preparar aos pouquinhos, se você for boazinha fará uma longa carreira aqui na empresa e vai sendo promovida mais rápido que qualquer outra pessoa.
Eu fiquei sem reação, o dedo dele ainda estava dentro de mim, meu cuzinho estava começando a parar de arder, era só a sensação diferente de algo lá dentro mesmo e uma dor de leve. Ele puxou o dedo, outra ardência, ele voltou e enfiou de novo. “Aaaiii”.. parece que doeu mais do que da primeira vez, queimando, deve ser porque eu estava em pé, fica mais fechado. Me encolhi, contorci, então ele tirou de novo e me soltou, andei pra frente rapidinho, meu cuzinho ardendo.
– Pronto, coloca a roupa e pode voltar pros seus afazeres. Quando eu precisar de novo, te chamo. Espero que seja boazinha e não me dê trabalho.
– Por favor, Sr. O Sr. vai fazer isto comigo sempre? Fui pegando minha roupa enquanto falava.
– Quando eu tiver vontade, ainda nem te comi, se for tão gostoso quando sua boceta aparenta, sua carreira será muito boa aqui.
Fui me vestindo, não sabia o que falar, quando terminei de me vestir, saí da sala. Fiquei atrás da porta encostada alguns segundos, vinha vindo alguém, então sai rapidinho e fui em direção à minha sala. Não podia expressar nada, mesmo com meu cuzinho ardendo um pouquinho quando eu andava, era de leve só pra lembrar que algo tinha entrado nele, o gosto de porra ainda estava na minha boca.
– Oiii!! Como foi a reunião, foi efetivada? Perguntou Jennifer, uma amiga de trabalho.
– Hãn?! Fui sim, fui sim. Estava meio perdida ainda.