Primeira vez com Mendigo

Meu nome é Camilo, tenho 25 anos sou um hetero curioso, namoro há 2 anos e me atraio por mulheres, mas sempre tive curiosidade de experimentar um homem. Eu e minha namorada costumamos fazer inversão de papéis, ela quem propôs e eu topei, então há 1 ano que ela me come com uma cinta e sinto tesão nisto. Mas isto só aumentou minha vontade de experimentar uma rola de verdade.

Já pensei em entrar em um site de relacionamentos e marcar um encontro, até criei um perfil fake pra isto mas, na hora de marcar eu fico com medo e desisto. Fico com medo de a pessoa ser conhecida de alguém do meu círculo de amizades, ou da minha namorada. Medo de ele querer outras vezes e eu não, mas eu continuava na vontade de experimentar.
Certo dia, passando pela rua um mendigo me pediu dinheiro pra comer, fiquei com pena e dei o dinheiro pra ele, mas logo eu vi um volume na calça dele, aparamente estava sem cuecas e o pinto balançava na calça, aquilo me deu tesão, atiçou minha vontade de experimentar um pau e passou pela minha cabeça experimentar o mendigo. Logo descartei, parecia loucura, mas aquilo ficou na minha cabeça. Pensava que isto descartaria a questão de ser um conhecido, resolveria todos aqueles medos, mas eu sempre procurava um porém pra não fazer.
No dia seguintes o mendigo não estava lá, na verdade eu só o tinha visto uma vez, ali não era um lugar comum para mendigos. Até que 4 dias depois, voltando pra casa encontro o mendigo de novo em outra rua um pouco antes daquela, entendi aquilo como um sinal mentalizei comigo e fui criando coragem, quando parei o carro e ele veio me pedir dinheiro eu perguntei:
– Você quer mesmo comer?
– Claro moço, estou com fome, juro que não vou comprar bebida.
Dei uma risadinha e completei.
– Tá, a fome eu já entendi, mas estou falando de comer outra coisa. E olhei pro pau dele.
Ele ficou meio desconfiado, não falou nada.
– Quanto tempo você não come alguém?
Ele continuou desconfiado.
– Você está querendo dar pra mim? Ou se quiser me comer pra me dar dinheiro, estou fora, não faço isto não, moço.
Ele se afastou do carro… eu criei coragem e fui “já que comecei, se deixar passar não teria coragem de novo”. Sai do carro e fui atrás dele.
– Calma, não quis te ofender e nem iria propor dinheiro por sexo.
Ele parou e ficou me olhando.
– Olha só, eu não estou querendo te comprar não, mas eu fiquei com tesão e to querendo experimentar um homem, achei que poderia ser você.
– Mas por que eu? Tem vários por aí.
– Vou ser sincero, não sei. Eu não sou gay, só quero experimentar um pau mesmo, outro dia vi o seu pau mexendo aí na calça, você deve estar sem cuecas, sei que você não iria espalhar pra ninguém este caso e.. não sei, só criei coragem mesmo. Mas se não quiser, tudo bem, eu vou embora.
– Tá, espera! Você parece sincero e, realmente, faz bastante tempo que não tenho sexo, nunca transei com um homem.
– Então vamos experimentar juntos?
– Tudo bem. Você quer ir pra algum lugar?
– Não sei, não tinha pensado nisto.
– Do jeito que você está falando, não quer mostrar, não quer entrar em motel e nem me levar pra casa. Se quiser tem esta construção aqui, nunca tem ninguém aqui a noite e fica claro pela luz do outro lado.

Topei e fomos pra lá, eu já fui logo tirando a roupa antes que minha coragem passasse, eu já estava começando a querer desistir. Ele tirou a dele também. Vi que seu pau era de tamanho normal, nada demais mas estava bem peludo, óbvio ele não poderia depilar. Ele só sentou em uma mureta e eu entendi que eu precisaria tomar a iniciativa, ajoelhei na frente dele e comecei a punhetar ele, o pau dele foi crescendo e então coloquei na boca. Ele só gemeu. O pau dele fedia um pouco a urina, eu já esperava por isto, mas quando coloquei na boca, percebi que não seria tão fácil mas ele começou a se empolgar e bombar na minha boca, eu não tinha mais como desistir. Estava ali ajoelhado na frente do mendigo, meio barrigudo, sujo, com um pau cabeludo e cheirado a mijo, mas eu tinha de chupar, eu pedi por isto agora tinha de ir até o fim.

Ele me mandou ficar de quatro, eu virei e obedeci, ele deu uma cuspida no meu cu e foi enfiando. Quando a cabeça passou, eu dei um gemido e me contrai.
– Desculpa, enfiei com força?
– Pode continuar, está tudo bem.
Então ele foi enfiando até entrar tudo, até eu sentir os pelos dele na minha bunda, sabia que era o final, aquele pau todo dentro de mim, sentia as veias, o pulsar do pau dentro da minha bunda. Ele começou a bombar, eu vi por um reflexo das sombra no chão, uma sombra minha de quatro e um homem atrás, um a barriga um pouco fazendo volume acima da minha bunda, o movimento de vai e vem, a barriga dele acaba ficando por cima de mim quando o pau entrava. Eu estava ali, sentindo o pau dele entrando e saindo de mim, os pelos dele encostavam na minha bunda, era quando eu sentia tudo lá dentro, as veias pulsando, minhas pregas abertas, as sombras me deram uma imagem mental daquela situação, eu de quatro, o mendigo todo sujo, atrás de mim bombando. De repente, sinto que ele começa a acelerar as bombadas, começo a gemer e sinto o pau dele começando a pulsar mais forte, quando vou falar pra ele tirar escuto o gemido dele, ele agarra na minha cintura e me puxa mais forte pra perto dele, enfiando o pau o máximo que conseguia dentro de mim.
-Não, tiraaa!!!
Mas já era tarde, sinto o líquido quente escorrer dentro de mim, a pulsação do pau dele dentro do meu cu. Mais algumas pulsadas, jatos de porra dentro de mim, então ele tira e senta na mureta novamente. Eu permaneço de quatro, sem saber o que fazer, percebo que também gozei, meu pau pulsava enquanto a porra era jorrada no chão. Ele não disse nada, estava ofegante, eu também estava me recuperando, estava quase ajoelhando, mas com as mãos no chão, senti o líquido escorrendo pela minha bunda e meus pés.
Levantei, senti minha bunda melada, o gozo dele escorria no meu rego.

– Desculpa, não consegui controlar, fazia tempo que não comia ninguém, acho que gozei demais.
– Tudo bem.
Eu não sabia o que dizer e nem o que fazer, peguei minhas roupas, limpei um pouco com a cueca e me a vesti toda melada mesmo, ela iria melar mais com o que escorria. Ele também se vestiu, não falamos nada, era tudo novo pra nós. Quando saímos da construção, ele me perguntou.
– Você gostou?
Olhei pra ele, meio confuso, não esperava esta pergunta dele.
– Você disse que queria experimentar e aí, gostou?
– Gostei sim, ainda estou meio perdido, mas gostei.
– Então volta mais vezes, podemos repetir sempre que você quiser.
Concordei com a cabeça e saí, deu um dinheiro pra ele comer algo, algo que matasse a fome rsrs e saí. No caminho pra casa, sentia a porra dele em mim, molhando minha cueca, eu tinha sentido um pinto pela primeira vez, a diferença pra sinta da minha namorada era que pulsava, as veias eram vivas, e eu estava todo melado de porra de outro homem. Na minha cabeça ainda tinha aquela visão mental, eu magrelo, com os pelos aparados, normal bem cuidado de quatro e um mendigo, sujo, cabelo desgrenhado, barba por fazer, pelos também grandes e desgrenhados, ainda sujos, cheirando a urina atrás de mim, bombando, sua barriga passando por cima de mim, da minha bunda e seu pau inteiro dentro de mim. Com certeza eu iria repetir isto.